Monges budistas são mortos em atentado com bomba na Tailândia


Segundo autoridades, bomba foi detonada por telefone celular enquanto os monges percorriam as ruas para receber comida dos devotos

Por Efe

BANGCOC - Dois monges budistas morreram e dois soldados ficaram feridos nesta segunda-feira, 16, pela explosão de uma bomba colocada por supostos insurgentes muçulmanos na conflituosa região sul da Tailândia, informaram fontes oficiais.

 

O ataque aconteceu na manhã de segunda-feira, 16, na província de Yala, onde a bomba foi detonada por telefone celular enquanto os monges percorriam as ruas para receber comida dos devotos, segundo o governador, Krisada Boonlat.

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A deflagração também causou ferimentos em dois soldados que escoltavam os monges, que no passado foram alvos das ações da guerrilha separatista islâmica.

 

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Cerca de 4.500 pessoas morreram nas províncias de Yala, Pattani e Narathiwat desde que o movimento retomou a luta armada em janeiro de 2004, após uma década de pouca atividade armada.

 

Desde então, os ataques com armas leves, assassinatos e atentados com bomba acontecem quase que diariamente, apesar do desdobramento de 31 mil membros das forças de segurança e da declaração do estado de exceção.

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Os insurgentes denunciam a política de assimilação cultural budista de Bangcoc e exigem a criação de um estado islâmico.

 

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A Tailândia anexou em 1902 Pattani, Yala e Narathiwat, um território que formava o antigo sultanato de Pattani e onde a maioria da população é muçulmana e de etnia malaia.

BANGCOC - Dois monges budistas morreram e dois soldados ficaram feridos nesta segunda-feira, 16, pela explosão de uma bomba colocada por supostos insurgentes muçulmanos na conflituosa região sul da Tailândia, informaram fontes oficiais.

 

O ataque aconteceu na manhã de segunda-feira, 16, na província de Yala, onde a bomba foi detonada por telefone celular enquanto os monges percorriam as ruas para receber comida dos devotos, segundo o governador, Krisada Boonlat.

 

A deflagração também causou ferimentos em dois soldados que escoltavam os monges, que no passado foram alvos das ações da guerrilha separatista islâmica.

 

Cerca de 4.500 pessoas morreram nas províncias de Yala, Pattani e Narathiwat desde que o movimento retomou a luta armada em janeiro de 2004, após uma década de pouca atividade armada.

 

Desde então, os ataques com armas leves, assassinatos e atentados com bomba acontecem quase que diariamente, apesar do desdobramento de 31 mil membros das forças de segurança e da declaração do estado de exceção.

 

Os insurgentes denunciam a política de assimilação cultural budista de Bangcoc e exigem a criação de um estado islâmico.

 

A Tailândia anexou em 1902 Pattani, Yala e Narathiwat, um território que formava o antigo sultanato de Pattani e onde a maioria da população é muçulmana e de etnia malaia.

BANGCOC - Dois monges budistas morreram e dois soldados ficaram feridos nesta segunda-feira, 16, pela explosão de uma bomba colocada por supostos insurgentes muçulmanos na conflituosa região sul da Tailândia, informaram fontes oficiais.

 

O ataque aconteceu na manhã de segunda-feira, 16, na província de Yala, onde a bomba foi detonada por telefone celular enquanto os monges percorriam as ruas para receber comida dos devotos, segundo o governador, Krisada Boonlat.

 

A deflagração também causou ferimentos em dois soldados que escoltavam os monges, que no passado foram alvos das ações da guerrilha separatista islâmica.

 

Cerca de 4.500 pessoas morreram nas províncias de Yala, Pattani e Narathiwat desde que o movimento retomou a luta armada em janeiro de 2004, após uma década de pouca atividade armada.

 

Desde então, os ataques com armas leves, assassinatos e atentados com bomba acontecem quase que diariamente, apesar do desdobramento de 31 mil membros das forças de segurança e da declaração do estado de exceção.

 

Os insurgentes denunciam a política de assimilação cultural budista de Bangcoc e exigem a criação de um estado islâmico.

 

A Tailândia anexou em 1902 Pattani, Yala e Narathiwat, um território que formava o antigo sultanato de Pattani e onde a maioria da população é muçulmana e de etnia malaia.

BANGCOC - Dois monges budistas morreram e dois soldados ficaram feridos nesta segunda-feira, 16, pela explosão de uma bomba colocada por supostos insurgentes muçulmanos na conflituosa região sul da Tailândia, informaram fontes oficiais.

 

O ataque aconteceu na manhã de segunda-feira, 16, na província de Yala, onde a bomba foi detonada por telefone celular enquanto os monges percorriam as ruas para receber comida dos devotos, segundo o governador, Krisada Boonlat.

 

A deflagração também causou ferimentos em dois soldados que escoltavam os monges, que no passado foram alvos das ações da guerrilha separatista islâmica.

 

Cerca de 4.500 pessoas morreram nas províncias de Yala, Pattani e Narathiwat desde que o movimento retomou a luta armada em janeiro de 2004, após uma década de pouca atividade armada.

 

Desde então, os ataques com armas leves, assassinatos e atentados com bomba acontecem quase que diariamente, apesar do desdobramento de 31 mil membros das forças de segurança e da declaração do estado de exceção.

 

Os insurgentes denunciam a política de assimilação cultural budista de Bangcoc e exigem a criação de um estado islâmico.

 

A Tailândia anexou em 1902 Pattani, Yala e Narathiwat, um território que formava o antigo sultanato de Pattani e onde a maioria da população é muçulmana e de etnia malaia.

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