Moody's rebaixa rating da Ucrânia de Caa2 para Caa3


Por Danielle Chaves

A agência de classificação de risco Moody''s rebaixou o rating soberano da Ucrânia de Caa2 para Caa3, com perspectiva negativa.Segundo a Moody''s, a decisão foi tomada por causa da crise política refletida na mudança de regime em Kiev; da posição de liquidez externa "estressada" do país, tendo em vista a contínua queda das reservas cambiais; e da redução da força fiscal ucraniana, com um esperado aumento na proporção entre dívida e Produto Interno Bruto (PIB) para entre 55% e 60% no fim de 2014, de 40,5% no fim de 2013.

A agência de classificação de risco Moody''s rebaixou o rating soberano da Ucrânia de Caa2 para Caa3, com perspectiva negativa.Segundo a Moody''s, a decisão foi tomada por causa da crise política refletida na mudança de regime em Kiev; da posição de liquidez externa "estressada" do país, tendo em vista a contínua queda das reservas cambiais; e da redução da força fiscal ucraniana, com um esperado aumento na proporção entre dívida e Produto Interno Bruto (PIB) para entre 55% e 60% no fim de 2014, de 40,5% no fim de 2013.

A agência de classificação de risco Moody''s rebaixou o rating soberano da Ucrânia de Caa2 para Caa3, com perspectiva negativa.Segundo a Moody''s, a decisão foi tomada por causa da crise política refletida na mudança de regime em Kiev; da posição de liquidez externa "estressada" do país, tendo em vista a contínua queda das reservas cambiais; e da redução da força fiscal ucraniana, com um esperado aumento na proporção entre dívida e Produto Interno Bruto (PIB) para entre 55% e 60% no fim de 2014, de 40,5% no fim de 2013.

A agência de classificação de risco Moody''s rebaixou o rating soberano da Ucrânia de Caa2 para Caa3, com perspectiva negativa.Segundo a Moody''s, a decisão foi tomada por causa da crise política refletida na mudança de regime em Kiev; da posição de liquidez externa "estressada" do país, tendo em vista a contínua queda das reservas cambiais; e da redução da força fiscal ucraniana, com um esperado aumento na proporção entre dívida e Produto Interno Bruto (PIB) para entre 55% e 60% no fim de 2014, de 40,5% no fim de 2013.

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