Moradores fogem de incêndios nos arredores de Atenas


Fogo queima área de 50 quilômetros; governo declarou estado de emergência.

Por BBC Brasil

Milhares de residentes de subúrbios no norte de Atenas deixaram suas casas neste domingo para fugir dos incêndios florestais que se espalham rapidamente pelos arredores da capital grega. Quase toda a população de Ágios Stéfanos, 23 quilômetros ao nortede Atenas, fugiu em veículos ou a pé. Vários focos de incêndio estão queimando uma área de 50 quilômetros, auxiliados pelos fortes e imprevisíveis ventos. Os incêndios são os piores desde 2007, quando mais de 70 pessoas morreram, e estão sendo considerados um desastre ambiental. Noite Os esforços dos bombeiros foram suspensos à medida que escureceu neste domingo. Apesar de o fogo estar queimando principalmente florestas, há o temor de que o vento possa levar focos de incêndio a outras áreas habitadas. "A mudança constante da direção do vento está reacendendo as chamas", disse o porta-voz dos bombeiros, Giannis Kapakis, à agência de notícias Reuters. "Nós temos que continuar calmos durante a noite." Itália, França e Chipre estão enviando reforços para ajudar o corpo de bombeiros da Grécia a combater as chamas que queimam sem controle. Dezenas de casas nas redondezas da capital já foram e foi declarado estado de emergência na região. Até agora não há relatos de feridos ou mortos. O primeiro-ministro grego, Costas Karamanlis, disse que o país está enfrentando "um verdadeiro horror", mas elogiou a ação das operações de resgate por fazerem um esforço além de suas capacidades humanas. O fogo começou na noite de sexta-feira e se espalhou rapidamente. O primeiro foco de incêndio teria surgido perto de um depósito de lixo em Grammatiko, perto da cidade de Marathon, ao norte de Atenas. Dali, o fogo se espalhou atingindo a cidade de Varvanas. Na manhã deste domingo, chegou aos subúrbios de Drafi, Pendeli, Pikermi e Palin, na capital. Momento de pânico "A situação é trágica. As chamas estão fora de controle em vários pontos", disse Yiannis Sgourso, um dos governadores regionais de Atenas. Segundo o correspondente da BBC em Atenas, Malcolm Brabant, a maioria dos moradores das regiões ameaçadas fugiu de carro, de moto ou a pé, mas muitos ficaram para tentar proteger suas casas. Segundo Brabant, enquanto os bombeiros não chegam a todas as áreas atingidas, várias pessoas tentam apagar o fogo usando baldes de água. "Houve um momento de pânico quando a luz acabou na madrugada e muitos resolveram deixar suas casas e procurar um lugar seguro". Dois hospitais infantis, um acampamento de férias e uma clínica psiquiátrica foram evacuados. Outros focos de incêndio também atingem Viotia, no centro da Grécia, e as ilhas de Zakynthos, que já havia sido atingida por um outro incêndio este ano, Skyros e Evia. Em julho, dezenas de focos de incêndio queimaram milhares de hectares na Grécia, Espanha, França e Itália. Segundo o grupo ambientalista Greenpeace, ondas de calor acompanhadas pelo ar seco estão provocando grandes e incontroláveis incêndios florestais na região mediterrânea. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Milhares de residentes de subúrbios no norte de Atenas deixaram suas casas neste domingo para fugir dos incêndios florestais que se espalham rapidamente pelos arredores da capital grega. Quase toda a população de Ágios Stéfanos, 23 quilômetros ao nortede Atenas, fugiu em veículos ou a pé. Vários focos de incêndio estão queimando uma área de 50 quilômetros, auxiliados pelos fortes e imprevisíveis ventos. Os incêndios são os piores desde 2007, quando mais de 70 pessoas morreram, e estão sendo considerados um desastre ambiental. Noite Os esforços dos bombeiros foram suspensos à medida que escureceu neste domingo. Apesar de o fogo estar queimando principalmente florestas, há o temor de que o vento possa levar focos de incêndio a outras áreas habitadas. "A mudança constante da direção do vento está reacendendo as chamas", disse o porta-voz dos bombeiros, Giannis Kapakis, à agência de notícias Reuters. "Nós temos que continuar calmos durante a noite." Itália, França e Chipre estão enviando reforços para ajudar o corpo de bombeiros da Grécia a combater as chamas que queimam sem controle. Dezenas de casas nas redondezas da capital já foram e foi declarado estado de emergência na região. Até agora não há relatos de feridos ou mortos. O primeiro-ministro grego, Costas Karamanlis, disse que o país está enfrentando "um verdadeiro horror", mas elogiou a ação das operações de resgate por fazerem um esforço além de suas capacidades humanas. O fogo começou na noite de sexta-feira e se espalhou rapidamente. O primeiro foco de incêndio teria surgido perto de um depósito de lixo em Grammatiko, perto da cidade de Marathon, ao norte de Atenas. Dali, o fogo se espalhou atingindo a cidade de Varvanas. Na manhã deste domingo, chegou aos subúrbios de Drafi, Pendeli, Pikermi e Palin, na capital. Momento de pânico "A situação é trágica. As chamas estão fora de controle em vários pontos", disse Yiannis Sgourso, um dos governadores regionais de Atenas. Segundo o correspondente da BBC em Atenas, Malcolm Brabant, a maioria dos moradores das regiões ameaçadas fugiu de carro, de moto ou a pé, mas muitos ficaram para tentar proteger suas casas. Segundo Brabant, enquanto os bombeiros não chegam a todas as áreas atingidas, várias pessoas tentam apagar o fogo usando baldes de água. "Houve um momento de pânico quando a luz acabou na madrugada e muitos resolveram deixar suas casas e procurar um lugar seguro". Dois hospitais infantis, um acampamento de férias e uma clínica psiquiátrica foram evacuados. Outros focos de incêndio também atingem Viotia, no centro da Grécia, e as ilhas de Zakynthos, que já havia sido atingida por um outro incêndio este ano, Skyros e Evia. Em julho, dezenas de focos de incêndio queimaram milhares de hectares na Grécia, Espanha, França e Itália. Segundo o grupo ambientalista Greenpeace, ondas de calor acompanhadas pelo ar seco estão provocando grandes e incontroláveis incêndios florestais na região mediterrânea. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Milhares de residentes de subúrbios no norte de Atenas deixaram suas casas neste domingo para fugir dos incêndios florestais que se espalham rapidamente pelos arredores da capital grega. Quase toda a população de Ágios Stéfanos, 23 quilômetros ao nortede Atenas, fugiu em veículos ou a pé. Vários focos de incêndio estão queimando uma área de 50 quilômetros, auxiliados pelos fortes e imprevisíveis ventos. Os incêndios são os piores desde 2007, quando mais de 70 pessoas morreram, e estão sendo considerados um desastre ambiental. Noite Os esforços dos bombeiros foram suspensos à medida que escureceu neste domingo. Apesar de o fogo estar queimando principalmente florestas, há o temor de que o vento possa levar focos de incêndio a outras áreas habitadas. "A mudança constante da direção do vento está reacendendo as chamas", disse o porta-voz dos bombeiros, Giannis Kapakis, à agência de notícias Reuters. "Nós temos que continuar calmos durante a noite." Itália, França e Chipre estão enviando reforços para ajudar o corpo de bombeiros da Grécia a combater as chamas que queimam sem controle. Dezenas de casas nas redondezas da capital já foram e foi declarado estado de emergência na região. Até agora não há relatos de feridos ou mortos. O primeiro-ministro grego, Costas Karamanlis, disse que o país está enfrentando "um verdadeiro horror", mas elogiou a ação das operações de resgate por fazerem um esforço além de suas capacidades humanas. O fogo começou na noite de sexta-feira e se espalhou rapidamente. O primeiro foco de incêndio teria surgido perto de um depósito de lixo em Grammatiko, perto da cidade de Marathon, ao norte de Atenas. Dali, o fogo se espalhou atingindo a cidade de Varvanas. Na manhã deste domingo, chegou aos subúrbios de Drafi, Pendeli, Pikermi e Palin, na capital. Momento de pânico "A situação é trágica. As chamas estão fora de controle em vários pontos", disse Yiannis Sgourso, um dos governadores regionais de Atenas. Segundo o correspondente da BBC em Atenas, Malcolm Brabant, a maioria dos moradores das regiões ameaçadas fugiu de carro, de moto ou a pé, mas muitos ficaram para tentar proteger suas casas. Segundo Brabant, enquanto os bombeiros não chegam a todas as áreas atingidas, várias pessoas tentam apagar o fogo usando baldes de água. "Houve um momento de pânico quando a luz acabou na madrugada e muitos resolveram deixar suas casas e procurar um lugar seguro". Dois hospitais infantis, um acampamento de férias e uma clínica psiquiátrica foram evacuados. Outros focos de incêndio também atingem Viotia, no centro da Grécia, e as ilhas de Zakynthos, que já havia sido atingida por um outro incêndio este ano, Skyros e Evia. Em julho, dezenas de focos de incêndio queimaram milhares de hectares na Grécia, Espanha, França e Itália. Segundo o grupo ambientalista Greenpeace, ondas de calor acompanhadas pelo ar seco estão provocando grandes e incontroláveis incêndios florestais na região mediterrânea. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Milhares de residentes de subúrbios no norte de Atenas deixaram suas casas neste domingo para fugir dos incêndios florestais que se espalham rapidamente pelos arredores da capital grega. Quase toda a população de Ágios Stéfanos, 23 quilômetros ao nortede Atenas, fugiu em veículos ou a pé. Vários focos de incêndio estão queimando uma área de 50 quilômetros, auxiliados pelos fortes e imprevisíveis ventos. Os incêndios são os piores desde 2007, quando mais de 70 pessoas morreram, e estão sendo considerados um desastre ambiental. Noite Os esforços dos bombeiros foram suspensos à medida que escureceu neste domingo. Apesar de o fogo estar queimando principalmente florestas, há o temor de que o vento possa levar focos de incêndio a outras áreas habitadas. "A mudança constante da direção do vento está reacendendo as chamas", disse o porta-voz dos bombeiros, Giannis Kapakis, à agência de notícias Reuters. "Nós temos que continuar calmos durante a noite." Itália, França e Chipre estão enviando reforços para ajudar o corpo de bombeiros da Grécia a combater as chamas que queimam sem controle. Dezenas de casas nas redondezas da capital já foram e foi declarado estado de emergência na região. Até agora não há relatos de feridos ou mortos. O primeiro-ministro grego, Costas Karamanlis, disse que o país está enfrentando "um verdadeiro horror", mas elogiou a ação das operações de resgate por fazerem um esforço além de suas capacidades humanas. O fogo começou na noite de sexta-feira e se espalhou rapidamente. O primeiro foco de incêndio teria surgido perto de um depósito de lixo em Grammatiko, perto da cidade de Marathon, ao norte de Atenas. Dali, o fogo se espalhou atingindo a cidade de Varvanas. Na manhã deste domingo, chegou aos subúrbios de Drafi, Pendeli, Pikermi e Palin, na capital. Momento de pânico "A situação é trágica. As chamas estão fora de controle em vários pontos", disse Yiannis Sgourso, um dos governadores regionais de Atenas. Segundo o correspondente da BBC em Atenas, Malcolm Brabant, a maioria dos moradores das regiões ameaçadas fugiu de carro, de moto ou a pé, mas muitos ficaram para tentar proteger suas casas. Segundo Brabant, enquanto os bombeiros não chegam a todas as áreas atingidas, várias pessoas tentam apagar o fogo usando baldes de água. "Houve um momento de pânico quando a luz acabou na madrugada e muitos resolveram deixar suas casas e procurar um lugar seguro". Dois hospitais infantis, um acampamento de férias e uma clínica psiquiátrica foram evacuados. Outros focos de incêndio também atingem Viotia, no centro da Grécia, e as ilhas de Zakynthos, que já havia sido atingida por um outro incêndio este ano, Skyros e Evia. Em julho, dezenas de focos de incêndio queimaram milhares de hectares na Grécia, Espanha, França e Itália. Segundo o grupo ambientalista Greenpeace, ondas de calor acompanhadas pelo ar seco estão provocando grandes e incontroláveis incêndios florestais na região mediterrânea. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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