Morre 62ª vítima de protestos contra Nicolás Maduro na Venezuela


Oposição convoca marcha para protestar contra censura da TV estatal venezuelana às manifestações de rua contra o chavismo

Por Redação

CARACAS - Uma mulher de 46 anos morreu ao ser baleada durante uma manifestação no estado de Lara, no oeste da Venezuela, aumentando para 62 as mortes nos últimos dois meses de protestos no país, de acordo com informações divulgadas na quinta-feira, 1, pela Promotoria.

O Ministério Público disse por meio do Twitter, que as autoridades de Lara "investigarão a morte de María Rodríguez (46), que recebeu um tiro durante uma manifestação" na região de Cují.

Homem busca restos de comida entre o lixo de supermercado de Caracas Foto: REUTERS/Henry Romero
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A promotoria não especificou mais detalhes sobre este o fato, que elevou para 62 os mortos desde que a oposição iniciou, no dia 1º de abril, uma série de protestos para exigir eleições gerais e a abertura de um canal humanitário com o objetivo de facilitar a chegada ao país de alimentos e medicamentos, entre outros.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou uma Assembleia Constituinte como forma de sair da crise. 

Marcha. Manifestantes ligados à coalizão opositora Mesa de Unidade Democrática (MUD) protestam hoje em Caracas contra a rede de TV estatal VTV, a quem acusam de censura. Milhares de pessoas devem sair de pontos distintos da capital. A sede emissora amanheceu cercada por efetivos da Guarda Nacional Bolivariana./EFE

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O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou na quinta-feira que a Constituição resultante da Assembleia Constituinte vai ser submetida a um referendo. A declaração ocorre depois que a procuradora Luisa Ortega, entrou com uma ação contra a convocação da Constituinte.

CARACAS - Uma mulher de 46 anos morreu ao ser baleada durante uma manifestação no estado de Lara, no oeste da Venezuela, aumentando para 62 as mortes nos últimos dois meses de protestos no país, de acordo com informações divulgadas na quinta-feira, 1, pela Promotoria.

O Ministério Público disse por meio do Twitter, que as autoridades de Lara "investigarão a morte de María Rodríguez (46), que recebeu um tiro durante uma manifestação" na região de Cují.

Homem busca restos de comida entre o lixo de supermercado de Caracas Foto: REUTERS/Henry Romero

A promotoria não especificou mais detalhes sobre este o fato, que elevou para 62 os mortos desde que a oposição iniciou, no dia 1º de abril, uma série de protestos para exigir eleições gerais e a abertura de um canal humanitário com o objetivo de facilitar a chegada ao país de alimentos e medicamentos, entre outros.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou uma Assembleia Constituinte como forma de sair da crise. 

Marcha. Manifestantes ligados à coalizão opositora Mesa de Unidade Democrática (MUD) protestam hoje em Caracas contra a rede de TV estatal VTV, a quem acusam de censura. Milhares de pessoas devem sair de pontos distintos da capital. A sede emissora amanheceu cercada por efetivos da Guarda Nacional Bolivariana./EFE

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O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou na quinta-feira que a Constituição resultante da Assembleia Constituinte vai ser submetida a um referendo. A declaração ocorre depois que a procuradora Luisa Ortega, entrou com uma ação contra a convocação da Constituinte.

CARACAS - Uma mulher de 46 anos morreu ao ser baleada durante uma manifestação no estado de Lara, no oeste da Venezuela, aumentando para 62 as mortes nos últimos dois meses de protestos no país, de acordo com informações divulgadas na quinta-feira, 1, pela Promotoria.

O Ministério Público disse por meio do Twitter, que as autoridades de Lara "investigarão a morte de María Rodríguez (46), que recebeu um tiro durante uma manifestação" na região de Cují.

Homem busca restos de comida entre o lixo de supermercado de Caracas Foto: REUTERS/Henry Romero

A promotoria não especificou mais detalhes sobre este o fato, que elevou para 62 os mortos desde que a oposição iniciou, no dia 1º de abril, uma série de protestos para exigir eleições gerais e a abertura de um canal humanitário com o objetivo de facilitar a chegada ao país de alimentos e medicamentos, entre outros.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou uma Assembleia Constituinte como forma de sair da crise. 

Marcha. Manifestantes ligados à coalizão opositora Mesa de Unidade Democrática (MUD) protestam hoje em Caracas contra a rede de TV estatal VTV, a quem acusam de censura. Milhares de pessoas devem sair de pontos distintos da capital. A sede emissora amanheceu cercada por efetivos da Guarda Nacional Bolivariana./EFE

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O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou na quinta-feira que a Constituição resultante da Assembleia Constituinte vai ser submetida a um referendo. A declaração ocorre depois que a procuradora Luisa Ortega, entrou com uma ação contra a convocação da Constituinte.

CARACAS - Uma mulher de 46 anos morreu ao ser baleada durante uma manifestação no estado de Lara, no oeste da Venezuela, aumentando para 62 as mortes nos últimos dois meses de protestos no país, de acordo com informações divulgadas na quinta-feira, 1, pela Promotoria.

O Ministério Público disse por meio do Twitter, que as autoridades de Lara "investigarão a morte de María Rodríguez (46), que recebeu um tiro durante uma manifestação" na região de Cují.

Homem busca restos de comida entre o lixo de supermercado de Caracas Foto: REUTERS/Henry Romero

A promotoria não especificou mais detalhes sobre este o fato, que elevou para 62 os mortos desde que a oposição iniciou, no dia 1º de abril, uma série de protestos para exigir eleições gerais e a abertura de um canal humanitário com o objetivo de facilitar a chegada ao país de alimentos e medicamentos, entre outros.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou uma Assembleia Constituinte como forma de sair da crise. 

Marcha. Manifestantes ligados à coalizão opositora Mesa de Unidade Democrática (MUD) protestam hoje em Caracas contra a rede de TV estatal VTV, a quem acusam de censura. Milhares de pessoas devem sair de pontos distintos da capital. A sede emissora amanheceu cercada por efetivos da Guarda Nacional Bolivariana./EFE

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O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou na quinta-feira que a Constituição resultante da Assembleia Constituinte vai ser submetida a um referendo. A declaração ocorre depois que a procuradora Luisa Ortega, entrou com uma ação contra a convocação da Constituinte.

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