Morte de Kadafi 'é nova era' para a Líbia, dizem líderes internacionais


Ditador que governava o país há 42 anos foi capturado pelos revolucionários nesta quinta

NOVA YORK - Chefes de governo e líderes de organizações internacionais se manifestaram nesta quinta-feira, 20, em razão da morte do ex-ditador da Líbia, Muamar Kadafi, morto pelos revolucionários mais cedo. Segundo os políticos, o fim do regime, que já durava 42 anos, representa uma nova era para o país africano.

 

Veja também: AO VIVO: Acompanhe as notícias sobre a morte de KadafiESPECIAL: Quatro décadas de ditadura na Líbia ARQUIVO: ‘Os líbios deveriam chorar’, dizia Kadafi GALERIA: Celebrações pelo fim do regime

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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, afirmou que a morte do coronel colocará a Líbia em um "caminho longo e difícil", e que por isso "é o momento para que todos os líbios se unam". O chefe do órgão ainda disse que trata-se de um marco na história líbia, "um momento de transição histórico".

 

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Já o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, disse que o fim da era Kadafi traz a promessa de um futuro melhor para os líbios. "O povo da Líbia tem hoje uma chance ainda maior de construir para si um futuro firme e democrático", declarou o premiê.

 

Pela França, o ministro de Exteriores, Alain Juppe, afirmou que a morte de Kadafi marca oficialmente o fim do regime ditatorial de 42 anos e o começo da democracia no país africano. "É o início de uma nova era, o início da reconstrução da Líbia", declarou.

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O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, disse que "agora a guerra acabou". Ele recebeu a informação da morte de Kadafi durante uma reunião com membros do seu partido, o Povo da Liberdade (PDL). De acordo com pessoas presentes no encontro, o premiê teria pronunciado a expressão em latim "sic transit gloria mundi", que significa "assim passa a glória do mundo", mas que constantemente é interpretada como "as coisas mundanas são passageiras".

 

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Os três países faziam parte da coalizão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que, sob mandato da ONU, realizou missões aéreas contra alvos do ditador. A ação ajudou os rebeldes a avançarem em direção às bases do regime e teve papel fundamental na derrubada do governo.

 

Com informações da Associated Press, Reuters, ANSA e Efe

NOVA YORK - Chefes de governo e líderes de organizações internacionais se manifestaram nesta quinta-feira, 20, em razão da morte do ex-ditador da Líbia, Muamar Kadafi, morto pelos revolucionários mais cedo. Segundo os políticos, o fim do regime, que já durava 42 anos, representa uma nova era para o país africano.

 

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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, afirmou que a morte do coronel colocará a Líbia em um "caminho longo e difícil", e que por isso "é o momento para que todos os líbios se unam". O chefe do órgão ainda disse que trata-se de um marco na história líbia, "um momento de transição histórico".

 

Já o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, disse que o fim da era Kadafi traz a promessa de um futuro melhor para os líbios. "O povo da Líbia tem hoje uma chance ainda maior de construir para si um futuro firme e democrático", declarou o premiê.

 

Pela França, o ministro de Exteriores, Alain Juppe, afirmou que a morte de Kadafi marca oficialmente o fim do regime ditatorial de 42 anos e o começo da democracia no país africano. "É o início de uma nova era, o início da reconstrução da Líbia", declarou.

 

O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, disse que "agora a guerra acabou". Ele recebeu a informação da morte de Kadafi durante uma reunião com membros do seu partido, o Povo da Liberdade (PDL). De acordo com pessoas presentes no encontro, o premiê teria pronunciado a expressão em latim "sic transit gloria mundi", que significa "assim passa a glória do mundo", mas que constantemente é interpretada como "as coisas mundanas são passageiras".

 

Os três países faziam parte da coalizão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que, sob mandato da ONU, realizou missões aéreas contra alvos do ditador. A ação ajudou os rebeldes a avançarem em direção às bases do regime e teve papel fundamental na derrubada do governo.

 

Com informações da Associated Press, Reuters, ANSA e Efe

NOVA YORK - Chefes de governo e líderes de organizações internacionais se manifestaram nesta quinta-feira, 20, em razão da morte do ex-ditador da Líbia, Muamar Kadafi, morto pelos revolucionários mais cedo. Segundo os políticos, o fim do regime, que já durava 42 anos, representa uma nova era para o país africano.

 

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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, afirmou que a morte do coronel colocará a Líbia em um "caminho longo e difícil", e que por isso "é o momento para que todos os líbios se unam". O chefe do órgão ainda disse que trata-se de um marco na história líbia, "um momento de transição histórico".

 

Já o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, disse que o fim da era Kadafi traz a promessa de um futuro melhor para os líbios. "O povo da Líbia tem hoje uma chance ainda maior de construir para si um futuro firme e democrático", declarou o premiê.

 

Pela França, o ministro de Exteriores, Alain Juppe, afirmou que a morte de Kadafi marca oficialmente o fim do regime ditatorial de 42 anos e o começo da democracia no país africano. "É o início de uma nova era, o início da reconstrução da Líbia", declarou.

 

O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, disse que "agora a guerra acabou". Ele recebeu a informação da morte de Kadafi durante uma reunião com membros do seu partido, o Povo da Liberdade (PDL). De acordo com pessoas presentes no encontro, o premiê teria pronunciado a expressão em latim "sic transit gloria mundi", que significa "assim passa a glória do mundo", mas que constantemente é interpretada como "as coisas mundanas são passageiras".

 

Os três países faziam parte da coalizão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que, sob mandato da ONU, realizou missões aéreas contra alvos do ditador. A ação ajudou os rebeldes a avançarem em direção às bases do regime e teve papel fundamental na derrubada do governo.

 

Com informações da Associated Press, Reuters, ANSA e Efe

NOVA YORK - Chefes de governo e líderes de organizações internacionais se manifestaram nesta quinta-feira, 20, em razão da morte do ex-ditador da Líbia, Muamar Kadafi, morto pelos revolucionários mais cedo. Segundo os políticos, o fim do regime, que já durava 42 anos, representa uma nova era para o país africano.

 

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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, afirmou que a morte do coronel colocará a Líbia em um "caminho longo e difícil", e que por isso "é o momento para que todos os líbios se unam". O chefe do órgão ainda disse que trata-se de um marco na história líbia, "um momento de transição histórico".

 

Já o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, disse que o fim da era Kadafi traz a promessa de um futuro melhor para os líbios. "O povo da Líbia tem hoje uma chance ainda maior de construir para si um futuro firme e democrático", declarou o premiê.

 

Pela França, o ministro de Exteriores, Alain Juppe, afirmou que a morte de Kadafi marca oficialmente o fim do regime ditatorial de 42 anos e o começo da democracia no país africano. "É o início de uma nova era, o início da reconstrução da Líbia", declarou.

 

O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, disse que "agora a guerra acabou". Ele recebeu a informação da morte de Kadafi durante uma reunião com membros do seu partido, o Povo da Liberdade (PDL). De acordo com pessoas presentes no encontro, o premiê teria pronunciado a expressão em latim "sic transit gloria mundi", que significa "assim passa a glória do mundo", mas que constantemente é interpretada como "as coisas mundanas são passageiras".

 

Os três países faziam parte da coalizão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que, sob mandato da ONU, realizou missões aéreas contra alvos do ditador. A ação ajudou os rebeldes a avançarem em direção às bases do regime e teve papel fundamental na derrubada do governo.

 

Com informações da Associated Press, Reuters, ANSA e Efe

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