Morte de Milosevic encerra esperado julgamento


Depois de vários anos, centenas de depoimentos, dezenas de milhares de documentos e milhões de dólares, Milosevic nunca será declarado culpado, nem inocente

Por Agencia Estado

Com a morte na prisão do ex-presidente iugoslavo Slobodan Milosevic, se encerra um dos julgamentos mais importantes da história. Depois de vários anos, centenas de depoimentos, dezenas de milhares de documentos e milhões de dólares, Milosevic nunca será declarado culpado, nem inocente. Milosevic foi encontrado morto neste sábado, 11, em sua cela do Tribunal Penal Internacional de Haia para a antiga Iugoslávia (TPII), a dois meses do final do julgamento por genocídio e crimes de guerra ao qual era submetido desde fevereiro de 2002. O corpo sem vida de Milosevic, de 64 anos, foi encontrado por um guarda na cama de sua cela no centro de detenção do TPII de Scheveningen, sem sinais aparentes de violência nem de que se tratasse de suicídio, indicou o porta-voz do tribunal da ONU Christian Chartier. O TPII ordenou uma autópsia e um exame toxicológico completo para determinar a causa de sua morte. As análises serão realizadas a partir de amanhã com a presença de legistas sérvios e russos. Genocídio A promotora-chefe do TPII, Carla del Ponte, afirmou que a morte de Milosevic poucas semanas antes da conclusão do julgamento "impedirá que se faça justiça em seu caso", mas insistiu em que o genocídio não pode ficar impune e lembrou que "há outros importantes líderes acusados por esses crimes, seis dos quais ainda estão foragidos". "A comunidade internacional e o tribunal têm a responsabilidade de assegurar às vítimas que todos os acusados serão levados à justiça e julgados em Haia, especialmente os (ex-líderes civil e militar servo-bósnios, respectivamente) Radovan Karadzic e Ratko Mladic", acrescentou Ponte. O julgamento, no qual Milosevic enfrentava a 66 acusações de genocídio e crimes de guerra cometidos na Croácia, Bósnia-Herzegovina e Kosovo, teve de ser suspenso em mais de vinte ocasiões nos últimos quatro anos, devido ao frágil estado de saúde de Milosevic, que sofria de hipertensão crônica e problemas de coração. No entanto, o promotor do TPII Geoffrey Nice o acusou em várias ocasiões de não tomar sua medicação para atrasar o processo. Pedido de tratamento O TPII negou no mês passado um pedido de Milosevic de ir a Moscou para receber tratamento médico, por considerar que o acusado podia obter os mesmos cuidados na Holanda. Essa negativa levou a viúva e o irmão mais velho de Milosevic a responsabilizarem o tribunal por sua morte, uma alegação rejeitada com firmeza pelo TPII. Segundo Chartier, a autópsia e os exames toxicológicos para determinar a causa do falecimento serão feitos no Instituto Forense Holandês de Haia na presença de médicos sérvios e russos, e demorarão vários dias. Final brutal e infeliz O corpo de Milosevic será entregue a seus parentes após a conclusão de todos os exames. A morte do ex-presidente da Sérvia e da Iugoslávia foi qualificada por Chartier como "o final brutal e infeliz de um processo muito importante". "A verdade sobre a eventual responsabilidade de Slobodan Milosevic em atos extremamente graves jamais será conhecida do ponto de vista jurídico", acrescentou. "Grande Sérvia" Milosevic, que dirigiu a Iugoslávia e a Sérvia com mão de ferro entre 1989 e 2000, atiçou o nacionalismo sérvio com suas idéias de uma "Grande Sérvia" que desembocaram em quatro guerras que acabaram com a antiga Iugoslávia e causaram centenas de milhares de mortes, deixando ainda milhões de refugiados. Em 27 de maio de 1999, foi acusado pelo TPII de crimes contra a humanidade no Kosovo e se transformou no primeiro chefe de Estado em atividade a ser acusado por um tribunal internacional. O ex-presidente iugoslavo desafiou desde o princípio o tribunal da ONU, cuja legitimidade pôs em dúvida, e insistiu em defender-se sem o auxílio de advogados. Sua morte aconteceu cinco dias depois do suicídio do ex-líder dos sérvios da Croácia Milan Babic em sua cela do centro de detenção do TPII, onde cumpria uma pena de 13 anos por crimes cometidos contra civis não sérvios na rebelde "República Sérvia de Krajina" no leste da Croácia. O advogado Steven Kay, que foi nomeado oficialmente para auxiliar Milosevic durante o processo, disse que, apesar do histórico de suicídios na família de Milosevic, este lhe tinha dito que queria concluir sua batalha perante o TPII. O pai do ex-dirigente iugoslavo se suicidou em 1962 e sua mãe, em 1974. A última comparecimento de Milosevic perante o tribunal foi no último dia 3, e a próxima audiência seria realizada na próxima terça-feira. Com o desaparecimento do principal acusado do TPII, a atenção do tribunal se foca em Karadzic e Mladic, acusados do massacre de mais de 7 mil muçulmanos em Srebrenica (Bósnia) em julho de 1995.

Com a morte na prisão do ex-presidente iugoslavo Slobodan Milosevic, se encerra um dos julgamentos mais importantes da história. Depois de vários anos, centenas de depoimentos, dezenas de milhares de documentos e milhões de dólares, Milosevic nunca será declarado culpado, nem inocente. Milosevic foi encontrado morto neste sábado, 11, em sua cela do Tribunal Penal Internacional de Haia para a antiga Iugoslávia (TPII), a dois meses do final do julgamento por genocídio e crimes de guerra ao qual era submetido desde fevereiro de 2002. O corpo sem vida de Milosevic, de 64 anos, foi encontrado por um guarda na cama de sua cela no centro de detenção do TPII de Scheveningen, sem sinais aparentes de violência nem de que se tratasse de suicídio, indicou o porta-voz do tribunal da ONU Christian Chartier. O TPII ordenou uma autópsia e um exame toxicológico completo para determinar a causa de sua morte. As análises serão realizadas a partir de amanhã com a presença de legistas sérvios e russos. Genocídio A promotora-chefe do TPII, Carla del Ponte, afirmou que a morte de Milosevic poucas semanas antes da conclusão do julgamento "impedirá que se faça justiça em seu caso", mas insistiu em que o genocídio não pode ficar impune e lembrou que "há outros importantes líderes acusados por esses crimes, seis dos quais ainda estão foragidos". "A comunidade internacional e o tribunal têm a responsabilidade de assegurar às vítimas que todos os acusados serão levados à justiça e julgados em Haia, especialmente os (ex-líderes civil e militar servo-bósnios, respectivamente) Radovan Karadzic e Ratko Mladic", acrescentou Ponte. O julgamento, no qual Milosevic enfrentava a 66 acusações de genocídio e crimes de guerra cometidos na Croácia, Bósnia-Herzegovina e Kosovo, teve de ser suspenso em mais de vinte ocasiões nos últimos quatro anos, devido ao frágil estado de saúde de Milosevic, que sofria de hipertensão crônica e problemas de coração. No entanto, o promotor do TPII Geoffrey Nice o acusou em várias ocasiões de não tomar sua medicação para atrasar o processo. Pedido de tratamento O TPII negou no mês passado um pedido de Milosevic de ir a Moscou para receber tratamento médico, por considerar que o acusado podia obter os mesmos cuidados na Holanda. Essa negativa levou a viúva e o irmão mais velho de Milosevic a responsabilizarem o tribunal por sua morte, uma alegação rejeitada com firmeza pelo TPII. Segundo Chartier, a autópsia e os exames toxicológicos para determinar a causa do falecimento serão feitos no Instituto Forense Holandês de Haia na presença de médicos sérvios e russos, e demorarão vários dias. Final brutal e infeliz O corpo de Milosevic será entregue a seus parentes após a conclusão de todos os exames. A morte do ex-presidente da Sérvia e da Iugoslávia foi qualificada por Chartier como "o final brutal e infeliz de um processo muito importante". "A verdade sobre a eventual responsabilidade de Slobodan Milosevic em atos extremamente graves jamais será conhecida do ponto de vista jurídico", acrescentou. "Grande Sérvia" Milosevic, que dirigiu a Iugoslávia e a Sérvia com mão de ferro entre 1989 e 2000, atiçou o nacionalismo sérvio com suas idéias de uma "Grande Sérvia" que desembocaram em quatro guerras que acabaram com a antiga Iugoslávia e causaram centenas de milhares de mortes, deixando ainda milhões de refugiados. Em 27 de maio de 1999, foi acusado pelo TPII de crimes contra a humanidade no Kosovo e se transformou no primeiro chefe de Estado em atividade a ser acusado por um tribunal internacional. O ex-presidente iugoslavo desafiou desde o princípio o tribunal da ONU, cuja legitimidade pôs em dúvida, e insistiu em defender-se sem o auxílio de advogados. Sua morte aconteceu cinco dias depois do suicídio do ex-líder dos sérvios da Croácia Milan Babic em sua cela do centro de detenção do TPII, onde cumpria uma pena de 13 anos por crimes cometidos contra civis não sérvios na rebelde "República Sérvia de Krajina" no leste da Croácia. O advogado Steven Kay, que foi nomeado oficialmente para auxiliar Milosevic durante o processo, disse que, apesar do histórico de suicídios na família de Milosevic, este lhe tinha dito que queria concluir sua batalha perante o TPII. O pai do ex-dirigente iugoslavo se suicidou em 1962 e sua mãe, em 1974. A última comparecimento de Milosevic perante o tribunal foi no último dia 3, e a próxima audiência seria realizada na próxima terça-feira. Com o desaparecimento do principal acusado do TPII, a atenção do tribunal se foca em Karadzic e Mladic, acusados do massacre de mais de 7 mil muçulmanos em Srebrenica (Bósnia) em julho de 1995.

Com a morte na prisão do ex-presidente iugoslavo Slobodan Milosevic, se encerra um dos julgamentos mais importantes da história. Depois de vários anos, centenas de depoimentos, dezenas de milhares de documentos e milhões de dólares, Milosevic nunca será declarado culpado, nem inocente. Milosevic foi encontrado morto neste sábado, 11, em sua cela do Tribunal Penal Internacional de Haia para a antiga Iugoslávia (TPII), a dois meses do final do julgamento por genocídio e crimes de guerra ao qual era submetido desde fevereiro de 2002. O corpo sem vida de Milosevic, de 64 anos, foi encontrado por um guarda na cama de sua cela no centro de detenção do TPII de Scheveningen, sem sinais aparentes de violência nem de que se tratasse de suicídio, indicou o porta-voz do tribunal da ONU Christian Chartier. O TPII ordenou uma autópsia e um exame toxicológico completo para determinar a causa de sua morte. As análises serão realizadas a partir de amanhã com a presença de legistas sérvios e russos. Genocídio A promotora-chefe do TPII, Carla del Ponte, afirmou que a morte de Milosevic poucas semanas antes da conclusão do julgamento "impedirá que se faça justiça em seu caso", mas insistiu em que o genocídio não pode ficar impune e lembrou que "há outros importantes líderes acusados por esses crimes, seis dos quais ainda estão foragidos". "A comunidade internacional e o tribunal têm a responsabilidade de assegurar às vítimas que todos os acusados serão levados à justiça e julgados em Haia, especialmente os (ex-líderes civil e militar servo-bósnios, respectivamente) Radovan Karadzic e Ratko Mladic", acrescentou Ponte. O julgamento, no qual Milosevic enfrentava a 66 acusações de genocídio e crimes de guerra cometidos na Croácia, Bósnia-Herzegovina e Kosovo, teve de ser suspenso em mais de vinte ocasiões nos últimos quatro anos, devido ao frágil estado de saúde de Milosevic, que sofria de hipertensão crônica e problemas de coração. No entanto, o promotor do TPII Geoffrey Nice o acusou em várias ocasiões de não tomar sua medicação para atrasar o processo. Pedido de tratamento O TPII negou no mês passado um pedido de Milosevic de ir a Moscou para receber tratamento médico, por considerar que o acusado podia obter os mesmos cuidados na Holanda. Essa negativa levou a viúva e o irmão mais velho de Milosevic a responsabilizarem o tribunal por sua morte, uma alegação rejeitada com firmeza pelo TPII. Segundo Chartier, a autópsia e os exames toxicológicos para determinar a causa do falecimento serão feitos no Instituto Forense Holandês de Haia na presença de médicos sérvios e russos, e demorarão vários dias. Final brutal e infeliz O corpo de Milosevic será entregue a seus parentes após a conclusão de todos os exames. A morte do ex-presidente da Sérvia e da Iugoslávia foi qualificada por Chartier como "o final brutal e infeliz de um processo muito importante". "A verdade sobre a eventual responsabilidade de Slobodan Milosevic em atos extremamente graves jamais será conhecida do ponto de vista jurídico", acrescentou. "Grande Sérvia" Milosevic, que dirigiu a Iugoslávia e a Sérvia com mão de ferro entre 1989 e 2000, atiçou o nacionalismo sérvio com suas idéias de uma "Grande Sérvia" que desembocaram em quatro guerras que acabaram com a antiga Iugoslávia e causaram centenas de milhares de mortes, deixando ainda milhões de refugiados. Em 27 de maio de 1999, foi acusado pelo TPII de crimes contra a humanidade no Kosovo e se transformou no primeiro chefe de Estado em atividade a ser acusado por um tribunal internacional. O ex-presidente iugoslavo desafiou desde o princípio o tribunal da ONU, cuja legitimidade pôs em dúvida, e insistiu em defender-se sem o auxílio de advogados. Sua morte aconteceu cinco dias depois do suicídio do ex-líder dos sérvios da Croácia Milan Babic em sua cela do centro de detenção do TPII, onde cumpria uma pena de 13 anos por crimes cometidos contra civis não sérvios na rebelde "República Sérvia de Krajina" no leste da Croácia. O advogado Steven Kay, que foi nomeado oficialmente para auxiliar Milosevic durante o processo, disse que, apesar do histórico de suicídios na família de Milosevic, este lhe tinha dito que queria concluir sua batalha perante o TPII. O pai do ex-dirigente iugoslavo se suicidou em 1962 e sua mãe, em 1974. A última comparecimento de Milosevic perante o tribunal foi no último dia 3, e a próxima audiência seria realizada na próxima terça-feira. Com o desaparecimento do principal acusado do TPII, a atenção do tribunal se foca em Karadzic e Mladic, acusados do massacre de mais de 7 mil muçulmanos em Srebrenica (Bósnia) em julho de 1995.

Com a morte na prisão do ex-presidente iugoslavo Slobodan Milosevic, se encerra um dos julgamentos mais importantes da história. Depois de vários anos, centenas de depoimentos, dezenas de milhares de documentos e milhões de dólares, Milosevic nunca será declarado culpado, nem inocente. Milosevic foi encontrado morto neste sábado, 11, em sua cela do Tribunal Penal Internacional de Haia para a antiga Iugoslávia (TPII), a dois meses do final do julgamento por genocídio e crimes de guerra ao qual era submetido desde fevereiro de 2002. O corpo sem vida de Milosevic, de 64 anos, foi encontrado por um guarda na cama de sua cela no centro de detenção do TPII de Scheveningen, sem sinais aparentes de violência nem de que se tratasse de suicídio, indicou o porta-voz do tribunal da ONU Christian Chartier. O TPII ordenou uma autópsia e um exame toxicológico completo para determinar a causa de sua morte. As análises serão realizadas a partir de amanhã com a presença de legistas sérvios e russos. Genocídio A promotora-chefe do TPII, Carla del Ponte, afirmou que a morte de Milosevic poucas semanas antes da conclusão do julgamento "impedirá que se faça justiça em seu caso", mas insistiu em que o genocídio não pode ficar impune e lembrou que "há outros importantes líderes acusados por esses crimes, seis dos quais ainda estão foragidos". "A comunidade internacional e o tribunal têm a responsabilidade de assegurar às vítimas que todos os acusados serão levados à justiça e julgados em Haia, especialmente os (ex-líderes civil e militar servo-bósnios, respectivamente) Radovan Karadzic e Ratko Mladic", acrescentou Ponte. O julgamento, no qual Milosevic enfrentava a 66 acusações de genocídio e crimes de guerra cometidos na Croácia, Bósnia-Herzegovina e Kosovo, teve de ser suspenso em mais de vinte ocasiões nos últimos quatro anos, devido ao frágil estado de saúde de Milosevic, que sofria de hipertensão crônica e problemas de coração. No entanto, o promotor do TPII Geoffrey Nice o acusou em várias ocasiões de não tomar sua medicação para atrasar o processo. Pedido de tratamento O TPII negou no mês passado um pedido de Milosevic de ir a Moscou para receber tratamento médico, por considerar que o acusado podia obter os mesmos cuidados na Holanda. Essa negativa levou a viúva e o irmão mais velho de Milosevic a responsabilizarem o tribunal por sua morte, uma alegação rejeitada com firmeza pelo TPII. Segundo Chartier, a autópsia e os exames toxicológicos para determinar a causa do falecimento serão feitos no Instituto Forense Holandês de Haia na presença de médicos sérvios e russos, e demorarão vários dias. Final brutal e infeliz O corpo de Milosevic será entregue a seus parentes após a conclusão de todos os exames. A morte do ex-presidente da Sérvia e da Iugoslávia foi qualificada por Chartier como "o final brutal e infeliz de um processo muito importante". "A verdade sobre a eventual responsabilidade de Slobodan Milosevic em atos extremamente graves jamais será conhecida do ponto de vista jurídico", acrescentou. "Grande Sérvia" Milosevic, que dirigiu a Iugoslávia e a Sérvia com mão de ferro entre 1989 e 2000, atiçou o nacionalismo sérvio com suas idéias de uma "Grande Sérvia" que desembocaram em quatro guerras que acabaram com a antiga Iugoslávia e causaram centenas de milhares de mortes, deixando ainda milhões de refugiados. Em 27 de maio de 1999, foi acusado pelo TPII de crimes contra a humanidade no Kosovo e se transformou no primeiro chefe de Estado em atividade a ser acusado por um tribunal internacional. O ex-presidente iugoslavo desafiou desde o princípio o tribunal da ONU, cuja legitimidade pôs em dúvida, e insistiu em defender-se sem o auxílio de advogados. Sua morte aconteceu cinco dias depois do suicídio do ex-líder dos sérvios da Croácia Milan Babic em sua cela do centro de detenção do TPII, onde cumpria uma pena de 13 anos por crimes cometidos contra civis não sérvios na rebelde "República Sérvia de Krajina" no leste da Croácia. O advogado Steven Kay, que foi nomeado oficialmente para auxiliar Milosevic durante o processo, disse que, apesar do histórico de suicídios na família de Milosevic, este lhe tinha dito que queria concluir sua batalha perante o TPII. O pai do ex-dirigente iugoslavo se suicidou em 1962 e sua mãe, em 1974. A última comparecimento de Milosevic perante o tribunal foi no último dia 3, e a próxima audiência seria realizada na próxima terça-feira. Com o desaparecimento do principal acusado do TPII, a atenção do tribunal se foca em Karadzic e Mladic, acusados do massacre de mais de 7 mil muçulmanos em Srebrenica (Bósnia) em julho de 1995.

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