Morte de soldados da ONU pode ter sido causada por erro em mapas


Ataque aéreo destruiu posto da ONU que estava próximo de uma instalação do Hezbollah

Por Agencia Estado

O governo de Tel-Aviv afirmou nesta quinta-feira que a morte de quatro soldados da ONU no sul do Líbano durante o conflito entre Israel e o Hezbollah pode ter sido causada por erros nos mapas do Exército israelense. O relatório sobre o ataque equivocado, que aconteceu em 26 de julho na localidade de Jiam (sudeste do Líbano), foi publicado nesta quinta pela edição eletrônica do jornal Haaretz. O Exército israelense estava investigando a morte dos quatro observadores militares das Nações Unidas, obedecendo à promessa feita pelo primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, ao secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, que chegou a afirmar que o ataque tinha sido "intencional". Segundo a investigação do Exército israelense, o posto da ONU sofreu um ataque aéreo, embora o verdadeiro alvo fosse uma instalação do Hezbollah, que distava 180 metros do posto da ONU. O relatório foi entregue aos embaixadores e representantes dos quatro países aos quais os capacetes azuis pertenciam - Finlândia, Áustria, China e Canadá. Além disso, a ONU recebeu uma cópia do documento no início desta semana em Nova York.

O governo de Tel-Aviv afirmou nesta quinta-feira que a morte de quatro soldados da ONU no sul do Líbano durante o conflito entre Israel e o Hezbollah pode ter sido causada por erros nos mapas do Exército israelense. O relatório sobre o ataque equivocado, que aconteceu em 26 de julho na localidade de Jiam (sudeste do Líbano), foi publicado nesta quinta pela edição eletrônica do jornal Haaretz. O Exército israelense estava investigando a morte dos quatro observadores militares das Nações Unidas, obedecendo à promessa feita pelo primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, ao secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, que chegou a afirmar que o ataque tinha sido "intencional". Segundo a investigação do Exército israelense, o posto da ONU sofreu um ataque aéreo, embora o verdadeiro alvo fosse uma instalação do Hezbollah, que distava 180 metros do posto da ONU. O relatório foi entregue aos embaixadores e representantes dos quatro países aos quais os capacetes azuis pertenciam - Finlândia, Áustria, China e Canadá. Além disso, a ONU recebeu uma cópia do documento no início desta semana em Nova York.

O governo de Tel-Aviv afirmou nesta quinta-feira que a morte de quatro soldados da ONU no sul do Líbano durante o conflito entre Israel e o Hezbollah pode ter sido causada por erros nos mapas do Exército israelense. O relatório sobre o ataque equivocado, que aconteceu em 26 de julho na localidade de Jiam (sudeste do Líbano), foi publicado nesta quinta pela edição eletrônica do jornal Haaretz. O Exército israelense estava investigando a morte dos quatro observadores militares das Nações Unidas, obedecendo à promessa feita pelo primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, ao secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, que chegou a afirmar que o ataque tinha sido "intencional". Segundo a investigação do Exército israelense, o posto da ONU sofreu um ataque aéreo, embora o verdadeiro alvo fosse uma instalação do Hezbollah, que distava 180 metros do posto da ONU. O relatório foi entregue aos embaixadores e representantes dos quatro países aos quais os capacetes azuis pertenciam - Finlândia, Áustria, China e Canadá. Além disso, a ONU recebeu uma cópia do documento no início desta semana em Nova York.

O governo de Tel-Aviv afirmou nesta quinta-feira que a morte de quatro soldados da ONU no sul do Líbano durante o conflito entre Israel e o Hezbollah pode ter sido causada por erros nos mapas do Exército israelense. O relatório sobre o ataque equivocado, que aconteceu em 26 de julho na localidade de Jiam (sudeste do Líbano), foi publicado nesta quinta pela edição eletrônica do jornal Haaretz. O Exército israelense estava investigando a morte dos quatro observadores militares das Nações Unidas, obedecendo à promessa feita pelo primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, ao secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, que chegou a afirmar que o ataque tinha sido "intencional". Segundo a investigação do Exército israelense, o posto da ONU sofreu um ataque aéreo, embora o verdadeiro alvo fosse uma instalação do Hezbollah, que distava 180 metros do posto da ONU. O relatório foi entregue aos embaixadores e representantes dos quatro países aos quais os capacetes azuis pertenciam - Finlândia, Áustria, China e Canadá. Além disso, a ONU recebeu uma cópia do documento no início desta semana em Nova York.

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