Morteiro atinge campo de refugiados e mata pelo menos 6 pessoas na Somália


Alvo do ataque era o complexo presidencial, conhecido como Villa Somalia

Por EFE

Nairóbi, 19 - Ao menos seis pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas nesta segunda-feira em um campo de refugiados após ser disparado um morteiro contra o Palácio Presidencial somali, em Mogadíscio, informaram fontes oficiais e testemunhas.

Segundo fontes citadas pela emissora somali "Shabelle", o fogo era dirigido contra o complexo presidencial, conhecido como "Villa Somalia", mas acabou caindo sobre um acampamento de refugiados no distrito de Wardhiglay.

"Quatro pessoas da mesma família estão entre os mortos, além de duas meninas, todos eles refugiados. Os feridos foram transferidos para os hospitais", afirmou Sa'id Shire Warsame, que vive na região onde o palácio está localizado.

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Segundo o comissário do distrito, Mohamed Mohamud Mohamed, a situação na área é bastante tensa, já que as Forças de Segurança iniciaram uma inspeção em todas as casas para tentar capturar os autores do incidente.

Por enquanto, ninguém assumiu a autoria do ataque, mas a milícia fundamentalista islâmica somali Al Shabab - que no início de fevereiro anunciou sua união com a rede terrorista Al Qaeda - já cometeu vários atentados na capital somali.

A Al Shabab combate o Governo Federal de Transição da Somália, que conta com apoio internacional, e as tropas aliadas da União Africana e da Etiópia, com o fim de instaurar um Estado muçulmano de corte wahhabista no país.

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A Somália vive em um estado de guerra civil e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando o país sem governo efetivo e nas mãos de milícias islâmicas, senhores da guerra tribais e grupos de delinquentes armados.

Nairóbi, 19 - Ao menos seis pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas nesta segunda-feira em um campo de refugiados após ser disparado um morteiro contra o Palácio Presidencial somali, em Mogadíscio, informaram fontes oficiais e testemunhas.

Segundo fontes citadas pela emissora somali "Shabelle", o fogo era dirigido contra o complexo presidencial, conhecido como "Villa Somalia", mas acabou caindo sobre um acampamento de refugiados no distrito de Wardhiglay.

"Quatro pessoas da mesma família estão entre os mortos, além de duas meninas, todos eles refugiados. Os feridos foram transferidos para os hospitais", afirmou Sa'id Shire Warsame, que vive na região onde o palácio está localizado.

Segundo o comissário do distrito, Mohamed Mohamud Mohamed, a situação na área é bastante tensa, já que as Forças de Segurança iniciaram uma inspeção em todas as casas para tentar capturar os autores do incidente.

Por enquanto, ninguém assumiu a autoria do ataque, mas a milícia fundamentalista islâmica somali Al Shabab - que no início de fevereiro anunciou sua união com a rede terrorista Al Qaeda - já cometeu vários atentados na capital somali.

A Al Shabab combate o Governo Federal de Transição da Somália, que conta com apoio internacional, e as tropas aliadas da União Africana e da Etiópia, com o fim de instaurar um Estado muçulmano de corte wahhabista no país.

A Somália vive em um estado de guerra civil e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando o país sem governo efetivo e nas mãos de milícias islâmicas, senhores da guerra tribais e grupos de delinquentes armados.

Nairóbi, 19 - Ao menos seis pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas nesta segunda-feira em um campo de refugiados após ser disparado um morteiro contra o Palácio Presidencial somali, em Mogadíscio, informaram fontes oficiais e testemunhas.

Segundo fontes citadas pela emissora somali "Shabelle", o fogo era dirigido contra o complexo presidencial, conhecido como "Villa Somalia", mas acabou caindo sobre um acampamento de refugiados no distrito de Wardhiglay.

"Quatro pessoas da mesma família estão entre os mortos, além de duas meninas, todos eles refugiados. Os feridos foram transferidos para os hospitais", afirmou Sa'id Shire Warsame, que vive na região onde o palácio está localizado.

Segundo o comissário do distrito, Mohamed Mohamud Mohamed, a situação na área é bastante tensa, já que as Forças de Segurança iniciaram uma inspeção em todas as casas para tentar capturar os autores do incidente.

Por enquanto, ninguém assumiu a autoria do ataque, mas a milícia fundamentalista islâmica somali Al Shabab - que no início de fevereiro anunciou sua união com a rede terrorista Al Qaeda - já cometeu vários atentados na capital somali.

A Al Shabab combate o Governo Federal de Transição da Somália, que conta com apoio internacional, e as tropas aliadas da União Africana e da Etiópia, com o fim de instaurar um Estado muçulmano de corte wahhabista no país.

A Somália vive em um estado de guerra civil e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando o país sem governo efetivo e nas mãos de milícias islâmicas, senhores da guerra tribais e grupos de delinquentes armados.

Nairóbi, 19 - Ao menos seis pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas nesta segunda-feira em um campo de refugiados após ser disparado um morteiro contra o Palácio Presidencial somali, em Mogadíscio, informaram fontes oficiais e testemunhas.

Segundo fontes citadas pela emissora somali "Shabelle", o fogo era dirigido contra o complexo presidencial, conhecido como "Villa Somalia", mas acabou caindo sobre um acampamento de refugiados no distrito de Wardhiglay.

"Quatro pessoas da mesma família estão entre os mortos, além de duas meninas, todos eles refugiados. Os feridos foram transferidos para os hospitais", afirmou Sa'id Shire Warsame, que vive na região onde o palácio está localizado.

Segundo o comissário do distrito, Mohamed Mohamud Mohamed, a situação na área é bastante tensa, já que as Forças de Segurança iniciaram uma inspeção em todas as casas para tentar capturar os autores do incidente.

Por enquanto, ninguém assumiu a autoria do ataque, mas a milícia fundamentalista islâmica somali Al Shabab - que no início de fevereiro anunciou sua união com a rede terrorista Al Qaeda - já cometeu vários atentados na capital somali.

A Al Shabab combate o Governo Federal de Transição da Somália, que conta com apoio internacional, e as tropas aliadas da União Africana e da Etiópia, com o fim de instaurar um Estado muçulmano de corte wahhabista no país.

A Somália vive em um estado de guerra civil e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando o país sem governo efetivo e nas mãos de milícias islâmicas, senhores da guerra tribais e grupos de delinquentes armados.

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