Motim em prisão dominicana deixa 28 mortos


Por Agencia Estado

Um motim carcerário provocado por uma inspeção de surpresa hoje em busca de armas deixou pelo menos 28 presos mortos numa prisão dominicana. A maioria das mortes ocorreu devido à inalação de fumaça na superlotada e mal ventilada prisão estatal situada a 125 quilômetrosa noroeste da capital, São Domingos, disse o porta-voz policial, coronel Francisco Radríguez. Agentes da penitenciária anunciaram uma inspeção de surpresa e confinaram os presos a suas celas. Pouco depois, os prisioneiros iniciaram um protesto em massa, queimando camas e colchões. A fumaça inundou as superlotadas celas e as autoridades não conseguiram resgatar todos os detidos. Pelo menos oito deles se encontravam em condições críticas e outros 22 receberam tratamento pelas queimaduras no hospital da de La Vega, onde está situada a penitenciária. Um funcionário da prisão que pediu para não ser identificado disse que a calma já havia sido restabelecida no local, embora ainda se escutassem gritos e sirenes. A prisão foi construída para 300 pessoas e atualmente abriga 545 presos. Em janeiro, outra rebelião carcerária em La Vega havia deixado dois mortos e sete feridos.

Um motim carcerário provocado por uma inspeção de surpresa hoje em busca de armas deixou pelo menos 28 presos mortos numa prisão dominicana. A maioria das mortes ocorreu devido à inalação de fumaça na superlotada e mal ventilada prisão estatal situada a 125 quilômetrosa noroeste da capital, São Domingos, disse o porta-voz policial, coronel Francisco Radríguez. Agentes da penitenciária anunciaram uma inspeção de surpresa e confinaram os presos a suas celas. Pouco depois, os prisioneiros iniciaram um protesto em massa, queimando camas e colchões. A fumaça inundou as superlotadas celas e as autoridades não conseguiram resgatar todos os detidos. Pelo menos oito deles se encontravam em condições críticas e outros 22 receberam tratamento pelas queimaduras no hospital da de La Vega, onde está situada a penitenciária. Um funcionário da prisão que pediu para não ser identificado disse que a calma já havia sido restabelecida no local, embora ainda se escutassem gritos e sirenes. A prisão foi construída para 300 pessoas e atualmente abriga 545 presos. Em janeiro, outra rebelião carcerária em La Vega havia deixado dois mortos e sete feridos.

Um motim carcerário provocado por uma inspeção de surpresa hoje em busca de armas deixou pelo menos 28 presos mortos numa prisão dominicana. A maioria das mortes ocorreu devido à inalação de fumaça na superlotada e mal ventilada prisão estatal situada a 125 quilômetrosa noroeste da capital, São Domingos, disse o porta-voz policial, coronel Francisco Radríguez. Agentes da penitenciária anunciaram uma inspeção de surpresa e confinaram os presos a suas celas. Pouco depois, os prisioneiros iniciaram um protesto em massa, queimando camas e colchões. A fumaça inundou as superlotadas celas e as autoridades não conseguiram resgatar todos os detidos. Pelo menos oito deles se encontravam em condições críticas e outros 22 receberam tratamento pelas queimaduras no hospital da de La Vega, onde está situada a penitenciária. Um funcionário da prisão que pediu para não ser identificado disse que a calma já havia sido restabelecida no local, embora ainda se escutassem gritos e sirenes. A prisão foi construída para 300 pessoas e atualmente abriga 545 presos. Em janeiro, outra rebelião carcerária em La Vega havia deixado dois mortos e sete feridos.

Um motim carcerário provocado por uma inspeção de surpresa hoje em busca de armas deixou pelo menos 28 presos mortos numa prisão dominicana. A maioria das mortes ocorreu devido à inalação de fumaça na superlotada e mal ventilada prisão estatal situada a 125 quilômetrosa noroeste da capital, São Domingos, disse o porta-voz policial, coronel Francisco Radríguez. Agentes da penitenciária anunciaram uma inspeção de surpresa e confinaram os presos a suas celas. Pouco depois, os prisioneiros iniciaram um protesto em massa, queimando camas e colchões. A fumaça inundou as superlotadas celas e as autoridades não conseguiram resgatar todos os detidos. Pelo menos oito deles se encontravam em condições críticas e outros 22 receberam tratamento pelas queimaduras no hospital da de La Vega, onde está situada a penitenciária. Um funcionário da prisão que pediu para não ser identificado disse que a calma já havia sido restabelecida no local, embora ainda se escutassem gritos e sirenes. A prisão foi construída para 300 pessoas e atualmente abriga 545 presos. Em janeiro, outra rebelião carcerária em La Vega havia deixado dois mortos e sete feridos.

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