Motorista terá de andar com a foto de sua vítima no caixão


Por Agencia Estado

Uma mulher que matou um professor em uma colisão de carro terá de andar com a foto de sua vítima no caixão como parte de seus cinco anos de prisão condicional, determinou o juiz do caso. Jennifer Langston, condenada por homicídio e condução negligente de veículo em setembro, foi sentenciada a 30 dias de prisão mais prisão domiciliar e condicional e, como último castigo, a Ter sempre consigo a foto de Glenn Clark. Mas, quando a mãe de Clark enviou-lhe a foto do filho no caixão, Jennifer, de 27 anos, não concordou. Seu advogado disse que ?o espírito do acordo? determinado pelo juiz previa uma foto de Clark vivo. ?Não tem sentido exigir que Jennifer carregue uma foto como essa, que frustra o propósito que era o de olhar e lembrar?, disse Michael Sherman. ?Quem, em seu juízo perfeito, olharia para uma foto dessa?? Pelo que parece, a mãe da vítima ? que permaneceu irredutível na recusa de enviar outra foto ? e o juiz George Hancher, do condado de Butler, não pensam assim. Ele ordenou que Jennifer carregue, daqui para a frente, a foto do professor no caixão. Rosellen Moller, a mãe de Clark foi dura. ?Foi onde ela o colocou, num caixão. Foi o que ela fez a ele. Se eu fosse ela, calava a boca.?

Uma mulher que matou um professor em uma colisão de carro terá de andar com a foto de sua vítima no caixão como parte de seus cinco anos de prisão condicional, determinou o juiz do caso. Jennifer Langston, condenada por homicídio e condução negligente de veículo em setembro, foi sentenciada a 30 dias de prisão mais prisão domiciliar e condicional e, como último castigo, a Ter sempre consigo a foto de Glenn Clark. Mas, quando a mãe de Clark enviou-lhe a foto do filho no caixão, Jennifer, de 27 anos, não concordou. Seu advogado disse que ?o espírito do acordo? determinado pelo juiz previa uma foto de Clark vivo. ?Não tem sentido exigir que Jennifer carregue uma foto como essa, que frustra o propósito que era o de olhar e lembrar?, disse Michael Sherman. ?Quem, em seu juízo perfeito, olharia para uma foto dessa?? Pelo que parece, a mãe da vítima ? que permaneceu irredutível na recusa de enviar outra foto ? e o juiz George Hancher, do condado de Butler, não pensam assim. Ele ordenou que Jennifer carregue, daqui para a frente, a foto do professor no caixão. Rosellen Moller, a mãe de Clark foi dura. ?Foi onde ela o colocou, num caixão. Foi o que ela fez a ele. Se eu fosse ela, calava a boca.?

Uma mulher que matou um professor em uma colisão de carro terá de andar com a foto de sua vítima no caixão como parte de seus cinco anos de prisão condicional, determinou o juiz do caso. Jennifer Langston, condenada por homicídio e condução negligente de veículo em setembro, foi sentenciada a 30 dias de prisão mais prisão domiciliar e condicional e, como último castigo, a Ter sempre consigo a foto de Glenn Clark. Mas, quando a mãe de Clark enviou-lhe a foto do filho no caixão, Jennifer, de 27 anos, não concordou. Seu advogado disse que ?o espírito do acordo? determinado pelo juiz previa uma foto de Clark vivo. ?Não tem sentido exigir que Jennifer carregue uma foto como essa, que frustra o propósito que era o de olhar e lembrar?, disse Michael Sherman. ?Quem, em seu juízo perfeito, olharia para uma foto dessa?? Pelo que parece, a mãe da vítima ? que permaneceu irredutível na recusa de enviar outra foto ? e o juiz George Hancher, do condado de Butler, não pensam assim. Ele ordenou que Jennifer carregue, daqui para a frente, a foto do professor no caixão. Rosellen Moller, a mãe de Clark foi dura. ?Foi onde ela o colocou, num caixão. Foi o que ela fez a ele. Se eu fosse ela, calava a boca.?

Uma mulher que matou um professor em uma colisão de carro terá de andar com a foto de sua vítima no caixão como parte de seus cinco anos de prisão condicional, determinou o juiz do caso. Jennifer Langston, condenada por homicídio e condução negligente de veículo em setembro, foi sentenciada a 30 dias de prisão mais prisão domiciliar e condicional e, como último castigo, a Ter sempre consigo a foto de Glenn Clark. Mas, quando a mãe de Clark enviou-lhe a foto do filho no caixão, Jennifer, de 27 anos, não concordou. Seu advogado disse que ?o espírito do acordo? determinado pelo juiz previa uma foto de Clark vivo. ?Não tem sentido exigir que Jennifer carregue uma foto como essa, que frustra o propósito que era o de olhar e lembrar?, disse Michael Sherman. ?Quem, em seu juízo perfeito, olharia para uma foto dessa?? Pelo que parece, a mãe da vítima ? que permaneceu irredutível na recusa de enviar outra foto ? e o juiz George Hancher, do condado de Butler, não pensam assim. Ele ordenou que Jennifer carregue, daqui para a frente, a foto do professor no caixão. Rosellen Moller, a mãe de Clark foi dura. ?Foi onde ela o colocou, num caixão. Foi o que ela fez a ele. Se eu fosse ela, calava a boca.?

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.