Motoristas inundam postos nos EUA após reativação de rede de oleodutos atacada por hackers


Colonial Pipeline avisou que levará 'vários dias' até que abastecimento volte ao normal

Por Redação
Atualização:

A principal rede de oleodutos dos Estados Unidos começou a reativar suas operações nesta quarta-feira, 12, após ficar cinco dias fechada por causa de um ciberataque, enquanto motoristas inundavam postos na costa leste tentando comprar combustível.

A Colonial Pipeline avisou que levará "vários dias" até que o abastecimento volte ao normal.

Diante de uma escassez crescente, uma dúzia de Estados, da Flórida à Virgínia, declararam Estado de emergência, o que aumentou o pânico entre os consumidores, que se aglomeraram em postos de gasolina com latas de combustível e outros recipientes.

continua após a publicidade

Na sexta-feira, um ataque cibernético forçou a empresa a interromper as operações de toda sua rede, o que dificultou o abastecimento nos Estados do leste. Nesta quarta, o presidente americano Joe Biden assinou um decreto para que as agências americanas e os fornecedores de software aumentassem suas defesas contra ataques cibernéticos que, segundo as autoridades, representam uma ameaça crescente à segurança nacional e pública.

Principal rede de oleodutos dos Estados Unidos começou a reativar suas operações nesta quarta-feira, 12 Foto: Jonathan Drake/REUTERS

Segundo a Colonial Pipeline, o funcionamento foi retomado às 17h locais. 

continua após a publicidade

"Alguns mercados atendidos pela Colonial Pipeline podem experimentar, ou continuar a experimentar, interrupções intermitentes do serviço durante o período de inicialização", disse a empresa em comunicado.

No entanto, a empresa prometeu fornecer "o máximo possível de gasolina, diesel e combustível de aviação com segurança até que os mercados voltem à normalidade".

Biden tentou tranquilizar os norte-americanos dizendo que os funcionários do governo estavam "em contato muito, muito próximo" com a companhia.

continua após a publicidade

O Departamento de Transporte e a Agência de Proteção Ambiental (EPA) flexibilizaram os regulamentos sobre o transporte de combustível e renunciaram temporariamente às regras de ar limpo em todos os Estados afetados para tentar aliviar a escassez.

Alívio para motoristas

A Colonial Pipeline opera o maior sistema de oleodutos de produtos refinados dos Estados Unidos. Ela envia gasolina e combustível de aviação da costa do Golfo do Texas para a populosa costa leste através de 8.850 km de dutos, que atendem 50 milhões de consumidores.

continua após a publicidade

Restaurar o abastecimento será um alívio para os motoristas preocupados que fizeram compras exageradas e deixaram milhares de postos sem combustível, de acordo com o site de rastreamento de preços da gasolina GasBuddy.

O preço médio do galão (3,79 litros) do combustível ficou perto de 3 dólares pela primeira vez desde novembro de 2014, segundo a Associação Americana de Automóvel (AAA).

O secretário de Transporte, Pete Buttigieg, pediu aos consumidores nesta quarta que mantivessem a calma. "Reconhecemos a preocupação que existe e não perdemos tempo para agir", disse ele a jornalistas na Casa Branca. "Acumular não melhora as coisas."

continua após a publicidade

O FBI culpou o grupo DarkSide pelo ataque de sexta-feira. Os hackers bloquearam os sistemas digitais da empresa e exigiram uma grande quantidade de dinheiro para liberá-los.

Mas, de acordo com o The Washington Post, a Colonial Pipeline não tem intenção de pagar o resgate. 

Em vez disso, está trabalhando com uma empresa de segurança cibernética para reconstruir seus sistemas ou restaurá-los a partir de cópias de segurança, segundo a reportagem, que cita pessoas próximas ao caso.

continua após a publicidade

A empresa não respondeu à solicitação de comentário da Agência France-Presse. /AFP

A principal rede de oleodutos dos Estados Unidos começou a reativar suas operações nesta quarta-feira, 12, após ficar cinco dias fechada por causa de um ciberataque, enquanto motoristas inundavam postos na costa leste tentando comprar combustível.

A Colonial Pipeline avisou que levará "vários dias" até que o abastecimento volte ao normal.

Diante de uma escassez crescente, uma dúzia de Estados, da Flórida à Virgínia, declararam Estado de emergência, o que aumentou o pânico entre os consumidores, que se aglomeraram em postos de gasolina com latas de combustível e outros recipientes.

Na sexta-feira, um ataque cibernético forçou a empresa a interromper as operações de toda sua rede, o que dificultou o abastecimento nos Estados do leste. Nesta quarta, o presidente americano Joe Biden assinou um decreto para que as agências americanas e os fornecedores de software aumentassem suas defesas contra ataques cibernéticos que, segundo as autoridades, representam uma ameaça crescente à segurança nacional e pública.

Principal rede de oleodutos dos Estados Unidos começou a reativar suas operações nesta quarta-feira, 12 Foto: Jonathan Drake/REUTERS

Segundo a Colonial Pipeline, o funcionamento foi retomado às 17h locais. 

"Alguns mercados atendidos pela Colonial Pipeline podem experimentar, ou continuar a experimentar, interrupções intermitentes do serviço durante o período de inicialização", disse a empresa em comunicado.

No entanto, a empresa prometeu fornecer "o máximo possível de gasolina, diesel e combustível de aviação com segurança até que os mercados voltem à normalidade".

Biden tentou tranquilizar os norte-americanos dizendo que os funcionários do governo estavam "em contato muito, muito próximo" com a companhia.

O Departamento de Transporte e a Agência de Proteção Ambiental (EPA) flexibilizaram os regulamentos sobre o transporte de combustível e renunciaram temporariamente às regras de ar limpo em todos os Estados afetados para tentar aliviar a escassez.

Alívio para motoristas

A Colonial Pipeline opera o maior sistema de oleodutos de produtos refinados dos Estados Unidos. Ela envia gasolina e combustível de aviação da costa do Golfo do Texas para a populosa costa leste através de 8.850 km de dutos, que atendem 50 milhões de consumidores.

Restaurar o abastecimento será um alívio para os motoristas preocupados que fizeram compras exageradas e deixaram milhares de postos sem combustível, de acordo com o site de rastreamento de preços da gasolina GasBuddy.

O preço médio do galão (3,79 litros) do combustível ficou perto de 3 dólares pela primeira vez desde novembro de 2014, segundo a Associação Americana de Automóvel (AAA).

O secretário de Transporte, Pete Buttigieg, pediu aos consumidores nesta quarta que mantivessem a calma. "Reconhecemos a preocupação que existe e não perdemos tempo para agir", disse ele a jornalistas na Casa Branca. "Acumular não melhora as coisas."

O FBI culpou o grupo DarkSide pelo ataque de sexta-feira. Os hackers bloquearam os sistemas digitais da empresa e exigiram uma grande quantidade de dinheiro para liberá-los.

Mas, de acordo com o The Washington Post, a Colonial Pipeline não tem intenção de pagar o resgate. 

Em vez disso, está trabalhando com uma empresa de segurança cibernética para reconstruir seus sistemas ou restaurá-los a partir de cópias de segurança, segundo a reportagem, que cita pessoas próximas ao caso.

A empresa não respondeu à solicitação de comentário da Agência France-Presse. /AFP

A principal rede de oleodutos dos Estados Unidos começou a reativar suas operações nesta quarta-feira, 12, após ficar cinco dias fechada por causa de um ciberataque, enquanto motoristas inundavam postos na costa leste tentando comprar combustível.

A Colonial Pipeline avisou que levará "vários dias" até que o abastecimento volte ao normal.

Diante de uma escassez crescente, uma dúzia de Estados, da Flórida à Virgínia, declararam Estado de emergência, o que aumentou o pânico entre os consumidores, que se aglomeraram em postos de gasolina com latas de combustível e outros recipientes.

Na sexta-feira, um ataque cibernético forçou a empresa a interromper as operações de toda sua rede, o que dificultou o abastecimento nos Estados do leste. Nesta quarta, o presidente americano Joe Biden assinou um decreto para que as agências americanas e os fornecedores de software aumentassem suas defesas contra ataques cibernéticos que, segundo as autoridades, representam uma ameaça crescente à segurança nacional e pública.

Principal rede de oleodutos dos Estados Unidos começou a reativar suas operações nesta quarta-feira, 12 Foto: Jonathan Drake/REUTERS

Segundo a Colonial Pipeline, o funcionamento foi retomado às 17h locais. 

"Alguns mercados atendidos pela Colonial Pipeline podem experimentar, ou continuar a experimentar, interrupções intermitentes do serviço durante o período de inicialização", disse a empresa em comunicado.

No entanto, a empresa prometeu fornecer "o máximo possível de gasolina, diesel e combustível de aviação com segurança até que os mercados voltem à normalidade".

Biden tentou tranquilizar os norte-americanos dizendo que os funcionários do governo estavam "em contato muito, muito próximo" com a companhia.

O Departamento de Transporte e a Agência de Proteção Ambiental (EPA) flexibilizaram os regulamentos sobre o transporte de combustível e renunciaram temporariamente às regras de ar limpo em todos os Estados afetados para tentar aliviar a escassez.

Alívio para motoristas

A Colonial Pipeline opera o maior sistema de oleodutos de produtos refinados dos Estados Unidos. Ela envia gasolina e combustível de aviação da costa do Golfo do Texas para a populosa costa leste através de 8.850 km de dutos, que atendem 50 milhões de consumidores.

Restaurar o abastecimento será um alívio para os motoristas preocupados que fizeram compras exageradas e deixaram milhares de postos sem combustível, de acordo com o site de rastreamento de preços da gasolina GasBuddy.

O preço médio do galão (3,79 litros) do combustível ficou perto de 3 dólares pela primeira vez desde novembro de 2014, segundo a Associação Americana de Automóvel (AAA).

O secretário de Transporte, Pete Buttigieg, pediu aos consumidores nesta quarta que mantivessem a calma. "Reconhecemos a preocupação que existe e não perdemos tempo para agir", disse ele a jornalistas na Casa Branca. "Acumular não melhora as coisas."

O FBI culpou o grupo DarkSide pelo ataque de sexta-feira. Os hackers bloquearam os sistemas digitais da empresa e exigiram uma grande quantidade de dinheiro para liberá-los.

Mas, de acordo com o The Washington Post, a Colonial Pipeline não tem intenção de pagar o resgate. 

Em vez disso, está trabalhando com uma empresa de segurança cibernética para reconstruir seus sistemas ou restaurá-los a partir de cópias de segurança, segundo a reportagem, que cita pessoas próximas ao caso.

A empresa não respondeu à solicitação de comentário da Agência France-Presse. /AFP

A principal rede de oleodutos dos Estados Unidos começou a reativar suas operações nesta quarta-feira, 12, após ficar cinco dias fechada por causa de um ciberataque, enquanto motoristas inundavam postos na costa leste tentando comprar combustível.

A Colonial Pipeline avisou que levará "vários dias" até que o abastecimento volte ao normal.

Diante de uma escassez crescente, uma dúzia de Estados, da Flórida à Virgínia, declararam Estado de emergência, o que aumentou o pânico entre os consumidores, que se aglomeraram em postos de gasolina com latas de combustível e outros recipientes.

Na sexta-feira, um ataque cibernético forçou a empresa a interromper as operações de toda sua rede, o que dificultou o abastecimento nos Estados do leste. Nesta quarta, o presidente americano Joe Biden assinou um decreto para que as agências americanas e os fornecedores de software aumentassem suas defesas contra ataques cibernéticos que, segundo as autoridades, representam uma ameaça crescente à segurança nacional e pública.

Principal rede de oleodutos dos Estados Unidos começou a reativar suas operações nesta quarta-feira, 12 Foto: Jonathan Drake/REUTERS

Segundo a Colonial Pipeline, o funcionamento foi retomado às 17h locais. 

"Alguns mercados atendidos pela Colonial Pipeline podem experimentar, ou continuar a experimentar, interrupções intermitentes do serviço durante o período de inicialização", disse a empresa em comunicado.

No entanto, a empresa prometeu fornecer "o máximo possível de gasolina, diesel e combustível de aviação com segurança até que os mercados voltem à normalidade".

Biden tentou tranquilizar os norte-americanos dizendo que os funcionários do governo estavam "em contato muito, muito próximo" com a companhia.

O Departamento de Transporte e a Agência de Proteção Ambiental (EPA) flexibilizaram os regulamentos sobre o transporte de combustível e renunciaram temporariamente às regras de ar limpo em todos os Estados afetados para tentar aliviar a escassez.

Alívio para motoristas

A Colonial Pipeline opera o maior sistema de oleodutos de produtos refinados dos Estados Unidos. Ela envia gasolina e combustível de aviação da costa do Golfo do Texas para a populosa costa leste através de 8.850 km de dutos, que atendem 50 milhões de consumidores.

Restaurar o abastecimento será um alívio para os motoristas preocupados que fizeram compras exageradas e deixaram milhares de postos sem combustível, de acordo com o site de rastreamento de preços da gasolina GasBuddy.

O preço médio do galão (3,79 litros) do combustível ficou perto de 3 dólares pela primeira vez desde novembro de 2014, segundo a Associação Americana de Automóvel (AAA).

O secretário de Transporte, Pete Buttigieg, pediu aos consumidores nesta quarta que mantivessem a calma. "Reconhecemos a preocupação que existe e não perdemos tempo para agir", disse ele a jornalistas na Casa Branca. "Acumular não melhora as coisas."

O FBI culpou o grupo DarkSide pelo ataque de sexta-feira. Os hackers bloquearam os sistemas digitais da empresa e exigiram uma grande quantidade de dinheiro para liberá-los.

Mas, de acordo com o The Washington Post, a Colonial Pipeline não tem intenção de pagar o resgate. 

Em vez disso, está trabalhando com uma empresa de segurança cibernética para reconstruir seus sistemas ou restaurá-los a partir de cópias de segurança, segundo a reportagem, que cita pessoas próximas ao caso.

A empresa não respondeu à solicitação de comentário da Agência France-Presse. /AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.