Movimento Podemos nasceu da indignação


Partido de esquerda foi fundado por cientistas políticos de universidade de Madri

Por Andrei Netto e MADRI

Em maio de 2011, um movimento espontâneo de espanhóis tomou a Puerta del Sol, centro de Madri. Eram os “indignados”, jovens e adultos que foram às ruas das principais cidades da Espanha para protestar contra a política de austeridade fiscal do governo socialista de José Luis Rodríguez Zapatero, do PSOE, que então jogava ao desemprego milhões de trabalhadores e à rua milhares de famílias atingidas em cheio pela explosão da bolha imobiliária.

Líder do partido Podemos, Pablo Iglesias, durante comício Foto: CRISTINA QUICLER/AFP

Esse movimento hoje responde por um nome: Podemos. Fundado por cientistas políticos e sociais da Universidade Complutense de Madri, o partido soube catalisar a insatisfação da opinião pública com as legendas tradicionais. Desde 2014, leva as cores da bandeira republicana espanhola às mais distantes cidades do país com o objetivo de nacionalizar o movimento, já ancorado em Madri, onde a juíza progressista Manuela Carmena se tornou prefeita graças ao apoio do partido.

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Sob a liderança do cientista político Pablo Iglesias, de 37 anos, Podemos é o partido que tem uma posição ideológica mais singular entre os quatro grandes da Espanha: é o único que pode afirmar ser contra a política de austeridade fiscal, adotada pelo PSOE, de Zapatero, e mantida pelo PP, de Mariano Rajoy, atendendo às recomendações da União Europeia.

Não à toa, conquistou seu espaço no cenário político a ponto de tornar-se um fenômeno nas eleições europeias e nas regionais e municipais espanholas de 2015. Foi quando Iglesias, um acadêmico renomado e com passagem por Cambridge, decretou: “É o fim do bipartidarismo”.

“O Podemos é um caso de êxito fulgurante”, diz Arturo Lahera Sánchez, colega de Iglesias na Faculdade de Ciências Políticas e Sociologia da Universidade Complutense de Madri. O Podemos faz parte de um grupo de novos movimentos de esquerda que vêm surgindo na Europa e tenta manter uma organização diferente dos partidos tradicionais. Embora tenha estrutura verticalizada e instâncias de reflexão, o Podemos ainda busca manter um grau de engajamento com as bases do movimento dos indignados, que luta pela “regeneração da democracia”.

Em maio de 2011, um movimento espontâneo de espanhóis tomou a Puerta del Sol, centro de Madri. Eram os “indignados”, jovens e adultos que foram às ruas das principais cidades da Espanha para protestar contra a política de austeridade fiscal do governo socialista de José Luis Rodríguez Zapatero, do PSOE, que então jogava ao desemprego milhões de trabalhadores e à rua milhares de famílias atingidas em cheio pela explosão da bolha imobiliária.

Líder do partido Podemos, Pablo Iglesias, durante comício Foto: CRISTINA QUICLER/AFP

Esse movimento hoje responde por um nome: Podemos. Fundado por cientistas políticos e sociais da Universidade Complutense de Madri, o partido soube catalisar a insatisfação da opinião pública com as legendas tradicionais. Desde 2014, leva as cores da bandeira republicana espanhola às mais distantes cidades do país com o objetivo de nacionalizar o movimento, já ancorado em Madri, onde a juíza progressista Manuela Carmena se tornou prefeita graças ao apoio do partido.

Sob a liderança do cientista político Pablo Iglesias, de 37 anos, Podemos é o partido que tem uma posição ideológica mais singular entre os quatro grandes da Espanha: é o único que pode afirmar ser contra a política de austeridade fiscal, adotada pelo PSOE, de Zapatero, e mantida pelo PP, de Mariano Rajoy, atendendo às recomendações da União Europeia.

Não à toa, conquistou seu espaço no cenário político a ponto de tornar-se um fenômeno nas eleições europeias e nas regionais e municipais espanholas de 2015. Foi quando Iglesias, um acadêmico renomado e com passagem por Cambridge, decretou: “É o fim do bipartidarismo”.

“O Podemos é um caso de êxito fulgurante”, diz Arturo Lahera Sánchez, colega de Iglesias na Faculdade de Ciências Políticas e Sociologia da Universidade Complutense de Madri. O Podemos faz parte de um grupo de novos movimentos de esquerda que vêm surgindo na Europa e tenta manter uma organização diferente dos partidos tradicionais. Embora tenha estrutura verticalizada e instâncias de reflexão, o Podemos ainda busca manter um grau de engajamento com as bases do movimento dos indignados, que luta pela “regeneração da democracia”.

Em maio de 2011, um movimento espontâneo de espanhóis tomou a Puerta del Sol, centro de Madri. Eram os “indignados”, jovens e adultos que foram às ruas das principais cidades da Espanha para protestar contra a política de austeridade fiscal do governo socialista de José Luis Rodríguez Zapatero, do PSOE, que então jogava ao desemprego milhões de trabalhadores e à rua milhares de famílias atingidas em cheio pela explosão da bolha imobiliária.

Líder do partido Podemos, Pablo Iglesias, durante comício Foto: CRISTINA QUICLER/AFP

Esse movimento hoje responde por um nome: Podemos. Fundado por cientistas políticos e sociais da Universidade Complutense de Madri, o partido soube catalisar a insatisfação da opinião pública com as legendas tradicionais. Desde 2014, leva as cores da bandeira republicana espanhola às mais distantes cidades do país com o objetivo de nacionalizar o movimento, já ancorado em Madri, onde a juíza progressista Manuela Carmena se tornou prefeita graças ao apoio do partido.

Sob a liderança do cientista político Pablo Iglesias, de 37 anos, Podemos é o partido que tem uma posição ideológica mais singular entre os quatro grandes da Espanha: é o único que pode afirmar ser contra a política de austeridade fiscal, adotada pelo PSOE, de Zapatero, e mantida pelo PP, de Mariano Rajoy, atendendo às recomendações da União Europeia.

Não à toa, conquistou seu espaço no cenário político a ponto de tornar-se um fenômeno nas eleições europeias e nas regionais e municipais espanholas de 2015. Foi quando Iglesias, um acadêmico renomado e com passagem por Cambridge, decretou: “É o fim do bipartidarismo”.

“O Podemos é um caso de êxito fulgurante”, diz Arturo Lahera Sánchez, colega de Iglesias na Faculdade de Ciências Políticas e Sociologia da Universidade Complutense de Madri. O Podemos faz parte de um grupo de novos movimentos de esquerda que vêm surgindo na Europa e tenta manter uma organização diferente dos partidos tradicionais. Embora tenha estrutura verticalizada e instâncias de reflexão, o Podemos ainda busca manter um grau de engajamento com as bases do movimento dos indignados, que luta pela “regeneração da democracia”.

Em maio de 2011, um movimento espontâneo de espanhóis tomou a Puerta del Sol, centro de Madri. Eram os “indignados”, jovens e adultos que foram às ruas das principais cidades da Espanha para protestar contra a política de austeridade fiscal do governo socialista de José Luis Rodríguez Zapatero, do PSOE, que então jogava ao desemprego milhões de trabalhadores e à rua milhares de famílias atingidas em cheio pela explosão da bolha imobiliária.

Líder do partido Podemos, Pablo Iglesias, durante comício Foto: CRISTINA QUICLER/AFP

Esse movimento hoje responde por um nome: Podemos. Fundado por cientistas políticos e sociais da Universidade Complutense de Madri, o partido soube catalisar a insatisfação da opinião pública com as legendas tradicionais. Desde 2014, leva as cores da bandeira republicana espanhola às mais distantes cidades do país com o objetivo de nacionalizar o movimento, já ancorado em Madri, onde a juíza progressista Manuela Carmena se tornou prefeita graças ao apoio do partido.

Sob a liderança do cientista político Pablo Iglesias, de 37 anos, Podemos é o partido que tem uma posição ideológica mais singular entre os quatro grandes da Espanha: é o único que pode afirmar ser contra a política de austeridade fiscal, adotada pelo PSOE, de Zapatero, e mantida pelo PP, de Mariano Rajoy, atendendo às recomendações da União Europeia.

Não à toa, conquistou seu espaço no cenário político a ponto de tornar-se um fenômeno nas eleições europeias e nas regionais e municipais espanholas de 2015. Foi quando Iglesias, um acadêmico renomado e com passagem por Cambridge, decretou: “É o fim do bipartidarismo”.

“O Podemos é um caso de êxito fulgurante”, diz Arturo Lahera Sánchez, colega de Iglesias na Faculdade de Ciências Políticas e Sociologia da Universidade Complutense de Madri. O Podemos faz parte de um grupo de novos movimentos de esquerda que vêm surgindo na Europa e tenta manter uma organização diferente dos partidos tradicionais. Embora tenha estrutura verticalizada e instâncias de reflexão, o Podemos ainda busca manter um grau de engajamento com as bases do movimento dos indignados, que luta pela “regeneração da democracia”.

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