Mubarak segue em hospital; estado de saúde é 'instável'


Ex-presidente egípcio sofreu derrame na terça-feira; prisão preventiva de 15 dias foi decretada

Policiais vigiam entrada do hospital em Shrm el-Sheikh, onde Mubarak está internado

 

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SHARM EL-SHEIKH - O ex-presidente egípcio Hosni Mubarak segue em um hospital no balneário de Sharm el-Sheikh e seu estado de saúde é "instável", disse à Reuters uma fonte médica nesta quarta-feira, 13.

 

Veja também:Infográfico: A lenta agonia de Hosni Mubarak Cronologia: O dia a dia da crise egípcia TV Estadão:  Alegria nas ruas do CairoArquivo: A Era Mubarak nas páginas do Estado Perfil: 30 anos de um ditador no poderInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio

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"O ex-presidente Hosni Mubarak segue no hospital aqui (no balneário) e sua saúde é instável", disse a fonte. O ex-líder foi internado na terça-feira após uma "crise cardíaca" que sofreu quando estava a caminho de ser interrogado pela Justiça local, segundo a imprensa estatal. Há, contudo, divergências sobre a gravidade do seu estado de saúde.

 

Nesta quarta-feira policiais vigiavam o hospital em Sharm el-Sheikh onde o ex-presidente está desde que sofreu o ataque cardíaco. Segundo a Efe, uma fonte no local negou informações do jornal local Al-Ahram de que Mubarak teria sido trasladado para a capital do país, Cairo.

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Os dois filhos do ex-presidente, Alaa e Gamal, estão detidos no Cairo, onde deverão ser julgados. Mubarak teve prisão preventiva de 15 dias decretada nesta quarta-feira em meio à investigação sobre a morte de manifestantes, desvio de dinheiro público e abuso de poder. Ele nega as acusações.

 

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A condenação garante à junta militar que governa o país o respeito de manifestantes. A população acusava os militares de proteger o ex-presidente de investigações. Mubarak renunciou em 11 de fevereiro, após 18 dias de intensas manifestações contra seu governo de 30 anos.

 

Com Reuters e Efe

Policiais vigiam entrada do hospital em Shrm el-Sheikh, onde Mubarak está internado

 

SHARM EL-SHEIKH - O ex-presidente egípcio Hosni Mubarak segue em um hospital no balneário de Sharm el-Sheikh e seu estado de saúde é "instável", disse à Reuters uma fonte médica nesta quarta-feira, 13.

 

Veja também:Infográfico: A lenta agonia de Hosni Mubarak Cronologia: O dia a dia da crise egípcia TV Estadão:  Alegria nas ruas do CairoArquivo: A Era Mubarak nas páginas do Estado Perfil: 30 anos de um ditador no poderInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio

"O ex-presidente Hosni Mubarak segue no hospital aqui (no balneário) e sua saúde é instável", disse a fonte. O ex-líder foi internado na terça-feira após uma "crise cardíaca" que sofreu quando estava a caminho de ser interrogado pela Justiça local, segundo a imprensa estatal. Há, contudo, divergências sobre a gravidade do seu estado de saúde.

 

Nesta quarta-feira policiais vigiavam o hospital em Sharm el-Sheikh onde o ex-presidente está desde que sofreu o ataque cardíaco. Segundo a Efe, uma fonte no local negou informações do jornal local Al-Ahram de que Mubarak teria sido trasladado para a capital do país, Cairo.

 

Os dois filhos do ex-presidente, Alaa e Gamal, estão detidos no Cairo, onde deverão ser julgados. Mubarak teve prisão preventiva de 15 dias decretada nesta quarta-feira em meio à investigação sobre a morte de manifestantes, desvio de dinheiro público e abuso de poder. Ele nega as acusações.

 

A condenação garante à junta militar que governa o país o respeito de manifestantes. A população acusava os militares de proteger o ex-presidente de investigações. Mubarak renunciou em 11 de fevereiro, após 18 dias de intensas manifestações contra seu governo de 30 anos.

 

Com Reuters e Efe

Policiais vigiam entrada do hospital em Shrm el-Sheikh, onde Mubarak está internado

 

SHARM EL-SHEIKH - O ex-presidente egípcio Hosni Mubarak segue em um hospital no balneário de Sharm el-Sheikh e seu estado de saúde é "instável", disse à Reuters uma fonte médica nesta quarta-feira, 13.

 

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"O ex-presidente Hosni Mubarak segue no hospital aqui (no balneário) e sua saúde é instável", disse a fonte. O ex-líder foi internado na terça-feira após uma "crise cardíaca" que sofreu quando estava a caminho de ser interrogado pela Justiça local, segundo a imprensa estatal. Há, contudo, divergências sobre a gravidade do seu estado de saúde.

 

Nesta quarta-feira policiais vigiavam o hospital em Sharm el-Sheikh onde o ex-presidente está desde que sofreu o ataque cardíaco. Segundo a Efe, uma fonte no local negou informações do jornal local Al-Ahram de que Mubarak teria sido trasladado para a capital do país, Cairo.

 

Os dois filhos do ex-presidente, Alaa e Gamal, estão detidos no Cairo, onde deverão ser julgados. Mubarak teve prisão preventiva de 15 dias decretada nesta quarta-feira em meio à investigação sobre a morte de manifestantes, desvio de dinheiro público e abuso de poder. Ele nega as acusações.

 

A condenação garante à junta militar que governa o país o respeito de manifestantes. A população acusava os militares de proteger o ex-presidente de investigações. Mubarak renunciou em 11 de fevereiro, após 18 dias de intensas manifestações contra seu governo de 30 anos.

 

Com Reuters e Efe

Policiais vigiam entrada do hospital em Shrm el-Sheikh, onde Mubarak está internado

 

SHARM EL-SHEIKH - O ex-presidente egípcio Hosni Mubarak segue em um hospital no balneário de Sharm el-Sheikh e seu estado de saúde é "instável", disse à Reuters uma fonte médica nesta quarta-feira, 13.

 

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"O ex-presidente Hosni Mubarak segue no hospital aqui (no balneário) e sua saúde é instável", disse a fonte. O ex-líder foi internado na terça-feira após uma "crise cardíaca" que sofreu quando estava a caminho de ser interrogado pela Justiça local, segundo a imprensa estatal. Há, contudo, divergências sobre a gravidade do seu estado de saúde.

 

Nesta quarta-feira policiais vigiavam o hospital em Sharm el-Sheikh onde o ex-presidente está desde que sofreu o ataque cardíaco. Segundo a Efe, uma fonte no local negou informações do jornal local Al-Ahram de que Mubarak teria sido trasladado para a capital do país, Cairo.

 

Os dois filhos do ex-presidente, Alaa e Gamal, estão detidos no Cairo, onde deverão ser julgados. Mubarak teve prisão preventiva de 15 dias decretada nesta quarta-feira em meio à investigação sobre a morte de manifestantes, desvio de dinheiro público e abuso de poder. Ele nega as acusações.

 

A condenação garante à junta militar que governa o país o respeito de manifestantes. A população acusava os militares de proteger o ex-presidente de investigações. Mubarak renunciou em 11 de fevereiro, após 18 dias de intensas manifestações contra seu governo de 30 anos.

 

Com Reuters e Efe

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