Muçulmanos abrem feriado pedindo união pelos palestinos


Por Agencia Estado

Com preces e pedidos para que se apóiem os palestinos, milhões de muçulmanos marcaram o início da festa de Eid al-Fitr por todo o Oriente Médio. O dia santo começou com multidões se curvando em oração nas ruas, do lado de fora das principais mesquitas. Duas horas depois, as ruas das principais cidades do mundo islâmico estavam totalmente vazias, com os fiéis retornando para suas casas. Muçulmanos normalmente fazem uma refeição com seus familiares mais próximos no início do Eid al-Fitr, feriado que se segue ao mês de Ramadã. Acredita-se que o Corão começou a ser revelado à humanidade durante o Ramadã, há 1400 anos. Mais de 200 mil pessoas se concentraram na praça próxima à mesquita Mostafa Mahmoud no Cairo, um dos lugares sagrados mais famosos da cidade, segundo estimativas de jornalistas. O pregador, Abdallah Shehata, exortou os árabes a se unirem contra a ?agressão israelense? no conflito dos territórios palestinos. Ele acusou os EUA de preconceito a favor da Israel, citando o recente veto americano a uma resolução da ONU como exemplo. A moção vetada pedia por um cessar-fogo supervisionado por monitores internacionais. Na cidade palestina de Ramallah, o líder Yasser Arafat rezou numa pequena mesquita. Tanques israelenses estavam nas proximidades. ?Esperamos que a nação árabe, e que a nação muçulmana, estejam ao nosso lado para defender nossos lugares sagrados, os lugares sagrados de cristãos e muçulmanos?, Arafat disse a repórteres. ?Peço a meu povo que tenha paciência porque, no final, os palestinos conseguirão o que querem?.

Com preces e pedidos para que se apóiem os palestinos, milhões de muçulmanos marcaram o início da festa de Eid al-Fitr por todo o Oriente Médio. O dia santo começou com multidões se curvando em oração nas ruas, do lado de fora das principais mesquitas. Duas horas depois, as ruas das principais cidades do mundo islâmico estavam totalmente vazias, com os fiéis retornando para suas casas. Muçulmanos normalmente fazem uma refeição com seus familiares mais próximos no início do Eid al-Fitr, feriado que se segue ao mês de Ramadã. Acredita-se que o Corão começou a ser revelado à humanidade durante o Ramadã, há 1400 anos. Mais de 200 mil pessoas se concentraram na praça próxima à mesquita Mostafa Mahmoud no Cairo, um dos lugares sagrados mais famosos da cidade, segundo estimativas de jornalistas. O pregador, Abdallah Shehata, exortou os árabes a se unirem contra a ?agressão israelense? no conflito dos territórios palestinos. Ele acusou os EUA de preconceito a favor da Israel, citando o recente veto americano a uma resolução da ONU como exemplo. A moção vetada pedia por um cessar-fogo supervisionado por monitores internacionais. Na cidade palestina de Ramallah, o líder Yasser Arafat rezou numa pequena mesquita. Tanques israelenses estavam nas proximidades. ?Esperamos que a nação árabe, e que a nação muçulmana, estejam ao nosso lado para defender nossos lugares sagrados, os lugares sagrados de cristãos e muçulmanos?, Arafat disse a repórteres. ?Peço a meu povo que tenha paciência porque, no final, os palestinos conseguirão o que querem?.

Com preces e pedidos para que se apóiem os palestinos, milhões de muçulmanos marcaram o início da festa de Eid al-Fitr por todo o Oriente Médio. O dia santo começou com multidões se curvando em oração nas ruas, do lado de fora das principais mesquitas. Duas horas depois, as ruas das principais cidades do mundo islâmico estavam totalmente vazias, com os fiéis retornando para suas casas. Muçulmanos normalmente fazem uma refeição com seus familiares mais próximos no início do Eid al-Fitr, feriado que se segue ao mês de Ramadã. Acredita-se que o Corão começou a ser revelado à humanidade durante o Ramadã, há 1400 anos. Mais de 200 mil pessoas se concentraram na praça próxima à mesquita Mostafa Mahmoud no Cairo, um dos lugares sagrados mais famosos da cidade, segundo estimativas de jornalistas. O pregador, Abdallah Shehata, exortou os árabes a se unirem contra a ?agressão israelense? no conflito dos territórios palestinos. Ele acusou os EUA de preconceito a favor da Israel, citando o recente veto americano a uma resolução da ONU como exemplo. A moção vetada pedia por um cessar-fogo supervisionado por monitores internacionais. Na cidade palestina de Ramallah, o líder Yasser Arafat rezou numa pequena mesquita. Tanques israelenses estavam nas proximidades. ?Esperamos que a nação árabe, e que a nação muçulmana, estejam ao nosso lado para defender nossos lugares sagrados, os lugares sagrados de cristãos e muçulmanos?, Arafat disse a repórteres. ?Peço a meu povo que tenha paciência porque, no final, os palestinos conseguirão o que querem?.

Com preces e pedidos para que se apóiem os palestinos, milhões de muçulmanos marcaram o início da festa de Eid al-Fitr por todo o Oriente Médio. O dia santo começou com multidões se curvando em oração nas ruas, do lado de fora das principais mesquitas. Duas horas depois, as ruas das principais cidades do mundo islâmico estavam totalmente vazias, com os fiéis retornando para suas casas. Muçulmanos normalmente fazem uma refeição com seus familiares mais próximos no início do Eid al-Fitr, feriado que se segue ao mês de Ramadã. Acredita-se que o Corão começou a ser revelado à humanidade durante o Ramadã, há 1400 anos. Mais de 200 mil pessoas se concentraram na praça próxima à mesquita Mostafa Mahmoud no Cairo, um dos lugares sagrados mais famosos da cidade, segundo estimativas de jornalistas. O pregador, Abdallah Shehata, exortou os árabes a se unirem contra a ?agressão israelense? no conflito dos territórios palestinos. Ele acusou os EUA de preconceito a favor da Israel, citando o recente veto americano a uma resolução da ONU como exemplo. A moção vetada pedia por um cessar-fogo supervisionado por monitores internacionais. Na cidade palestina de Ramallah, o líder Yasser Arafat rezou numa pequena mesquita. Tanques israelenses estavam nas proximidades. ?Esperamos que a nação árabe, e que a nação muçulmana, estejam ao nosso lado para defender nossos lugares sagrados, os lugares sagrados de cristãos e muçulmanos?, Arafat disse a repórteres. ?Peço a meu povo que tenha paciência porque, no final, os palestinos conseguirão o que querem?.

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