Mulher-bomba mata 4 na Faixa de Gaza


Por Agencia Estado

Uma mulher palestina detonou explosivos que estavam presos ao seu corpo em Erez, principal ponto de fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, matando pelo menos quatro pessoas e ferindo outras sete. Segundo as primeiras informações, os mortos eram israelenses e os feridos, palestinos. Pelo local, passam milhares de pessoas todos os dias. O Hamas e as Brigadas de mártires Al Aqsa, ligadas ao movimento Fatah, do dirigente palestino Yasser Arafat, assumiram a autoria do ataque. Segundo o comunicado das organizações, a mulher-bomba tinha 21 anos, chamava-se Reem Raiychi e era militante do Hamas.

Uma mulher palestina detonou explosivos que estavam presos ao seu corpo em Erez, principal ponto de fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, matando pelo menos quatro pessoas e ferindo outras sete. Segundo as primeiras informações, os mortos eram israelenses e os feridos, palestinos. Pelo local, passam milhares de pessoas todos os dias. O Hamas e as Brigadas de mártires Al Aqsa, ligadas ao movimento Fatah, do dirigente palestino Yasser Arafat, assumiram a autoria do ataque. Segundo o comunicado das organizações, a mulher-bomba tinha 21 anos, chamava-se Reem Raiychi e era militante do Hamas.

Uma mulher palestina detonou explosivos que estavam presos ao seu corpo em Erez, principal ponto de fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, matando pelo menos quatro pessoas e ferindo outras sete. Segundo as primeiras informações, os mortos eram israelenses e os feridos, palestinos. Pelo local, passam milhares de pessoas todos os dias. O Hamas e as Brigadas de mártires Al Aqsa, ligadas ao movimento Fatah, do dirigente palestino Yasser Arafat, assumiram a autoria do ataque. Segundo o comunicado das organizações, a mulher-bomba tinha 21 anos, chamava-se Reem Raiychi e era militante do Hamas.

Uma mulher palestina detonou explosivos que estavam presos ao seu corpo em Erez, principal ponto de fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, matando pelo menos quatro pessoas e ferindo outras sete. Segundo as primeiras informações, os mortos eram israelenses e os feridos, palestinos. Pelo local, passam milhares de pessoas todos os dias. O Hamas e as Brigadas de mártires Al Aqsa, ligadas ao movimento Fatah, do dirigente palestino Yasser Arafat, assumiram a autoria do ataque. Segundo o comunicado das organizações, a mulher-bomba tinha 21 anos, chamava-se Reem Raiychi e era militante do Hamas.

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