Mulher-bomba mata um policial na região do Cáucaso


Atentado aconteceu depois que terrorista atirou em policiais

EKAZHEVO - Uma mulher-bomba se matou depois de atirar e matar um policial nesta sexta-feira, 9, na região do Cáucaso no sul da Rússia, onde o Kremlin luta para conter a insurreição islâmica, disse a polícia.

 

A polícia disse que a mulher, usando um cinto com bombas, abriu fogo contra eles, ferindo um policial que depois veio a morrer.

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Quando a polícia respondeu aos tiros, ela acionou o dispositivo explosivo que carregava no corpo, disse oficias a Reuters.

 

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O atentado aconteceu na vila de Ekazhevo, na Ingushetia, onde o líder rebelde Said Buryatskty foi morto numa batalha com forças de segurança no começo de março.

 

Três outros militantes foram mortos na sexta-feira em tiroteios com a polícia, de acordo com agências de notícias estatais.

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Mais cedo nesta sexta-feira, uma bomba explodiu no centro da capital do Daguestão, Makhachkala, mas ninguém ficou ferido.

 

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Homens-bomba mataram mais de 50 pessoas e feriram 100 em uma série de ataques que começaram no dia 29 de março quando duas jovens se explodiram no metrô de Moscou.

EKAZHEVO - Uma mulher-bomba se matou depois de atirar e matar um policial nesta sexta-feira, 9, na região do Cáucaso no sul da Rússia, onde o Kremlin luta para conter a insurreição islâmica, disse a polícia.

 

A polícia disse que a mulher, usando um cinto com bombas, abriu fogo contra eles, ferindo um policial que depois veio a morrer.

 

Quando a polícia respondeu aos tiros, ela acionou o dispositivo explosivo que carregava no corpo, disse oficias a Reuters.

 

O atentado aconteceu na vila de Ekazhevo, na Ingushetia, onde o líder rebelde Said Buryatskty foi morto numa batalha com forças de segurança no começo de março.

 

Três outros militantes foram mortos na sexta-feira em tiroteios com a polícia, de acordo com agências de notícias estatais.

 

Mais cedo nesta sexta-feira, uma bomba explodiu no centro da capital do Daguestão, Makhachkala, mas ninguém ficou ferido.

 

Homens-bomba mataram mais de 50 pessoas e feriram 100 em uma série de ataques que começaram no dia 29 de março quando duas jovens se explodiram no metrô de Moscou.

EKAZHEVO - Uma mulher-bomba se matou depois de atirar e matar um policial nesta sexta-feira, 9, na região do Cáucaso no sul da Rússia, onde o Kremlin luta para conter a insurreição islâmica, disse a polícia.

 

A polícia disse que a mulher, usando um cinto com bombas, abriu fogo contra eles, ferindo um policial que depois veio a morrer.

 

Quando a polícia respondeu aos tiros, ela acionou o dispositivo explosivo que carregava no corpo, disse oficias a Reuters.

 

O atentado aconteceu na vila de Ekazhevo, na Ingushetia, onde o líder rebelde Said Buryatskty foi morto numa batalha com forças de segurança no começo de março.

 

Três outros militantes foram mortos na sexta-feira em tiroteios com a polícia, de acordo com agências de notícias estatais.

 

Mais cedo nesta sexta-feira, uma bomba explodiu no centro da capital do Daguestão, Makhachkala, mas ninguém ficou ferido.

 

Homens-bomba mataram mais de 50 pessoas e feriram 100 em uma série de ataques que começaram no dia 29 de março quando duas jovens se explodiram no metrô de Moscou.

EKAZHEVO - Uma mulher-bomba se matou depois de atirar e matar um policial nesta sexta-feira, 9, na região do Cáucaso no sul da Rússia, onde o Kremlin luta para conter a insurreição islâmica, disse a polícia.

 

A polícia disse que a mulher, usando um cinto com bombas, abriu fogo contra eles, ferindo um policial que depois veio a morrer.

 

Quando a polícia respondeu aos tiros, ela acionou o dispositivo explosivo que carregava no corpo, disse oficias a Reuters.

 

O atentado aconteceu na vila de Ekazhevo, na Ingushetia, onde o líder rebelde Said Buryatskty foi morto numa batalha com forças de segurança no começo de março.

 

Três outros militantes foram mortos na sexta-feira em tiroteios com a polícia, de acordo com agências de notícias estatais.

 

Mais cedo nesta sexta-feira, uma bomba explodiu no centro da capital do Daguestão, Makhachkala, mas ninguém ficou ferido.

 

Homens-bomba mataram mais de 50 pessoas e feriram 100 em uma série de ataques que começaram no dia 29 de março quando duas jovens se explodiram no metrô de Moscou.

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