Mulher de ministro do Trabalho francês é interrogada no caso L'Oreal


Investigação faz parte do caso de corrupção que envolve o presidente Nicolas Sarkozy

Por AE-AP

PARIS - A mulher do ministro do Trabalho da França, Florence Woerth, foi interrogada nesta quarta-feira, 21, por policiais que investigam as finanças da herdeira do império de cosméticos L'Oreal, Liliane Bettencourt - a mulher mais rica da França.

 

O ministro Eric Woerth seria o próximo a passar por interrogatório, depois de o gabinete ter aprovado formalmente um pedido do escritório da promotoria. A investigação se baseia na acusação de que a herdeira da L'Oreal fez doações não declaradas à campanha eleitoral do presidente Nicolas Sarkozy em 2007.

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O escritório da promotoria de Nanterre, subúrbio de Paris, abriu uma investigação preliminar depois que a ex-contadora de Bettencourt, Claire Thibout, contou aos investigadores que o principal conselheiro financeiro da herdeira da L'Oreal entregou 150 mil euros em dinheiro a Eric Woerth, então tesoureiro do partido de Sarkozy, do conservador UMP, em março de 2007. Sarkozy foi eleito dois meses mais tarde.

 

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A mulher de Woerth trabalhou como conselheira de investimentos de Bettencourt de 2007 até o final de junho último, quando o escândalo veio à tona. Políticos da oposição exigem que Woerth deixe o cargo, mas Sarkozy defendeu seu ministro e chamou as acusações de campanha de difamação.

 

Um funcionário judicial, que falou em condição de anonimato, disse que Florence Woerth foi interrogada como testemunha, não como suspeita, no caso das gravações feitas secretamente por um ex-mordomo de Bettencourt.

PARIS - A mulher do ministro do Trabalho da França, Florence Woerth, foi interrogada nesta quarta-feira, 21, por policiais que investigam as finanças da herdeira do império de cosméticos L'Oreal, Liliane Bettencourt - a mulher mais rica da França.

 

O ministro Eric Woerth seria o próximo a passar por interrogatório, depois de o gabinete ter aprovado formalmente um pedido do escritório da promotoria. A investigação se baseia na acusação de que a herdeira da L'Oreal fez doações não declaradas à campanha eleitoral do presidente Nicolas Sarkozy em 2007.

 

O escritório da promotoria de Nanterre, subúrbio de Paris, abriu uma investigação preliminar depois que a ex-contadora de Bettencourt, Claire Thibout, contou aos investigadores que o principal conselheiro financeiro da herdeira da L'Oreal entregou 150 mil euros em dinheiro a Eric Woerth, então tesoureiro do partido de Sarkozy, do conservador UMP, em março de 2007. Sarkozy foi eleito dois meses mais tarde.

 

A mulher de Woerth trabalhou como conselheira de investimentos de Bettencourt de 2007 até o final de junho último, quando o escândalo veio à tona. Políticos da oposição exigem que Woerth deixe o cargo, mas Sarkozy defendeu seu ministro e chamou as acusações de campanha de difamação.

 

Um funcionário judicial, que falou em condição de anonimato, disse que Florence Woerth foi interrogada como testemunha, não como suspeita, no caso das gravações feitas secretamente por um ex-mordomo de Bettencourt.

PARIS - A mulher do ministro do Trabalho da França, Florence Woerth, foi interrogada nesta quarta-feira, 21, por policiais que investigam as finanças da herdeira do império de cosméticos L'Oreal, Liliane Bettencourt - a mulher mais rica da França.

 

O ministro Eric Woerth seria o próximo a passar por interrogatório, depois de o gabinete ter aprovado formalmente um pedido do escritório da promotoria. A investigação se baseia na acusação de que a herdeira da L'Oreal fez doações não declaradas à campanha eleitoral do presidente Nicolas Sarkozy em 2007.

 

O escritório da promotoria de Nanterre, subúrbio de Paris, abriu uma investigação preliminar depois que a ex-contadora de Bettencourt, Claire Thibout, contou aos investigadores que o principal conselheiro financeiro da herdeira da L'Oreal entregou 150 mil euros em dinheiro a Eric Woerth, então tesoureiro do partido de Sarkozy, do conservador UMP, em março de 2007. Sarkozy foi eleito dois meses mais tarde.

 

A mulher de Woerth trabalhou como conselheira de investimentos de Bettencourt de 2007 até o final de junho último, quando o escândalo veio à tona. Políticos da oposição exigem que Woerth deixe o cargo, mas Sarkozy defendeu seu ministro e chamou as acusações de campanha de difamação.

 

Um funcionário judicial, que falou em condição de anonimato, disse que Florence Woerth foi interrogada como testemunha, não como suspeita, no caso das gravações feitas secretamente por um ex-mordomo de Bettencourt.

PARIS - A mulher do ministro do Trabalho da França, Florence Woerth, foi interrogada nesta quarta-feira, 21, por policiais que investigam as finanças da herdeira do império de cosméticos L'Oreal, Liliane Bettencourt - a mulher mais rica da França.

 

O ministro Eric Woerth seria o próximo a passar por interrogatório, depois de o gabinete ter aprovado formalmente um pedido do escritório da promotoria. A investigação se baseia na acusação de que a herdeira da L'Oreal fez doações não declaradas à campanha eleitoral do presidente Nicolas Sarkozy em 2007.

 

O escritório da promotoria de Nanterre, subúrbio de Paris, abriu uma investigação preliminar depois que a ex-contadora de Bettencourt, Claire Thibout, contou aos investigadores que o principal conselheiro financeiro da herdeira da L'Oreal entregou 150 mil euros em dinheiro a Eric Woerth, então tesoureiro do partido de Sarkozy, do conservador UMP, em março de 2007. Sarkozy foi eleito dois meses mais tarde.

 

A mulher de Woerth trabalhou como conselheira de investimentos de Bettencourt de 2007 até o final de junho último, quando o escândalo veio à tona. Políticos da oposição exigem que Woerth deixe o cargo, mas Sarkozy defendeu seu ministro e chamou as acusações de campanha de difamação.

 

Um funcionário judicial, que falou em condição de anonimato, disse que Florence Woerth foi interrogada como testemunha, não como suspeita, no caso das gravações feitas secretamente por um ex-mordomo de Bettencourt.

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