Mulher de López diz que sentença é injusta e evidencia 'ditadura'


Lilian Tintori convoca novo ato para hoje em Caracas para protestar contra pena de 13 anos de prisão dada ontem a líder opositor

Por Redação
Lilian Tintori faz pronunciamento à imprensa após a condenação de seu marido, Leopoldo López, a 13 anos e 9 meses de prisão na Venezuela Foto: Carlos Garcia Rawlins / Reuters

CARACAS -A mulher do líder opositor venezuelano Leopoldo López, Lilian Tintori, disse na madrugada desta sexta-feira, 11, que a sentença de 13 anos e nove meses de prisão emitida ontem contra ele é injusta e evidencia ia que a Venezuela vive uma ditadura. Um novo ato organizado pelo Voluntad Popular, partido de López, está marcado para a tarde de hoje no distrito de Chacaíto, área nobre de Caracas. 

Em declaração na Praça Bolívar do município de Chacao, no leste de Caracas, ao lado da mãe de López, Antonieta Mendoza, Lilian destacou que seu marido pediu calma e paz, após conhecer sua sentença.

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Os principais líderes opositores da Venezuela

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Os principais líderes opositores da Venezuela

Foto: REUTERS/Marco Bello
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Foto: SERGIO DUTTI/AE
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Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

"Como sempre diz Leopoldo, não caiamos em provocações, mantenhamos a força e a fé, a verdade, os argumentos e o apoio ao povo da Venezuela nos momentos difíceis", disseLilian. "Temos que manter a calma e esperemos o chamado que Leopoldo vai fazer junto com seus companheiros da Unidade. Esperemos o chamado com calma, com dignidade, com força, mas com muita calma."

Diante de algumas dezenas de simpatizantes e militantes do partido de López, Lilian explicou que seu marido lhe pediu hoje que acompanhasse a família de Horacio Blanco - ativista do Voluntad Popular que morreu ontem de enfarte quando se encontrava em uma manifestação de apoio ao opositor em frente ao Palácio de Justiça.

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"Estamos fortes, estamos com o povo da Venezuela. Cada palavra hoje vale muito mais porque confirma, mais uma vez, que vivemos sob um regime repressor antidemocrático, corrupto, ineficiente, e que, com esta condenação injusta, seguiremos lutando com mais força contra esta ditadura", garantiu Lilian. /EFE

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Miguel Henrique Otero diz que imprensa na Venezuela é censurada e oposição pode ter bons resultados em eleição de dezembro

Lilian Tintori faz pronunciamento à imprensa após a condenação de seu marido, Leopoldo López, a 13 anos e 9 meses de prisão na Venezuela Foto: Carlos Garcia Rawlins / Reuters

CARACAS -A mulher do líder opositor venezuelano Leopoldo López, Lilian Tintori, disse na madrugada desta sexta-feira, 11, que a sentença de 13 anos e nove meses de prisão emitida ontem contra ele é injusta e evidencia ia que a Venezuela vive uma ditadura. Um novo ato organizado pelo Voluntad Popular, partido de López, está marcado para a tarde de hoje no distrito de Chacaíto, área nobre de Caracas. 

Em declaração na Praça Bolívar do município de Chacao, no leste de Caracas, ao lado da mãe de López, Antonieta Mendoza, Lilian destacou que seu marido pediu calma e paz, após conhecer sua sentença.

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Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

"Como sempre diz Leopoldo, não caiamos em provocações, mantenhamos a força e a fé, a verdade, os argumentos e o apoio ao povo da Venezuela nos momentos difíceis", disseLilian. "Temos que manter a calma e esperemos o chamado que Leopoldo vai fazer junto com seus companheiros da Unidade. Esperemos o chamado com calma, com dignidade, com força, mas com muita calma."

Diante de algumas dezenas de simpatizantes e militantes do partido de López, Lilian explicou que seu marido lhe pediu hoje que acompanhasse a família de Horacio Blanco - ativista do Voluntad Popular que morreu ontem de enfarte quando se encontrava em uma manifestação de apoio ao opositor em frente ao Palácio de Justiça.

"Estamos fortes, estamos com o povo da Venezuela. Cada palavra hoje vale muito mais porque confirma, mais uma vez, que vivemos sob um regime repressor antidemocrático, corrupto, ineficiente, e que, com esta condenação injusta, seguiremos lutando com mais força contra esta ditadura", garantiu Lilian. /EFE

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Lilian Tintori faz pronunciamento à imprensa após a condenação de seu marido, Leopoldo López, a 13 anos e 9 meses de prisão na Venezuela Foto: Carlos Garcia Rawlins / Reuters

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Em declaração na Praça Bolívar do município de Chacao, no leste de Caracas, ao lado da mãe de López, Antonieta Mendoza, Lilian destacou que seu marido pediu calma e paz, após conhecer sua sentença.

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Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

"Como sempre diz Leopoldo, não caiamos em provocações, mantenhamos a força e a fé, a verdade, os argumentos e o apoio ao povo da Venezuela nos momentos difíceis", disseLilian. "Temos que manter a calma e esperemos o chamado que Leopoldo vai fazer junto com seus companheiros da Unidade. Esperemos o chamado com calma, com dignidade, com força, mas com muita calma."

Diante de algumas dezenas de simpatizantes e militantes do partido de López, Lilian explicou que seu marido lhe pediu hoje que acompanhasse a família de Horacio Blanco - ativista do Voluntad Popular que morreu ontem de enfarte quando se encontrava em uma manifestação de apoio ao opositor em frente ao Palácio de Justiça.

"Estamos fortes, estamos com o povo da Venezuela. Cada palavra hoje vale muito mais porque confirma, mais uma vez, que vivemos sob um regime repressor antidemocrático, corrupto, ineficiente, e que, com esta condenação injusta, seguiremos lutando com mais força contra esta ditadura", garantiu Lilian. /EFE

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Em declaração na Praça Bolívar do município de Chacao, no leste de Caracas, ao lado da mãe de López, Antonieta Mendoza, Lilian destacou que seu marido pediu calma e paz, após conhecer sua sentença.

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"Como sempre diz Leopoldo, não caiamos em provocações, mantenhamos a força e a fé, a verdade, os argumentos e o apoio ao povo da Venezuela nos momentos difíceis", disseLilian. "Temos que manter a calma e esperemos o chamado que Leopoldo vai fazer junto com seus companheiros da Unidade. Esperemos o chamado com calma, com dignidade, com força, mas com muita calma."

Diante de algumas dezenas de simpatizantes e militantes do partido de López, Lilian explicou que seu marido lhe pediu hoje que acompanhasse a família de Horacio Blanco - ativista do Voluntad Popular que morreu ontem de enfarte quando se encontrava em uma manifestação de apoio ao opositor em frente ao Palácio de Justiça.

"Estamos fortes, estamos com o povo da Venezuela. Cada palavra hoje vale muito mais porque confirma, mais uma vez, que vivemos sob um regime repressor antidemocrático, corrupto, ineficiente, e que, com esta condenação injusta, seguiremos lutando com mais força contra esta ditadura", garantiu Lilian. /EFE

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