Mulher morta por apedrejamento é enterrada na Turquia


Por Agencia Estado

Uma mulher turca que foi apedrejada pela própria família, depois de ter ficado grávida de um namorado, foi enterrada hoje em uma vala comum, informou a agência de notícias Anatolia. Semse Allak morreu há mais de duas semanas depois de ter passado oito meses em coma após o apedrejamento. Segundo grupos de defesa dos direitos das mulheres, os parentes se recusaram a aceitar o corpo da Allak porque ela envergonhou a família ao engravidar solteira. Por este motivo, a municipalidade enterrou a mulher em uma cova pública, tal qual um indigente. De acordo Hayriye Ascioglu, do Grupo de Mulheres Turcas, membros da família apedrejaram Allak depois de ela ter engravidado fora do casamento. Mesmo que a mulher tenha se casado depois com o namorado, Halil Acil, em uma cerimônia religiosa, a família não reconheceu o casamento. Allak e Acil viviam em uma vila na província de Mardin, no sudeste da Turquia, e foram atacados enquanto tentavam fugir de sua casa. Acilk morreu na hora e Allak ficou oito meses em coma num hospital. De acordo com a Anatolia, cinco pessoas foram acusadas de praticar apedrejamento. Assassinatos em defesa da honra, principalmente quando familiares matam parentes por desonrar a família, são relativamente comuns no sudeste da Turquia.

Uma mulher turca que foi apedrejada pela própria família, depois de ter ficado grávida de um namorado, foi enterrada hoje em uma vala comum, informou a agência de notícias Anatolia. Semse Allak morreu há mais de duas semanas depois de ter passado oito meses em coma após o apedrejamento. Segundo grupos de defesa dos direitos das mulheres, os parentes se recusaram a aceitar o corpo da Allak porque ela envergonhou a família ao engravidar solteira. Por este motivo, a municipalidade enterrou a mulher em uma cova pública, tal qual um indigente. De acordo Hayriye Ascioglu, do Grupo de Mulheres Turcas, membros da família apedrejaram Allak depois de ela ter engravidado fora do casamento. Mesmo que a mulher tenha se casado depois com o namorado, Halil Acil, em uma cerimônia religiosa, a família não reconheceu o casamento. Allak e Acil viviam em uma vila na província de Mardin, no sudeste da Turquia, e foram atacados enquanto tentavam fugir de sua casa. Acilk morreu na hora e Allak ficou oito meses em coma num hospital. De acordo com a Anatolia, cinco pessoas foram acusadas de praticar apedrejamento. Assassinatos em defesa da honra, principalmente quando familiares matam parentes por desonrar a família, são relativamente comuns no sudeste da Turquia.

Uma mulher turca que foi apedrejada pela própria família, depois de ter ficado grávida de um namorado, foi enterrada hoje em uma vala comum, informou a agência de notícias Anatolia. Semse Allak morreu há mais de duas semanas depois de ter passado oito meses em coma após o apedrejamento. Segundo grupos de defesa dos direitos das mulheres, os parentes se recusaram a aceitar o corpo da Allak porque ela envergonhou a família ao engravidar solteira. Por este motivo, a municipalidade enterrou a mulher em uma cova pública, tal qual um indigente. De acordo Hayriye Ascioglu, do Grupo de Mulheres Turcas, membros da família apedrejaram Allak depois de ela ter engravidado fora do casamento. Mesmo que a mulher tenha se casado depois com o namorado, Halil Acil, em uma cerimônia religiosa, a família não reconheceu o casamento. Allak e Acil viviam em uma vila na província de Mardin, no sudeste da Turquia, e foram atacados enquanto tentavam fugir de sua casa. Acilk morreu na hora e Allak ficou oito meses em coma num hospital. De acordo com a Anatolia, cinco pessoas foram acusadas de praticar apedrejamento. Assassinatos em defesa da honra, principalmente quando familiares matam parentes por desonrar a família, são relativamente comuns no sudeste da Turquia.

Uma mulher turca que foi apedrejada pela própria família, depois de ter ficado grávida de um namorado, foi enterrada hoje em uma vala comum, informou a agência de notícias Anatolia. Semse Allak morreu há mais de duas semanas depois de ter passado oito meses em coma após o apedrejamento. Segundo grupos de defesa dos direitos das mulheres, os parentes se recusaram a aceitar o corpo da Allak porque ela envergonhou a família ao engravidar solteira. Por este motivo, a municipalidade enterrou a mulher em uma cova pública, tal qual um indigente. De acordo Hayriye Ascioglu, do Grupo de Mulheres Turcas, membros da família apedrejaram Allak depois de ela ter engravidado fora do casamento. Mesmo que a mulher tenha se casado depois com o namorado, Halil Acil, em uma cerimônia religiosa, a família não reconheceu o casamento. Allak e Acil viviam em uma vila na província de Mardin, no sudeste da Turquia, e foram atacados enquanto tentavam fugir de sua casa. Acilk morreu na hora e Allak ficou oito meses em coma num hospital. De acordo com a Anatolia, cinco pessoas foram acusadas de praticar apedrejamento. Assassinatos em defesa da honra, principalmente quando familiares matam parentes por desonrar a família, são relativamente comuns no sudeste da Turquia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.