Mumbai lembra 1 ano dos atentados que mataram 166


Cerimônias acontecem em meio ao julgamento de 7 paquistaneses acusados por Islamabad pelos ataques

Por Redação

A Índia lembrou nesta quinta-feira, 26, o primeiro aniversário dos atentados coordenados contra a cidade de Mumbai com uma série de cerimônias em homenagem aos 166 mortos pelo comando terrorista que perpetrou a ação. Os eventos acontecem em meio ao inicio do processo em Islamabad contra sete cidadãos paquistaneses. Os homens, que dizem ser inocentes, foram os primeiros acusados no caso pela corte antiterrorismo em uma prisão de segurança máxima na cidade de Rawalpindi e podem ser condenados à morte.

 

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Em 26 de novembro de 2008, dez paquistaneses fortemente armados chegaram de barco e atacaram alvos por toca a cidade, incluindo dois hotéis de luxo, um restaurante, um centro cultural judaico e a principal estação de trem da cidade. Durante mais de 60 horas, o atentado foi acompanhado por todas as emissoras de TV do mundo e calou a opinião pública indiana, que acusou o vizinho e rival Paquistão pelo ataque.

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O aniversário do ataque foi lembrado com vigílias com velas, orações, projetos de arte, grupos de discussão, discursos políticos, concertos musicais, entre outros eventos. As Forças Armadas da Índia, duramente criticadas no ano passado por não ter previsto os atentados, desfilaram por Mumbai, exibindo os equipamentos de segurança adquiridos como marco de uma remodelação financiada pelo governo que custou US$ 27 milhões.

 

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Cerca de 100 macas foram montadas na estação de trem de Chhatrapati Shivaji, onde 58 pessoas morreram e 104 foram feridas, para uma campanha de doação de sangue. Diplomatas do Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Israel, Itália e dos EUA acenderam velas para lembrar os cidadãos de seus países mortos nos atentados.

 

A Índia e os Estados Unidos culparam pela violência o grupo militante paquistanês Lashkar-e-Taiba. Os ataques atrapalharam o já frágil processo de paz de quatro anos entre os dois rivais do sul da Ásia, ambos com armas nucleares. Uma nação muçulmana, o Paquistão realiza ofensivas contra militantes do Taleban no noroeste do país e historicamente financia grupos contrário à Índia. Nova Délhi afirma que os homens armados receberam apoio logístico dos serviços secretos paquistaneses.

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Julgamento

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Uma corte do Paquistão acusou na quarta-feira sete suspeitos pelos ataques em Mumbai. Os homens foram acusados pela corte antiterrorismo em uma prisão de segurança máxima na cidade de Rawalpindi. Eles afirmaram ser inocentes. Entre eles está o suposto mentor do ataque, Zakiur Rehman Lakhvi, e um suposto importante membro do grupo militante Lashkar-e-Taiba, Zarar Shah.

 

As acusações desta quarta-feira ocorrem uma semana após a Índia entregar mais informações ao Paquistão sobre os ataques. O governo indiano denunciou a participação de "agências oficiais" do Paquistão no caso, o que Islamabad nega.

 

O advogado disse que a próxima audiência no caso será no dia 5 de dezembro. Nova Délhi pressiona para que o Paquistão trabalhe rápido no caso. Os dois países tornaram-se independentes da Grã-Bretanha e se dividiram em 1947. Desde então, travaram três guerras.

A Índia lembrou nesta quinta-feira, 26, o primeiro aniversário dos atentados coordenados contra a cidade de Mumbai com uma série de cerimônias em homenagem aos 166 mortos pelo comando terrorista que perpetrou a ação. Os eventos acontecem em meio ao inicio do processo em Islamabad contra sete cidadãos paquistaneses. Os homens, que dizem ser inocentes, foram os primeiros acusados no caso pela corte antiterrorismo em uma prisão de segurança máxima na cidade de Rawalpindi e podem ser condenados à morte.

 

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Em 26 de novembro de 2008, dez paquistaneses fortemente armados chegaram de barco e atacaram alvos por toca a cidade, incluindo dois hotéis de luxo, um restaurante, um centro cultural judaico e a principal estação de trem da cidade. Durante mais de 60 horas, o atentado foi acompanhado por todas as emissoras de TV do mundo e calou a opinião pública indiana, que acusou o vizinho e rival Paquistão pelo ataque.

 

O aniversário do ataque foi lembrado com vigílias com velas, orações, projetos de arte, grupos de discussão, discursos políticos, concertos musicais, entre outros eventos. As Forças Armadas da Índia, duramente criticadas no ano passado por não ter previsto os atentados, desfilaram por Mumbai, exibindo os equipamentos de segurança adquiridos como marco de uma remodelação financiada pelo governo que custou US$ 27 milhões.

 

Cerca de 100 macas foram montadas na estação de trem de Chhatrapati Shivaji, onde 58 pessoas morreram e 104 foram feridas, para uma campanha de doação de sangue. Diplomatas do Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Israel, Itália e dos EUA acenderam velas para lembrar os cidadãos de seus países mortos nos atentados.

 

A Índia e os Estados Unidos culparam pela violência o grupo militante paquistanês Lashkar-e-Taiba. Os ataques atrapalharam o já frágil processo de paz de quatro anos entre os dois rivais do sul da Ásia, ambos com armas nucleares. Uma nação muçulmana, o Paquistão realiza ofensivas contra militantes do Taleban no noroeste do país e historicamente financia grupos contrário à Índia. Nova Délhi afirma que os homens armados receberam apoio logístico dos serviços secretos paquistaneses.

 

 

 

 

 

Julgamento

 

Uma corte do Paquistão acusou na quarta-feira sete suspeitos pelos ataques em Mumbai. Os homens foram acusados pela corte antiterrorismo em uma prisão de segurança máxima na cidade de Rawalpindi. Eles afirmaram ser inocentes. Entre eles está o suposto mentor do ataque, Zakiur Rehman Lakhvi, e um suposto importante membro do grupo militante Lashkar-e-Taiba, Zarar Shah.

 

As acusações desta quarta-feira ocorrem uma semana após a Índia entregar mais informações ao Paquistão sobre os ataques. O governo indiano denunciou a participação de "agências oficiais" do Paquistão no caso, o que Islamabad nega.

 

O advogado disse que a próxima audiência no caso será no dia 5 de dezembro. Nova Délhi pressiona para que o Paquistão trabalhe rápido no caso. Os dois países tornaram-se independentes da Grã-Bretanha e se dividiram em 1947. Desde então, travaram três guerras.

A Índia lembrou nesta quinta-feira, 26, o primeiro aniversário dos atentados coordenados contra a cidade de Mumbai com uma série de cerimônias em homenagem aos 166 mortos pelo comando terrorista que perpetrou a ação. Os eventos acontecem em meio ao inicio do processo em Islamabad contra sete cidadãos paquistaneses. Os homens, que dizem ser inocentes, foram os primeiros acusados no caso pela corte antiterrorismo em uma prisão de segurança máxima na cidade de Rawalpindi e podem ser condenados à morte.

 

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Em 26 de novembro de 2008, dez paquistaneses fortemente armados chegaram de barco e atacaram alvos por toca a cidade, incluindo dois hotéis de luxo, um restaurante, um centro cultural judaico e a principal estação de trem da cidade. Durante mais de 60 horas, o atentado foi acompanhado por todas as emissoras de TV do mundo e calou a opinião pública indiana, que acusou o vizinho e rival Paquistão pelo ataque.

 

O aniversário do ataque foi lembrado com vigílias com velas, orações, projetos de arte, grupos de discussão, discursos políticos, concertos musicais, entre outros eventos. As Forças Armadas da Índia, duramente criticadas no ano passado por não ter previsto os atentados, desfilaram por Mumbai, exibindo os equipamentos de segurança adquiridos como marco de uma remodelação financiada pelo governo que custou US$ 27 milhões.

 

Cerca de 100 macas foram montadas na estação de trem de Chhatrapati Shivaji, onde 58 pessoas morreram e 104 foram feridas, para uma campanha de doação de sangue. Diplomatas do Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Israel, Itália e dos EUA acenderam velas para lembrar os cidadãos de seus países mortos nos atentados.

 

A Índia e os Estados Unidos culparam pela violência o grupo militante paquistanês Lashkar-e-Taiba. Os ataques atrapalharam o já frágil processo de paz de quatro anos entre os dois rivais do sul da Ásia, ambos com armas nucleares. Uma nação muçulmana, o Paquistão realiza ofensivas contra militantes do Taleban no noroeste do país e historicamente financia grupos contrário à Índia. Nova Délhi afirma que os homens armados receberam apoio logístico dos serviços secretos paquistaneses.

 

 

 

 

 

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Uma corte do Paquistão acusou na quarta-feira sete suspeitos pelos ataques em Mumbai. Os homens foram acusados pela corte antiterrorismo em uma prisão de segurança máxima na cidade de Rawalpindi. Eles afirmaram ser inocentes. Entre eles está o suposto mentor do ataque, Zakiur Rehman Lakhvi, e um suposto importante membro do grupo militante Lashkar-e-Taiba, Zarar Shah.

 

As acusações desta quarta-feira ocorrem uma semana após a Índia entregar mais informações ao Paquistão sobre os ataques. O governo indiano denunciou a participação de "agências oficiais" do Paquistão no caso, o que Islamabad nega.

 

O advogado disse que a próxima audiência no caso será no dia 5 de dezembro. Nova Délhi pressiona para que o Paquistão trabalhe rápido no caso. Os dois países tornaram-se independentes da Grã-Bretanha e se dividiram em 1947. Desde então, travaram três guerras.

A Índia lembrou nesta quinta-feira, 26, o primeiro aniversário dos atentados coordenados contra a cidade de Mumbai com uma série de cerimônias em homenagem aos 166 mortos pelo comando terrorista que perpetrou a ação. Os eventos acontecem em meio ao inicio do processo em Islamabad contra sete cidadãos paquistaneses. Os homens, que dizem ser inocentes, foram os primeiros acusados no caso pela corte antiterrorismo em uma prisão de segurança máxima na cidade de Rawalpindi e podem ser condenados à morte.

 

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Em 26 de novembro de 2008, dez paquistaneses fortemente armados chegaram de barco e atacaram alvos por toca a cidade, incluindo dois hotéis de luxo, um restaurante, um centro cultural judaico e a principal estação de trem da cidade. Durante mais de 60 horas, o atentado foi acompanhado por todas as emissoras de TV do mundo e calou a opinião pública indiana, que acusou o vizinho e rival Paquistão pelo ataque.

 

O aniversário do ataque foi lembrado com vigílias com velas, orações, projetos de arte, grupos de discussão, discursos políticos, concertos musicais, entre outros eventos. As Forças Armadas da Índia, duramente criticadas no ano passado por não ter previsto os atentados, desfilaram por Mumbai, exibindo os equipamentos de segurança adquiridos como marco de uma remodelação financiada pelo governo que custou US$ 27 milhões.

 

Cerca de 100 macas foram montadas na estação de trem de Chhatrapati Shivaji, onde 58 pessoas morreram e 104 foram feridas, para uma campanha de doação de sangue. Diplomatas do Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Israel, Itália e dos EUA acenderam velas para lembrar os cidadãos de seus países mortos nos atentados.

 

A Índia e os Estados Unidos culparam pela violência o grupo militante paquistanês Lashkar-e-Taiba. Os ataques atrapalharam o já frágil processo de paz de quatro anos entre os dois rivais do sul da Ásia, ambos com armas nucleares. Uma nação muçulmana, o Paquistão realiza ofensivas contra militantes do Taleban no noroeste do país e historicamente financia grupos contrário à Índia. Nova Délhi afirma que os homens armados receberam apoio logístico dos serviços secretos paquistaneses.

 

 

 

 

 

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Uma corte do Paquistão acusou na quarta-feira sete suspeitos pelos ataques em Mumbai. Os homens foram acusados pela corte antiterrorismo em uma prisão de segurança máxima na cidade de Rawalpindi. Eles afirmaram ser inocentes. Entre eles está o suposto mentor do ataque, Zakiur Rehman Lakhvi, e um suposto importante membro do grupo militante Lashkar-e-Taiba, Zarar Shah.

 

As acusações desta quarta-feira ocorrem uma semana após a Índia entregar mais informações ao Paquistão sobre os ataques. O governo indiano denunciou a participação de "agências oficiais" do Paquistão no caso, o que Islamabad nega.

 

O advogado disse que a próxima audiência no caso será no dia 5 de dezembro. Nova Délhi pressiona para que o Paquistão trabalhe rápido no caso. Os dois países tornaram-se independentes da Grã-Bretanha e se dividiram em 1947. Desde então, travaram três guerras.

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