Muro dos EUA na fronteira prejudicará diplomacia, diz México


Por Agencia Estado

O governo mexicano manifestou sua "profunda rejeição" à construção de um muro na fronteira com os Estados Unidos e avisou que a medida prejudicará as relações entre os dois países. A Secretaria de Relações Exteriores (SRE) explicou em comunicado que o México respeita o direito dos EUA de reforçar a segurança na fronteira. Mas ressalta que o fenômeno migratório "pede um enfoque integral baseado no princípio de responsabilidade compartilhada". As medidas parciais representam "no contexto atual mais uma resposta política que uma solução viável", diz a nota, na qual a Chancelaria mantém seu compromisso e garante que "não poupará esforços" na proteção dos emigrantes mexicanos. O chanceler do México, Luis Ernesto Derbez, insistiu que o muro não resolverá o problema migratório. "Não é com muros que se resolve o problema migratório nos EUA. Infelizmente, é uma deterioração na relação", disse Derbez em entrevista coletiva. O Senado dos EUA decidiu submeter a votação na sexta-feira a construção de um muro de 1.126 quilômetros em sua fronteira com o México. O objetivo é conter o fluxo de imigrantes ilegais. A medida foi aprovada pela Câmara de Representantes em 14 de setembro. "O governo mexicano expressa seu desacordo total à construção desse muro, que cria diferenças em lugar de convergências entre os dois países. É uma má decisão e nos preocupa que os EUA ainda pensem assim", disse o chanceler.

O governo mexicano manifestou sua "profunda rejeição" à construção de um muro na fronteira com os Estados Unidos e avisou que a medida prejudicará as relações entre os dois países. A Secretaria de Relações Exteriores (SRE) explicou em comunicado que o México respeita o direito dos EUA de reforçar a segurança na fronteira. Mas ressalta que o fenômeno migratório "pede um enfoque integral baseado no princípio de responsabilidade compartilhada". As medidas parciais representam "no contexto atual mais uma resposta política que uma solução viável", diz a nota, na qual a Chancelaria mantém seu compromisso e garante que "não poupará esforços" na proteção dos emigrantes mexicanos. O chanceler do México, Luis Ernesto Derbez, insistiu que o muro não resolverá o problema migratório. "Não é com muros que se resolve o problema migratório nos EUA. Infelizmente, é uma deterioração na relação", disse Derbez em entrevista coletiva. O Senado dos EUA decidiu submeter a votação na sexta-feira a construção de um muro de 1.126 quilômetros em sua fronteira com o México. O objetivo é conter o fluxo de imigrantes ilegais. A medida foi aprovada pela Câmara de Representantes em 14 de setembro. "O governo mexicano expressa seu desacordo total à construção desse muro, que cria diferenças em lugar de convergências entre os dois países. É uma má decisão e nos preocupa que os EUA ainda pensem assim", disse o chanceler.

O governo mexicano manifestou sua "profunda rejeição" à construção de um muro na fronteira com os Estados Unidos e avisou que a medida prejudicará as relações entre os dois países. A Secretaria de Relações Exteriores (SRE) explicou em comunicado que o México respeita o direito dos EUA de reforçar a segurança na fronteira. Mas ressalta que o fenômeno migratório "pede um enfoque integral baseado no princípio de responsabilidade compartilhada". As medidas parciais representam "no contexto atual mais uma resposta política que uma solução viável", diz a nota, na qual a Chancelaria mantém seu compromisso e garante que "não poupará esforços" na proteção dos emigrantes mexicanos. O chanceler do México, Luis Ernesto Derbez, insistiu que o muro não resolverá o problema migratório. "Não é com muros que se resolve o problema migratório nos EUA. Infelizmente, é uma deterioração na relação", disse Derbez em entrevista coletiva. O Senado dos EUA decidiu submeter a votação na sexta-feira a construção de um muro de 1.126 quilômetros em sua fronteira com o México. O objetivo é conter o fluxo de imigrantes ilegais. A medida foi aprovada pela Câmara de Representantes em 14 de setembro. "O governo mexicano expressa seu desacordo total à construção desse muro, que cria diferenças em lugar de convergências entre os dois países. É uma má decisão e nos preocupa que os EUA ainda pensem assim", disse o chanceler.

O governo mexicano manifestou sua "profunda rejeição" à construção de um muro na fronteira com os Estados Unidos e avisou que a medida prejudicará as relações entre os dois países. A Secretaria de Relações Exteriores (SRE) explicou em comunicado que o México respeita o direito dos EUA de reforçar a segurança na fronteira. Mas ressalta que o fenômeno migratório "pede um enfoque integral baseado no princípio de responsabilidade compartilhada". As medidas parciais representam "no contexto atual mais uma resposta política que uma solução viável", diz a nota, na qual a Chancelaria mantém seu compromisso e garante que "não poupará esforços" na proteção dos emigrantes mexicanos. O chanceler do México, Luis Ernesto Derbez, insistiu que o muro não resolverá o problema migratório. "Não é com muros que se resolve o problema migratório nos EUA. Infelizmente, é uma deterioração na relação", disse Derbez em entrevista coletiva. O Senado dos EUA decidiu submeter a votação na sexta-feira a construção de um muro de 1.126 quilômetros em sua fronteira com o México. O objetivo é conter o fluxo de imigrantes ilegais. A medida foi aprovada pela Câmara de Representantes em 14 de setembro. "O governo mexicano expressa seu desacordo total à construção desse muro, que cria diferenças em lugar de convergências entre os dois países. É uma má decisão e nos preocupa que os EUA ainda pensem assim", disse o chanceler.

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