Musharraf perdoa cientista que vazou segredos nucleares


Por Agencia Estado

O presidente general Pervez Musharraf perdoou o pai do programa nuclear de Paquistão por ter contrabandeado tecnologia nuclear para o Irã, Líbia e Coréia do Norte, e garantiu que os vazamentos foram feitos sem a permissão do governo. O perdão do líder paquistanês afastou o perigo de uma confrontação com grupos políticos e religiosos que se opunham fortemente à punição de Abdul Qadir Khan, mas não ficou claro se a comunidade internacional aceitará a medida como sendo suficiente para se evitar futura proliferação de armas nucleares. O presidente disse que o Paquistão não submeterá seu programa nuclear a qualquer supervisão da ONU, e que nenhum documento será entregue à agência de inspeção nuclear das Nações Unidas, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Ele também descartou uma investigação independente do papel dos militares paquistaneses no episódio. Musharraf criticou duramente o Irã e a Líbia, nações amigas, por terem se curvado às inspeções internacionais. "Irmãos muçulmanos não nos perguntaram antes de entregar nossos nomes", lamentou. Em Viena, o diretor da AIEA, Mohamed ElBaradei, afirmou que o cientista não trabalhou sozinho e que ele é apenas a ponta do iceberg de uma rede ilegal de troca de tecnologia nuclear.

O presidente general Pervez Musharraf perdoou o pai do programa nuclear de Paquistão por ter contrabandeado tecnologia nuclear para o Irã, Líbia e Coréia do Norte, e garantiu que os vazamentos foram feitos sem a permissão do governo. O perdão do líder paquistanês afastou o perigo de uma confrontação com grupos políticos e religiosos que se opunham fortemente à punição de Abdul Qadir Khan, mas não ficou claro se a comunidade internacional aceitará a medida como sendo suficiente para se evitar futura proliferação de armas nucleares. O presidente disse que o Paquistão não submeterá seu programa nuclear a qualquer supervisão da ONU, e que nenhum documento será entregue à agência de inspeção nuclear das Nações Unidas, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Ele também descartou uma investigação independente do papel dos militares paquistaneses no episódio. Musharraf criticou duramente o Irã e a Líbia, nações amigas, por terem se curvado às inspeções internacionais. "Irmãos muçulmanos não nos perguntaram antes de entregar nossos nomes", lamentou. Em Viena, o diretor da AIEA, Mohamed ElBaradei, afirmou que o cientista não trabalhou sozinho e que ele é apenas a ponta do iceberg de uma rede ilegal de troca de tecnologia nuclear.

O presidente general Pervez Musharraf perdoou o pai do programa nuclear de Paquistão por ter contrabandeado tecnologia nuclear para o Irã, Líbia e Coréia do Norte, e garantiu que os vazamentos foram feitos sem a permissão do governo. O perdão do líder paquistanês afastou o perigo de uma confrontação com grupos políticos e religiosos que se opunham fortemente à punição de Abdul Qadir Khan, mas não ficou claro se a comunidade internacional aceitará a medida como sendo suficiente para se evitar futura proliferação de armas nucleares. O presidente disse que o Paquistão não submeterá seu programa nuclear a qualquer supervisão da ONU, e que nenhum documento será entregue à agência de inspeção nuclear das Nações Unidas, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Ele também descartou uma investigação independente do papel dos militares paquistaneses no episódio. Musharraf criticou duramente o Irã e a Líbia, nações amigas, por terem se curvado às inspeções internacionais. "Irmãos muçulmanos não nos perguntaram antes de entregar nossos nomes", lamentou. Em Viena, o diretor da AIEA, Mohamed ElBaradei, afirmou que o cientista não trabalhou sozinho e que ele é apenas a ponta do iceberg de uma rede ilegal de troca de tecnologia nuclear.

O presidente general Pervez Musharraf perdoou o pai do programa nuclear de Paquistão por ter contrabandeado tecnologia nuclear para o Irã, Líbia e Coréia do Norte, e garantiu que os vazamentos foram feitos sem a permissão do governo. O perdão do líder paquistanês afastou o perigo de uma confrontação com grupos políticos e religiosos que se opunham fortemente à punição de Abdul Qadir Khan, mas não ficou claro se a comunidade internacional aceitará a medida como sendo suficiente para se evitar futura proliferação de armas nucleares. O presidente disse que o Paquistão não submeterá seu programa nuclear a qualquer supervisão da ONU, e que nenhum documento será entregue à agência de inspeção nuclear das Nações Unidas, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Ele também descartou uma investigação independente do papel dos militares paquistaneses no episódio. Musharraf criticou duramente o Irã e a Líbia, nações amigas, por terem se curvado às inspeções internacionais. "Irmãos muçulmanos não nos perguntaram antes de entregar nossos nomes", lamentou. Em Viena, o diretor da AIEA, Mohamed ElBaradei, afirmou que o cientista não trabalhou sozinho e que ele é apenas a ponta do iceberg de uma rede ilegal de troca de tecnologia nuclear.

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