''''Musharraf vai deixar o Exército''''


Benazir Bhutto diz que já acertou acordo com presidente paquistanês

Por AP e NYT E REUTERS

Islamabad - A ex-primeira-ministra paquistanesa Benazir Bhutto afirmou ontem que o presidente Pervez Musharraf concordou com um plano para dividir o poder no Paquistão. Segundo Benazir, exilada na Grã-Bretanha há quase uma década, Musharraf aceitou abrir mão do posto de chefe do Exército como parte de um acordo que lhe garantiria base de apoio para servir mais um mandato na presidência. Em troca, a ex-premiê, que busca voltar a chefiar o governo, teria as acusações de corrupção contra ela retiradas e poderia retornar ao Paquistão para participar das eleições legislativas previstas para o final do ano ou o início de 2008. "Estamos muito felizes porque o general Musharraf escolheu escutar o povo e tomou a decisão de abandonar seu uniforme", afirmou Benazir à Associated Press. Ela disse que ele deve deixar o Exército antes que o Parlamento se reúna para eleger o presidente. Musharraf pretende ser reeleito pelo atual Parlamento, no qual tem maioria - antes, portanto, das eleições legislativas. Musharraf não comentou as declarações da ex-premiê, mas o ministro dos Transportes, Rashid Ahmed, confirmou: "Não há mais o problema do uniforme." Ahmed disse que o presidente se pronunciará sobre o assunto em breve. O governo americano, aliado de Musharraf, não comentou o possível acordo e limitou-se a afirmar que a principal preocupação dos EUA no Paquistão é que as próximas eleições sejam "livres, justas e transparentes". Musharraf, que tomou o poder num golpe em 1999, busca o apoio de Benazir em meio às crescentes manifestações internas por democracia e à pressão dos EUA para que o governo atue com maior rigor nas áreas tribais na fronteira com o Afeganistão, onde membros da rede terrorista Al-Qaeda e da milícia Taleban estariam se reagrupando. Benazir criticou o governo atual por deixar as áreas tribais serem controladas por extremistas e acusou o serviço de inteligência de protegê-los. No entanto, foi durante o governo da ex-premiê que o Taleban foi formado, com a complacência dos serviços secretos paquistaneses.

Islamabad - A ex-primeira-ministra paquistanesa Benazir Bhutto afirmou ontem que o presidente Pervez Musharraf concordou com um plano para dividir o poder no Paquistão. Segundo Benazir, exilada na Grã-Bretanha há quase uma década, Musharraf aceitou abrir mão do posto de chefe do Exército como parte de um acordo que lhe garantiria base de apoio para servir mais um mandato na presidência. Em troca, a ex-premiê, que busca voltar a chefiar o governo, teria as acusações de corrupção contra ela retiradas e poderia retornar ao Paquistão para participar das eleições legislativas previstas para o final do ano ou o início de 2008. "Estamos muito felizes porque o general Musharraf escolheu escutar o povo e tomou a decisão de abandonar seu uniforme", afirmou Benazir à Associated Press. Ela disse que ele deve deixar o Exército antes que o Parlamento se reúna para eleger o presidente. Musharraf pretende ser reeleito pelo atual Parlamento, no qual tem maioria - antes, portanto, das eleições legislativas. Musharraf não comentou as declarações da ex-premiê, mas o ministro dos Transportes, Rashid Ahmed, confirmou: "Não há mais o problema do uniforme." Ahmed disse que o presidente se pronunciará sobre o assunto em breve. O governo americano, aliado de Musharraf, não comentou o possível acordo e limitou-se a afirmar que a principal preocupação dos EUA no Paquistão é que as próximas eleições sejam "livres, justas e transparentes". Musharraf, que tomou o poder num golpe em 1999, busca o apoio de Benazir em meio às crescentes manifestações internas por democracia e à pressão dos EUA para que o governo atue com maior rigor nas áreas tribais na fronteira com o Afeganistão, onde membros da rede terrorista Al-Qaeda e da milícia Taleban estariam se reagrupando. Benazir criticou o governo atual por deixar as áreas tribais serem controladas por extremistas e acusou o serviço de inteligência de protegê-los. No entanto, foi durante o governo da ex-premiê que o Taleban foi formado, com a complacência dos serviços secretos paquistaneses.

Islamabad - A ex-primeira-ministra paquistanesa Benazir Bhutto afirmou ontem que o presidente Pervez Musharraf concordou com um plano para dividir o poder no Paquistão. Segundo Benazir, exilada na Grã-Bretanha há quase uma década, Musharraf aceitou abrir mão do posto de chefe do Exército como parte de um acordo que lhe garantiria base de apoio para servir mais um mandato na presidência. Em troca, a ex-premiê, que busca voltar a chefiar o governo, teria as acusações de corrupção contra ela retiradas e poderia retornar ao Paquistão para participar das eleições legislativas previstas para o final do ano ou o início de 2008. "Estamos muito felizes porque o general Musharraf escolheu escutar o povo e tomou a decisão de abandonar seu uniforme", afirmou Benazir à Associated Press. Ela disse que ele deve deixar o Exército antes que o Parlamento se reúna para eleger o presidente. Musharraf pretende ser reeleito pelo atual Parlamento, no qual tem maioria - antes, portanto, das eleições legislativas. Musharraf não comentou as declarações da ex-premiê, mas o ministro dos Transportes, Rashid Ahmed, confirmou: "Não há mais o problema do uniforme." Ahmed disse que o presidente se pronunciará sobre o assunto em breve. O governo americano, aliado de Musharraf, não comentou o possível acordo e limitou-se a afirmar que a principal preocupação dos EUA no Paquistão é que as próximas eleições sejam "livres, justas e transparentes". Musharraf, que tomou o poder num golpe em 1999, busca o apoio de Benazir em meio às crescentes manifestações internas por democracia e à pressão dos EUA para que o governo atue com maior rigor nas áreas tribais na fronteira com o Afeganistão, onde membros da rede terrorista Al-Qaeda e da milícia Taleban estariam se reagrupando. Benazir criticou o governo atual por deixar as áreas tribais serem controladas por extremistas e acusou o serviço de inteligência de protegê-los. No entanto, foi durante o governo da ex-premiê que o Taleban foi formado, com a complacência dos serviços secretos paquistaneses.

Islamabad - A ex-primeira-ministra paquistanesa Benazir Bhutto afirmou ontem que o presidente Pervez Musharraf concordou com um plano para dividir o poder no Paquistão. Segundo Benazir, exilada na Grã-Bretanha há quase uma década, Musharraf aceitou abrir mão do posto de chefe do Exército como parte de um acordo que lhe garantiria base de apoio para servir mais um mandato na presidência. Em troca, a ex-premiê, que busca voltar a chefiar o governo, teria as acusações de corrupção contra ela retiradas e poderia retornar ao Paquistão para participar das eleições legislativas previstas para o final do ano ou o início de 2008. "Estamos muito felizes porque o general Musharraf escolheu escutar o povo e tomou a decisão de abandonar seu uniforme", afirmou Benazir à Associated Press. Ela disse que ele deve deixar o Exército antes que o Parlamento se reúna para eleger o presidente. Musharraf pretende ser reeleito pelo atual Parlamento, no qual tem maioria - antes, portanto, das eleições legislativas. Musharraf não comentou as declarações da ex-premiê, mas o ministro dos Transportes, Rashid Ahmed, confirmou: "Não há mais o problema do uniforme." Ahmed disse que o presidente se pronunciará sobre o assunto em breve. O governo americano, aliado de Musharraf, não comentou o possível acordo e limitou-se a afirmar que a principal preocupação dos EUA no Paquistão é que as próximas eleições sejam "livres, justas e transparentes". Musharraf, que tomou o poder num golpe em 1999, busca o apoio de Benazir em meio às crescentes manifestações internas por democracia e à pressão dos EUA para que o governo atue com maior rigor nas áreas tribais na fronteira com o Afeganistão, onde membros da rede terrorista Al-Qaeda e da milícia Taleban estariam se reagrupando. Benazir criticou o governo atual por deixar as áreas tribais serem controladas por extremistas e acusou o serviço de inteligência de protegê-los. No entanto, foi durante o governo da ex-premiê que o Taleban foi formado, com a complacência dos serviços secretos paquistaneses.

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