Na contramão, Chile encurta mandato


Por João Paulo Charleaux

A onda de reformas constitucionais para ampliar mandatos presidenciais e permitir o direito à reeleição teve início em 1995, com o ex-presidente argentino Carlos Menem, que ficou no poder por dez anos. Em seguida, Brasil, Bolívia e Equador seguiram o exemplo. Na Venezuela, o presidente Hugo Chávez ampliou o mandato para seis anos (como no México) e conseguiu o direito de concorrer a reeleições ilimitadas. O único país da região a reformar a Carta às avessas foi o Chile, que reduziu o mandato presidencial de seis para quatro anos justamente no início do governo de Michele Bachelet, em 2006.

A onda de reformas constitucionais para ampliar mandatos presidenciais e permitir o direito à reeleição teve início em 1995, com o ex-presidente argentino Carlos Menem, que ficou no poder por dez anos. Em seguida, Brasil, Bolívia e Equador seguiram o exemplo. Na Venezuela, o presidente Hugo Chávez ampliou o mandato para seis anos (como no México) e conseguiu o direito de concorrer a reeleições ilimitadas. O único país da região a reformar a Carta às avessas foi o Chile, que reduziu o mandato presidencial de seis para quatro anos justamente no início do governo de Michele Bachelet, em 2006.

A onda de reformas constitucionais para ampliar mandatos presidenciais e permitir o direito à reeleição teve início em 1995, com o ex-presidente argentino Carlos Menem, que ficou no poder por dez anos. Em seguida, Brasil, Bolívia e Equador seguiram o exemplo. Na Venezuela, o presidente Hugo Chávez ampliou o mandato para seis anos (como no México) e conseguiu o direito de concorrer a reeleições ilimitadas. O único país da região a reformar a Carta às avessas foi o Chile, que reduziu o mandato presidencial de seis para quatro anos justamente no início do governo de Michele Bachelet, em 2006.

A onda de reformas constitucionais para ampliar mandatos presidenciais e permitir o direito à reeleição teve início em 1995, com o ex-presidente argentino Carlos Menem, que ficou no poder por dez anos. Em seguida, Brasil, Bolívia e Equador seguiram o exemplo. Na Venezuela, o presidente Hugo Chávez ampliou o mandato para seis anos (como no México) e conseguiu o direito de concorrer a reeleições ilimitadas. O único país da região a reformar a Carta às avessas foi o Chile, que reduziu o mandato presidencial de seis para quatro anos justamente no início do governo de Michele Bachelet, em 2006.

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