Na Etiópia, 4,5 milhões precisam de ajuda alimentar


Situação na Somália, país vizinho, é classificada pela ONU como o 'pior desastre humanitário' em andamento

Por AE

Garoto descansa em campo de refugiados perto de Dolo Ado, na Etiópia 

 

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ADIS-ABEBA - Cerca de 4,5 milhões de pessoas precisam de ajuda alimentar imediata na Etiópia, afirmou nesta segunda-feira, 11, o ministro etíope da Agricultura, Mitiku Kassa. De acordo com ele, seriam necessários quase US$ 400 milhões em ajuda apenas para atenuar o problema em seu país.

 

No entanto, segundo o diretor da missão de ajuda do governo norte-americano na Etiópia, Jason Frasier, os Estados Unidos estão preocupados com a possibilidade de a gravidade da seca estar sendo subestimada.

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O atual período de seca na Etiópia, no Quênia e na Somália - região conhecida como "Chifre" da África - levou dezenas de milhares de pessoas a procurarem campos de refugiados em busca de comida.

 

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O Programa Mundial de Alimentação calcula que cerca de 10 milhões de pessoas na região necessitam de ajuda alimentar imediata. Ontem, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) qualificou a situação na Somália como "o pior desastre humanitário" em andamento no mundo.

 

As informações são da Associated Press

Garoto descansa em campo de refugiados perto de Dolo Ado, na Etiópia 

 

ADIS-ABEBA - Cerca de 4,5 milhões de pessoas precisam de ajuda alimentar imediata na Etiópia, afirmou nesta segunda-feira, 11, o ministro etíope da Agricultura, Mitiku Kassa. De acordo com ele, seriam necessários quase US$ 400 milhões em ajuda apenas para atenuar o problema em seu país.

 

No entanto, segundo o diretor da missão de ajuda do governo norte-americano na Etiópia, Jason Frasier, os Estados Unidos estão preocupados com a possibilidade de a gravidade da seca estar sendo subestimada.

 

O atual período de seca na Etiópia, no Quênia e na Somália - região conhecida como "Chifre" da África - levou dezenas de milhares de pessoas a procurarem campos de refugiados em busca de comida.

 

O Programa Mundial de Alimentação calcula que cerca de 10 milhões de pessoas na região necessitam de ajuda alimentar imediata. Ontem, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) qualificou a situação na Somália como "o pior desastre humanitário" em andamento no mundo.

 

As informações são da Associated Press

Garoto descansa em campo de refugiados perto de Dolo Ado, na Etiópia 

 

ADIS-ABEBA - Cerca de 4,5 milhões de pessoas precisam de ajuda alimentar imediata na Etiópia, afirmou nesta segunda-feira, 11, o ministro etíope da Agricultura, Mitiku Kassa. De acordo com ele, seriam necessários quase US$ 400 milhões em ajuda apenas para atenuar o problema em seu país.

 

No entanto, segundo o diretor da missão de ajuda do governo norte-americano na Etiópia, Jason Frasier, os Estados Unidos estão preocupados com a possibilidade de a gravidade da seca estar sendo subestimada.

 

O atual período de seca na Etiópia, no Quênia e na Somália - região conhecida como "Chifre" da África - levou dezenas de milhares de pessoas a procurarem campos de refugiados em busca de comida.

 

O Programa Mundial de Alimentação calcula que cerca de 10 milhões de pessoas na região necessitam de ajuda alimentar imediata. Ontem, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) qualificou a situação na Somália como "o pior desastre humanitário" em andamento no mundo.

 

As informações são da Associated Press

Garoto descansa em campo de refugiados perto de Dolo Ado, na Etiópia 

 

ADIS-ABEBA - Cerca de 4,5 milhões de pessoas precisam de ajuda alimentar imediata na Etiópia, afirmou nesta segunda-feira, 11, o ministro etíope da Agricultura, Mitiku Kassa. De acordo com ele, seriam necessários quase US$ 400 milhões em ajuda apenas para atenuar o problema em seu país.

 

No entanto, segundo o diretor da missão de ajuda do governo norte-americano na Etiópia, Jason Frasier, os Estados Unidos estão preocupados com a possibilidade de a gravidade da seca estar sendo subestimada.

 

O atual período de seca na Etiópia, no Quênia e na Somália - região conhecida como "Chifre" da África - levou dezenas de milhares de pessoas a procurarem campos de refugiados em busca de comida.

 

O Programa Mundial de Alimentação calcula que cerca de 10 milhões de pessoas na região necessitam de ajuda alimentar imediata. Ontem, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) qualificou a situação na Somália como "o pior desastre humanitário" em andamento no mundo.

 

As informações são da Associated Press

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