Na Itália, advogado de Berlusconi se livra de pena


Por AE-AP

A Corte Suprema de Cassação da Itália, máxima instância judicial do país, declarou na quinta-feira, 25, como prescrito o crime de corrupção pelo qual foi condenado, em 2009, o britânico David Mills, ex-advogado do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi. Mills, um célebre especialista em direito internacional, havia sido declarado culpado de receber US$ 600 mil de Berlusconi para prestar falso depoimento e esconder provas durante dois julgamentos contra o líder italiano no fim dos anos 90. O advogado chegou a ser condenado a quatro anos e seis meses de prisão em primeira e segunda instâncias em dois processos que envolviam a Fininvest, holding da família de Berlusconi. Mills abriu contas bancárias em nome da empresa em paraísos fiscais.Berlusconi, que também era réu, teve seu processo paralisado em 2008, quando o Parlamento aprovou uma polêmica lei que garantia imunidade judicial para as quatro maiores autoridades do Estado - o chefe do governo, o presidente da república e os titulares da Câmara e do Senado. A norma, no entanto, foi revogada em outubro do ano passado.

A Corte Suprema de Cassação da Itália, máxima instância judicial do país, declarou na quinta-feira, 25, como prescrito o crime de corrupção pelo qual foi condenado, em 2009, o britânico David Mills, ex-advogado do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi. Mills, um célebre especialista em direito internacional, havia sido declarado culpado de receber US$ 600 mil de Berlusconi para prestar falso depoimento e esconder provas durante dois julgamentos contra o líder italiano no fim dos anos 90. O advogado chegou a ser condenado a quatro anos e seis meses de prisão em primeira e segunda instâncias em dois processos que envolviam a Fininvest, holding da família de Berlusconi. Mills abriu contas bancárias em nome da empresa em paraísos fiscais.Berlusconi, que também era réu, teve seu processo paralisado em 2008, quando o Parlamento aprovou uma polêmica lei que garantia imunidade judicial para as quatro maiores autoridades do Estado - o chefe do governo, o presidente da república e os titulares da Câmara e do Senado. A norma, no entanto, foi revogada em outubro do ano passado.

A Corte Suprema de Cassação da Itália, máxima instância judicial do país, declarou na quinta-feira, 25, como prescrito o crime de corrupção pelo qual foi condenado, em 2009, o britânico David Mills, ex-advogado do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi. Mills, um célebre especialista em direito internacional, havia sido declarado culpado de receber US$ 600 mil de Berlusconi para prestar falso depoimento e esconder provas durante dois julgamentos contra o líder italiano no fim dos anos 90. O advogado chegou a ser condenado a quatro anos e seis meses de prisão em primeira e segunda instâncias em dois processos que envolviam a Fininvest, holding da família de Berlusconi. Mills abriu contas bancárias em nome da empresa em paraísos fiscais.Berlusconi, que também era réu, teve seu processo paralisado em 2008, quando o Parlamento aprovou uma polêmica lei que garantia imunidade judicial para as quatro maiores autoridades do Estado - o chefe do governo, o presidente da república e os titulares da Câmara e do Senado. A norma, no entanto, foi revogada em outubro do ano passado.

A Corte Suprema de Cassação da Itália, máxima instância judicial do país, declarou na quinta-feira, 25, como prescrito o crime de corrupção pelo qual foi condenado, em 2009, o britânico David Mills, ex-advogado do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi. Mills, um célebre especialista em direito internacional, havia sido declarado culpado de receber US$ 600 mil de Berlusconi para prestar falso depoimento e esconder provas durante dois julgamentos contra o líder italiano no fim dos anos 90. O advogado chegou a ser condenado a quatro anos e seis meses de prisão em primeira e segunda instâncias em dois processos que envolviam a Fininvest, holding da família de Berlusconi. Mills abriu contas bancárias em nome da empresa em paraísos fiscais.Berlusconi, que também era réu, teve seu processo paralisado em 2008, quando o Parlamento aprovou uma polêmica lei que garantia imunidade judicial para as quatro maiores autoridades do Estado - o chefe do governo, o presidente da república e os titulares da Câmara e do Senado. A norma, no entanto, foi revogada em outubro do ano passado.

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