Na Itália, Monti rejeita candidatar-se


Por ROMA

O premiê demissionário italiano, Mario Monti, disse ontem que não pretende candidatar-se na eleição antecipada para 24 e 25 de fevereiro, mas não descartou a possibilidade de voltar a chefiar o governo italiano, caso alguma força política ou coalizão oferecesse um programa razoável que ele apoiasse. O ex-comissário (ministro) europeu, nomeado para conduzir um governo não eleito com o objetivo de salvar a Itália de uma crise financeira há um ano, renunciou na sexta-feira, mas tem enfrentado crescentes apelos para que ele persiga um segundo mandato em fevereiro. / REUTERS

O premiê demissionário italiano, Mario Monti, disse ontem que não pretende candidatar-se na eleição antecipada para 24 e 25 de fevereiro, mas não descartou a possibilidade de voltar a chefiar o governo italiano, caso alguma força política ou coalizão oferecesse um programa razoável que ele apoiasse. O ex-comissário (ministro) europeu, nomeado para conduzir um governo não eleito com o objetivo de salvar a Itália de uma crise financeira há um ano, renunciou na sexta-feira, mas tem enfrentado crescentes apelos para que ele persiga um segundo mandato em fevereiro. / REUTERS

O premiê demissionário italiano, Mario Monti, disse ontem que não pretende candidatar-se na eleição antecipada para 24 e 25 de fevereiro, mas não descartou a possibilidade de voltar a chefiar o governo italiano, caso alguma força política ou coalizão oferecesse um programa razoável que ele apoiasse. O ex-comissário (ministro) europeu, nomeado para conduzir um governo não eleito com o objetivo de salvar a Itália de uma crise financeira há um ano, renunciou na sexta-feira, mas tem enfrentado crescentes apelos para que ele persiga um segundo mandato em fevereiro. / REUTERS

O premiê demissionário italiano, Mario Monti, disse ontem que não pretende candidatar-se na eleição antecipada para 24 e 25 de fevereiro, mas não descartou a possibilidade de voltar a chefiar o governo italiano, caso alguma força política ou coalizão oferecesse um programa razoável que ele apoiasse. O ex-comissário (ministro) europeu, nomeado para conduzir um governo não eleito com o objetivo de salvar a Itália de uma crise financeira há um ano, renunciou na sexta-feira, mas tem enfrentado crescentes apelos para que ele persiga um segundo mandato em fevereiro. / REUTERS

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