Na OEA, EUA qualificam volta de Zelaya como 'irresponsável'


Órgão se reúne após o governo de facto ter impedido a entrada de quatro diplomatas do órgão no país

Por AE

O embaixador dos Estados Unidos na Organização dos Estados Americanos (OEA), Lewis Amselem, qualificou hoje como "irresponsável" a volta do presidente deposto, Manuel Zelaya, a Honduras. "O retorno do presidente Zelaya, sem um acordo, é irresponsável e não serve nem aos interesses do povo hondurenho nem àqueles que buscam o restabelecimento pacífico da ordem democrática em Honduras", afirmou.

 

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 "Quem facilitou o retorno de Zelaya tem uma responsabilidade especial de prevenir a violência e promover o bem-estar do povo hondurenho", acrescentou o embaixador.

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Na semana passada, a secretária de Estado, Hillary Clinton, havia expressado a esperança de que o retorno de Zelaya fora uma ocasião para o começo de uma negociação entre as duas partes. "Agora que Zelaya voltou seria oportuno devolver-lhe o cargo", disse Hillary.  

A OEA convocou uma reunião emergencial nesta segunda-feira após o governo de facto de Roberto Micheletti ter impedido a entrada de quatro diplomatas do órgão no país no domingo. Zelaya retornou há uma semana a Tegucigalpa e, desde então, está abrigado na Embaixada do Brasil na capital hondurenha. O governo de facto, liderado pelo presidente Roberto Micheletti, rechaça a volta do líder deposto ao poder.

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Estado de sítio

 

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Em Honduras,  forças de segurança leais ao governo de facto de Honduras invadiram e fecharam a Rádio Globo de Tegucigalpa, um dos poucos veículos de comunicação do país favoráveis ao presidente deposto, Manuel Zelaya. A TV Cholusat Sur, que também mantinha uma linha opositora está cercado por militares e saiu do ar. No domingo, o governo de Roberto Micheletti decretou um estado de sítio que proibiu liberdades individuais e limitou a imprensa.

 

Passeata

 

Cerca de 500 pessoas se aglomeram na frente da Universidade Pedagógica Nacional em Tegucigalpa, em Honduras. Há cerca de 15 minutos, oficias da polícia advertiram os líderes do movimento em favor da restituição de Manoel Zelaya na presidência de Honduras a se dispersarem.

Uma tropa de choque já está preparada a uma distância de cerca de 30 metros da aglomeração, munidos de um caminhão com jatos d'água. Neste momento, os lideres da "resistência" avaliam se vão continuar com a manifestação, que deveria se deslocar até a Universidade Autônoma de Honduras.

O embaixador dos Estados Unidos na Organização dos Estados Americanos (OEA), Lewis Amselem, qualificou hoje como "irresponsável" a volta do presidente deposto, Manuel Zelaya, a Honduras. "O retorno do presidente Zelaya, sem um acordo, é irresponsável e não serve nem aos interesses do povo hondurenho nem àqueles que buscam o restabelecimento pacífico da ordem democrática em Honduras", afirmou.

 

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Na semana passada, a secretária de Estado, Hillary Clinton, havia expressado a esperança de que o retorno de Zelaya fora uma ocasião para o começo de uma negociação entre as duas partes. "Agora que Zelaya voltou seria oportuno devolver-lhe o cargo", disse Hillary.  

A OEA convocou uma reunião emergencial nesta segunda-feira após o governo de facto de Roberto Micheletti ter impedido a entrada de quatro diplomatas do órgão no país no domingo. Zelaya retornou há uma semana a Tegucigalpa e, desde então, está abrigado na Embaixada do Brasil na capital hondurenha. O governo de facto, liderado pelo presidente Roberto Micheletti, rechaça a volta do líder deposto ao poder.

 

Estado de sítio

 

Em Honduras,  forças de segurança leais ao governo de facto de Honduras invadiram e fecharam a Rádio Globo de Tegucigalpa, um dos poucos veículos de comunicação do país favoráveis ao presidente deposto, Manuel Zelaya. A TV Cholusat Sur, que também mantinha uma linha opositora está cercado por militares e saiu do ar. No domingo, o governo de Roberto Micheletti decretou um estado de sítio que proibiu liberdades individuais e limitou a imprensa.

 

Passeata

 

Cerca de 500 pessoas se aglomeram na frente da Universidade Pedagógica Nacional em Tegucigalpa, em Honduras. Há cerca de 15 minutos, oficias da polícia advertiram os líderes do movimento em favor da restituição de Manoel Zelaya na presidência de Honduras a se dispersarem.

Uma tropa de choque já está preparada a uma distância de cerca de 30 metros da aglomeração, munidos de um caminhão com jatos d'água. Neste momento, os lideres da "resistência" avaliam se vão continuar com a manifestação, que deveria se deslocar até a Universidade Autônoma de Honduras.

O embaixador dos Estados Unidos na Organização dos Estados Americanos (OEA), Lewis Amselem, qualificou hoje como "irresponsável" a volta do presidente deposto, Manuel Zelaya, a Honduras. "O retorno do presidente Zelaya, sem um acordo, é irresponsável e não serve nem aos interesses do povo hondurenho nem àqueles que buscam o restabelecimento pacífico da ordem democrática em Honduras", afirmou.

 

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A OEA convocou uma reunião emergencial nesta segunda-feira após o governo de facto de Roberto Micheletti ter impedido a entrada de quatro diplomatas do órgão no país no domingo. Zelaya retornou há uma semana a Tegucigalpa e, desde então, está abrigado na Embaixada do Brasil na capital hondurenha. O governo de facto, liderado pelo presidente Roberto Micheletti, rechaça a volta do líder deposto ao poder.

 

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Passeata

 

Cerca de 500 pessoas se aglomeram na frente da Universidade Pedagógica Nacional em Tegucigalpa, em Honduras. Há cerca de 15 minutos, oficias da polícia advertiram os líderes do movimento em favor da restituição de Manoel Zelaya na presidência de Honduras a se dispersarem.

Uma tropa de choque já está preparada a uma distância de cerca de 30 metros da aglomeração, munidos de um caminhão com jatos d'água. Neste momento, os lideres da "resistência" avaliam se vão continuar com a manifestação, que deveria se deslocar até a Universidade Autônoma de Honduras.

O embaixador dos Estados Unidos na Organização dos Estados Americanos (OEA), Lewis Amselem, qualificou hoje como "irresponsável" a volta do presidente deposto, Manuel Zelaya, a Honduras. "O retorno do presidente Zelaya, sem um acordo, é irresponsável e não serve nem aos interesses do povo hondurenho nem àqueles que buscam o restabelecimento pacífico da ordem democrática em Honduras", afirmou.

 

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Na semana passada, a secretária de Estado, Hillary Clinton, havia expressado a esperança de que o retorno de Zelaya fora uma ocasião para o começo de uma negociação entre as duas partes. "Agora que Zelaya voltou seria oportuno devolver-lhe o cargo", disse Hillary.  

A OEA convocou uma reunião emergencial nesta segunda-feira após o governo de facto de Roberto Micheletti ter impedido a entrada de quatro diplomatas do órgão no país no domingo. Zelaya retornou há uma semana a Tegucigalpa e, desde então, está abrigado na Embaixada do Brasil na capital hondurenha. O governo de facto, liderado pelo presidente Roberto Micheletti, rechaça a volta do líder deposto ao poder.

 

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Em Honduras,  forças de segurança leais ao governo de facto de Honduras invadiram e fecharam a Rádio Globo de Tegucigalpa, um dos poucos veículos de comunicação do país favoráveis ao presidente deposto, Manuel Zelaya. A TV Cholusat Sur, que também mantinha uma linha opositora está cercado por militares e saiu do ar. No domingo, o governo de Roberto Micheletti decretou um estado de sítio que proibiu liberdades individuais e limitou a imprensa.

 

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Cerca de 500 pessoas se aglomeram na frente da Universidade Pedagógica Nacional em Tegucigalpa, em Honduras. Há cerca de 15 minutos, oficias da polícia advertiram os líderes do movimento em favor da restituição de Manoel Zelaya na presidência de Honduras a se dispersarem.

Uma tropa de choque já está preparada a uma distância de cerca de 30 metros da aglomeração, munidos de um caminhão com jatos d'água. Neste momento, os lideres da "resistência" avaliam se vão continuar com a manifestação, que deveria se deslocar até a Universidade Autônoma de Honduras.

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