Na sexta corrida de touros de Pamplona, oito chifrados


Por Agencia Estado

Foi de longe, o mais perigoso dia de loucas correrias pelas ruas calçadas de Pamplona, diante de uma manada de touros: oito pessoas foram chifradas nesta segunda-feira e pelo menos outras dez ficaram feridas no sexto dia das festas de São Firmín. Até agora, foi o pior dia do ano, em termos de pessoas feridas. A corrida dura poucos minutos ? a de hoje durou pouco mais de três para um percurso de 850 metros. Soltam-se os touros ferozes de um curral e eles saem correndo atrás da multidão de candidatos a levar uma chifrada, rumo a uma praça de touros. O momento mais perigoso veio no final da corrida: dezenas de participantes da corrida se espremiam junto à estreita entrada da praça de touros, uns caindo sobre os outros e bloqueando a passagem. Os touros pisotearam várias pessoas. Os doze touros de lida e geralmente novilhos dóceis, caçados por centenas de corredores nas ruas, têm pouca escolha a não ser investir contra a multidão. Um grande touro preto jogou um homem para o alto com os chifres e repetidamente cornou-o até que algo o distraísse e ele se juntasse calmamente aos outros, no caminho para a arena da praça de touros de Pamplona. Entre os feridos estava um rapaz de 26 anos de Nova York, chifrado na coxa esquerda, segundo Aurelio Lopez, porta-voz da prefeitura de Pamplona. O nome dele não foi divulgado. Carlos Garcia, 24, de Paris, foi atingido na perna direita. Cinco espanhóis e uma pessoa não identificada também ficaram feridos. Desde 1924, ano que as autoridades começaram a tabular estatísticas sobre a festa de São Firmino ? uma tradição que vem do século 16 -, já foram registradas 13 mortes. A última vítima fatal foi um americano, em 1995. Outros 10 machucaram-se levemente e não foram atingidos pelos chifres aguçados dos touros. Na contagem geral, uma pessoa foi cornada domingo e duas no sábado. Na sexta, quatro corredores, incluindo dois americanos, foram liberados do hospital. Nos dois dias anteriores, não houve vítimas. Famoso por suas festas de rua que duram a noite toda, o festival de San Fermín remonta ao século 16 e se tornou conhecido mundialmente quando o escritor americano Ernest Hemingway as descreveu em seu romance de 1926, The Sun Also Rises (O Sol Também se Levanta).

Foi de longe, o mais perigoso dia de loucas correrias pelas ruas calçadas de Pamplona, diante de uma manada de touros: oito pessoas foram chifradas nesta segunda-feira e pelo menos outras dez ficaram feridas no sexto dia das festas de São Firmín. Até agora, foi o pior dia do ano, em termos de pessoas feridas. A corrida dura poucos minutos ? a de hoje durou pouco mais de três para um percurso de 850 metros. Soltam-se os touros ferozes de um curral e eles saem correndo atrás da multidão de candidatos a levar uma chifrada, rumo a uma praça de touros. O momento mais perigoso veio no final da corrida: dezenas de participantes da corrida se espremiam junto à estreita entrada da praça de touros, uns caindo sobre os outros e bloqueando a passagem. Os touros pisotearam várias pessoas. Os doze touros de lida e geralmente novilhos dóceis, caçados por centenas de corredores nas ruas, têm pouca escolha a não ser investir contra a multidão. Um grande touro preto jogou um homem para o alto com os chifres e repetidamente cornou-o até que algo o distraísse e ele se juntasse calmamente aos outros, no caminho para a arena da praça de touros de Pamplona. Entre os feridos estava um rapaz de 26 anos de Nova York, chifrado na coxa esquerda, segundo Aurelio Lopez, porta-voz da prefeitura de Pamplona. O nome dele não foi divulgado. Carlos Garcia, 24, de Paris, foi atingido na perna direita. Cinco espanhóis e uma pessoa não identificada também ficaram feridos. Desde 1924, ano que as autoridades começaram a tabular estatísticas sobre a festa de São Firmino ? uma tradição que vem do século 16 -, já foram registradas 13 mortes. A última vítima fatal foi um americano, em 1995. Outros 10 machucaram-se levemente e não foram atingidos pelos chifres aguçados dos touros. Na contagem geral, uma pessoa foi cornada domingo e duas no sábado. Na sexta, quatro corredores, incluindo dois americanos, foram liberados do hospital. Nos dois dias anteriores, não houve vítimas. Famoso por suas festas de rua que duram a noite toda, o festival de San Fermín remonta ao século 16 e se tornou conhecido mundialmente quando o escritor americano Ernest Hemingway as descreveu em seu romance de 1926, The Sun Also Rises (O Sol Também se Levanta).

Foi de longe, o mais perigoso dia de loucas correrias pelas ruas calçadas de Pamplona, diante de uma manada de touros: oito pessoas foram chifradas nesta segunda-feira e pelo menos outras dez ficaram feridas no sexto dia das festas de São Firmín. Até agora, foi o pior dia do ano, em termos de pessoas feridas. A corrida dura poucos minutos ? a de hoje durou pouco mais de três para um percurso de 850 metros. Soltam-se os touros ferozes de um curral e eles saem correndo atrás da multidão de candidatos a levar uma chifrada, rumo a uma praça de touros. O momento mais perigoso veio no final da corrida: dezenas de participantes da corrida se espremiam junto à estreita entrada da praça de touros, uns caindo sobre os outros e bloqueando a passagem. Os touros pisotearam várias pessoas. Os doze touros de lida e geralmente novilhos dóceis, caçados por centenas de corredores nas ruas, têm pouca escolha a não ser investir contra a multidão. Um grande touro preto jogou um homem para o alto com os chifres e repetidamente cornou-o até que algo o distraísse e ele se juntasse calmamente aos outros, no caminho para a arena da praça de touros de Pamplona. Entre os feridos estava um rapaz de 26 anos de Nova York, chifrado na coxa esquerda, segundo Aurelio Lopez, porta-voz da prefeitura de Pamplona. O nome dele não foi divulgado. Carlos Garcia, 24, de Paris, foi atingido na perna direita. Cinco espanhóis e uma pessoa não identificada também ficaram feridos. Desde 1924, ano que as autoridades começaram a tabular estatísticas sobre a festa de São Firmino ? uma tradição que vem do século 16 -, já foram registradas 13 mortes. A última vítima fatal foi um americano, em 1995. Outros 10 machucaram-se levemente e não foram atingidos pelos chifres aguçados dos touros. Na contagem geral, uma pessoa foi cornada domingo e duas no sábado. Na sexta, quatro corredores, incluindo dois americanos, foram liberados do hospital. Nos dois dias anteriores, não houve vítimas. Famoso por suas festas de rua que duram a noite toda, o festival de San Fermín remonta ao século 16 e se tornou conhecido mundialmente quando o escritor americano Ernest Hemingway as descreveu em seu romance de 1926, The Sun Also Rises (O Sol Também se Levanta).

Foi de longe, o mais perigoso dia de loucas correrias pelas ruas calçadas de Pamplona, diante de uma manada de touros: oito pessoas foram chifradas nesta segunda-feira e pelo menos outras dez ficaram feridas no sexto dia das festas de São Firmín. Até agora, foi o pior dia do ano, em termos de pessoas feridas. A corrida dura poucos minutos ? a de hoje durou pouco mais de três para um percurso de 850 metros. Soltam-se os touros ferozes de um curral e eles saem correndo atrás da multidão de candidatos a levar uma chifrada, rumo a uma praça de touros. O momento mais perigoso veio no final da corrida: dezenas de participantes da corrida se espremiam junto à estreita entrada da praça de touros, uns caindo sobre os outros e bloqueando a passagem. Os touros pisotearam várias pessoas. Os doze touros de lida e geralmente novilhos dóceis, caçados por centenas de corredores nas ruas, têm pouca escolha a não ser investir contra a multidão. Um grande touro preto jogou um homem para o alto com os chifres e repetidamente cornou-o até que algo o distraísse e ele se juntasse calmamente aos outros, no caminho para a arena da praça de touros de Pamplona. Entre os feridos estava um rapaz de 26 anos de Nova York, chifrado na coxa esquerda, segundo Aurelio Lopez, porta-voz da prefeitura de Pamplona. O nome dele não foi divulgado. Carlos Garcia, 24, de Paris, foi atingido na perna direita. Cinco espanhóis e uma pessoa não identificada também ficaram feridos. Desde 1924, ano que as autoridades começaram a tabular estatísticas sobre a festa de São Firmino ? uma tradição que vem do século 16 -, já foram registradas 13 mortes. A última vítima fatal foi um americano, em 1995. Outros 10 machucaram-se levemente e não foram atingidos pelos chifres aguçados dos touros. Na contagem geral, uma pessoa foi cornada domingo e duas no sábado. Na sexta, quatro corredores, incluindo dois americanos, foram liberados do hospital. Nos dois dias anteriores, não houve vítimas. Famoso por suas festas de rua que duram a noite toda, o festival de San Fermín remonta ao século 16 e se tornou conhecido mundialmente quando o escritor americano Ernest Hemingway as descreveu em seu romance de 1926, The Sun Also Rises (O Sol Também se Levanta).

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