Nagasaki lembra 64 anos da bomba com apelo antinuclear


Cidade atacada na 2ª Guerra elogia proposta de Obama para conseguir um mundo livre de armas atômicas

Por Efe

O prefeito da cidade japonesa de Nagasaki, Tomihisa Taue, fez um apelo pelo mundo sem armas nucleares na comemoração do 64+º aniversário do lançamento da bomba atômica pelos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial. Durante a cerimônia o prefeito de Nagasaki respaldou a proposta do presidente americano Barack Obama para conseguir um mundo livre de armas nucleares e lembrou que os habitantes de Nagasaki querem que o presidente americano visite a cidade.

 

A comemoração reuniu na cidade de Nagasaki mais de 3.000 pessoas, que fizeram alguns minutos de silêncio às 11h02, horário do bombardeio americano. O ataque ocorreu três dias depois que o Exército dos Estados Unidos lançou uma bomba similar em Hiroshima. Seis dias depois da explosão de Nagasaki, o Japão se rendeu, pondo fim à Segunda Guerra Mundial.

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Estima-se que, em Nagasaki, a bomba tenha causado 74 mil mortes até o final do ano 1945. Posteriormente, esse número chegou a 149.266 por conta dos efeitos da explosão.

 

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Segundo Taue, o Japão deve liderar iniciativas para estender no mundo os ideais de paz e renúncia da guerra, como consta da Constituição japonesa. "Temos dois caminhos diante de nós: o desafio de perseguir um mundo sem armas nucleares ou outro que nos leve à aniquilação", disse Taue citado pela agência local Kyodo.

 

O primeiro-ministro Taro Aso apoiou as palavras do vereador e disse que se reconhecerá o direito a receber ajudas a outras 306 pessoas afetadas por doenças vinculadas à radiação emitidas pelas bombas.

O prefeito da cidade japonesa de Nagasaki, Tomihisa Taue, fez um apelo pelo mundo sem armas nucleares na comemoração do 64+º aniversário do lançamento da bomba atômica pelos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial. Durante a cerimônia o prefeito de Nagasaki respaldou a proposta do presidente americano Barack Obama para conseguir um mundo livre de armas nucleares e lembrou que os habitantes de Nagasaki querem que o presidente americano visite a cidade.

 

A comemoração reuniu na cidade de Nagasaki mais de 3.000 pessoas, que fizeram alguns minutos de silêncio às 11h02, horário do bombardeio americano. O ataque ocorreu três dias depois que o Exército dos Estados Unidos lançou uma bomba similar em Hiroshima. Seis dias depois da explosão de Nagasaki, o Japão se rendeu, pondo fim à Segunda Guerra Mundial.

 

Estima-se que, em Nagasaki, a bomba tenha causado 74 mil mortes até o final do ano 1945. Posteriormente, esse número chegou a 149.266 por conta dos efeitos da explosão.

 

Segundo Taue, o Japão deve liderar iniciativas para estender no mundo os ideais de paz e renúncia da guerra, como consta da Constituição japonesa. "Temos dois caminhos diante de nós: o desafio de perseguir um mundo sem armas nucleares ou outro que nos leve à aniquilação", disse Taue citado pela agência local Kyodo.

 

O primeiro-ministro Taro Aso apoiou as palavras do vereador e disse que se reconhecerá o direito a receber ajudas a outras 306 pessoas afetadas por doenças vinculadas à radiação emitidas pelas bombas.

O prefeito da cidade japonesa de Nagasaki, Tomihisa Taue, fez um apelo pelo mundo sem armas nucleares na comemoração do 64+º aniversário do lançamento da bomba atômica pelos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial. Durante a cerimônia o prefeito de Nagasaki respaldou a proposta do presidente americano Barack Obama para conseguir um mundo livre de armas nucleares e lembrou que os habitantes de Nagasaki querem que o presidente americano visite a cidade.

 

A comemoração reuniu na cidade de Nagasaki mais de 3.000 pessoas, que fizeram alguns minutos de silêncio às 11h02, horário do bombardeio americano. O ataque ocorreu três dias depois que o Exército dos Estados Unidos lançou uma bomba similar em Hiroshima. Seis dias depois da explosão de Nagasaki, o Japão se rendeu, pondo fim à Segunda Guerra Mundial.

 

Estima-se que, em Nagasaki, a bomba tenha causado 74 mil mortes até o final do ano 1945. Posteriormente, esse número chegou a 149.266 por conta dos efeitos da explosão.

 

Segundo Taue, o Japão deve liderar iniciativas para estender no mundo os ideais de paz e renúncia da guerra, como consta da Constituição japonesa. "Temos dois caminhos diante de nós: o desafio de perseguir um mundo sem armas nucleares ou outro que nos leve à aniquilação", disse Taue citado pela agência local Kyodo.

 

O primeiro-ministro Taro Aso apoiou as palavras do vereador e disse que se reconhecerá o direito a receber ajudas a outras 306 pessoas afetadas por doenças vinculadas à radiação emitidas pelas bombas.

O prefeito da cidade japonesa de Nagasaki, Tomihisa Taue, fez um apelo pelo mundo sem armas nucleares na comemoração do 64+º aniversário do lançamento da bomba atômica pelos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial. Durante a cerimônia o prefeito de Nagasaki respaldou a proposta do presidente americano Barack Obama para conseguir um mundo livre de armas nucleares e lembrou que os habitantes de Nagasaki querem que o presidente americano visite a cidade.

 

A comemoração reuniu na cidade de Nagasaki mais de 3.000 pessoas, que fizeram alguns minutos de silêncio às 11h02, horário do bombardeio americano. O ataque ocorreu três dias depois que o Exército dos Estados Unidos lançou uma bomba similar em Hiroshima. Seis dias depois da explosão de Nagasaki, o Japão se rendeu, pondo fim à Segunda Guerra Mundial.

 

Estima-se que, em Nagasaki, a bomba tenha causado 74 mil mortes até o final do ano 1945. Posteriormente, esse número chegou a 149.266 por conta dos efeitos da explosão.

 

Segundo Taue, o Japão deve liderar iniciativas para estender no mundo os ideais de paz e renúncia da guerra, como consta da Constituição japonesa. "Temos dois caminhos diante de nós: o desafio de perseguir um mundo sem armas nucleares ou outro que nos leve à aniquilação", disse Taue citado pela agência local Kyodo.

 

O primeiro-ministro Taro Aso apoiou as palavras do vereador e disse que se reconhecerá o direito a receber ajudas a outras 306 pessoas afetadas por doenças vinculadas à radiação emitidas pelas bombas.

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