Não existe ‘privacidade absoluta’ nos EUA, diz diretor do FBI


James Comey destacou que governo americano não pode invadir a intimidade dos cidadãos ‘sem uma boa razão’

Por Redação

WASHINGTON - O diretor do FBI, James Comey, afirmou na quarta-feira que não existe "privacidade absoluta" nos EUA, mas ressaltou que o governo do país não pode invadi-la sem uma "boa razão".

"Não há tal coisa como a privacidade absoluta nos EUA, não há nada que esteja fora do alcance judicial (...). Nas circunstâncias apropriadas, um juiz pode obrigar qualquer um de nós a testemunhar sobre essas mesmas comunicações privadas em um tribunal", disse Comey em um evento sobre cibersegurança na Universidade de Boston.

Diretor do FBI, James Comey, discursa em evento da Universidade de Boston Foto: AFP PHOTO / Ryan McBride
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"É parte vital de ser um cidadão dos EUA: o governo não pode invadir sua privacidade sem uma boa razão, comprovável em um tribunal", explicou ele.

O diretor do FBI fez as declarações ao comentar sobre o crescimento dos programas de encriptação de dados após as revelações do ex-analista da CIA Edward Snowden em 2013 a respeito da capacidade secreta de espionagem da Agência de Segurança Nacional (NSA).

Comey não citou os recentes vazamentos do Wikileaks sobre os programas da CIA para invadir celulares e computadores conectados à internet. Ele também não falou sobre a última polêmica criada pelo presidente americano, Donald Trump, que afirmou no sábado 4, sem apresentar provas, de que seu antecessor, Barack Obama, havia ordenado que seus telefones fossem grampeados durante a campanha eleitoral.

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Por fim, Comey descartou a possibilidade de deixar o cargo antes de cumprir o mandato de dez anos, que começou em 2013. "Vocês estão ligados a mim por outros seis anos e meio", concluiu o diretor do FBI. / EFE

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WASHINGTON - O diretor do FBI, James Comey, afirmou na quarta-feira que não existe "privacidade absoluta" nos EUA, mas ressaltou que o governo do país não pode invadi-la sem uma "boa razão".

"Não há tal coisa como a privacidade absoluta nos EUA, não há nada que esteja fora do alcance judicial (...). Nas circunstâncias apropriadas, um juiz pode obrigar qualquer um de nós a testemunhar sobre essas mesmas comunicações privadas em um tribunal", disse Comey em um evento sobre cibersegurança na Universidade de Boston.

Diretor do FBI, James Comey, discursa em evento da Universidade de Boston Foto: AFP PHOTO / Ryan McBride

"É parte vital de ser um cidadão dos EUA: o governo não pode invadir sua privacidade sem uma boa razão, comprovável em um tribunal", explicou ele.

O diretor do FBI fez as declarações ao comentar sobre o crescimento dos programas de encriptação de dados após as revelações do ex-analista da CIA Edward Snowden em 2013 a respeito da capacidade secreta de espionagem da Agência de Segurança Nacional (NSA).

Comey não citou os recentes vazamentos do Wikileaks sobre os programas da CIA para invadir celulares e computadores conectados à internet. Ele também não falou sobre a última polêmica criada pelo presidente americano, Donald Trump, que afirmou no sábado 4, sem apresentar provas, de que seu antecessor, Barack Obama, havia ordenado que seus telefones fossem grampeados durante a campanha eleitoral.

Por fim, Comey descartou a possibilidade de deixar o cargo antes de cumprir o mandato de dez anos, que começou em 2013. "Vocês estão ligados a mim por outros seis anos e meio", concluiu o diretor do FBI. / EFE

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WASHINGTON - O diretor do FBI, James Comey, afirmou na quarta-feira que não existe "privacidade absoluta" nos EUA, mas ressaltou que o governo do país não pode invadi-la sem uma "boa razão".

"Não há tal coisa como a privacidade absoluta nos EUA, não há nada que esteja fora do alcance judicial (...). Nas circunstâncias apropriadas, um juiz pode obrigar qualquer um de nós a testemunhar sobre essas mesmas comunicações privadas em um tribunal", disse Comey em um evento sobre cibersegurança na Universidade de Boston.

Diretor do FBI, James Comey, discursa em evento da Universidade de Boston Foto: AFP PHOTO / Ryan McBride

"É parte vital de ser um cidadão dos EUA: o governo não pode invadir sua privacidade sem uma boa razão, comprovável em um tribunal", explicou ele.

O diretor do FBI fez as declarações ao comentar sobre o crescimento dos programas de encriptação de dados após as revelações do ex-analista da CIA Edward Snowden em 2013 a respeito da capacidade secreta de espionagem da Agência de Segurança Nacional (NSA).

Comey não citou os recentes vazamentos do Wikileaks sobre os programas da CIA para invadir celulares e computadores conectados à internet. Ele também não falou sobre a última polêmica criada pelo presidente americano, Donald Trump, que afirmou no sábado 4, sem apresentar provas, de que seu antecessor, Barack Obama, havia ordenado que seus telefones fossem grampeados durante a campanha eleitoral.

Por fim, Comey descartou a possibilidade de deixar o cargo antes de cumprir o mandato de dez anos, que começou em 2013. "Vocês estão ligados a mim por outros seis anos e meio", concluiu o diretor do FBI. / EFE

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WASHINGTON - O diretor do FBI, James Comey, afirmou na quarta-feira que não existe "privacidade absoluta" nos EUA, mas ressaltou que o governo do país não pode invadi-la sem uma "boa razão".

"Não há tal coisa como a privacidade absoluta nos EUA, não há nada que esteja fora do alcance judicial (...). Nas circunstâncias apropriadas, um juiz pode obrigar qualquer um de nós a testemunhar sobre essas mesmas comunicações privadas em um tribunal", disse Comey em um evento sobre cibersegurança na Universidade de Boston.

Diretor do FBI, James Comey, discursa em evento da Universidade de Boston Foto: AFP PHOTO / Ryan McBride

"É parte vital de ser um cidadão dos EUA: o governo não pode invadir sua privacidade sem uma boa razão, comprovável em um tribunal", explicou ele.

O diretor do FBI fez as declarações ao comentar sobre o crescimento dos programas de encriptação de dados após as revelações do ex-analista da CIA Edward Snowden em 2013 a respeito da capacidade secreta de espionagem da Agência de Segurança Nacional (NSA).

Comey não citou os recentes vazamentos do Wikileaks sobre os programas da CIA para invadir celulares e computadores conectados à internet. Ele também não falou sobre a última polêmica criada pelo presidente americano, Donald Trump, que afirmou no sábado 4, sem apresentar provas, de que seu antecessor, Barack Obama, havia ordenado que seus telefones fossem grampeados durante a campanha eleitoral.

Por fim, Comey descartou a possibilidade de deixar o cargo antes de cumprir o mandato de dez anos, que começou em 2013. "Vocês estão ligados a mim por outros seis anos e meio", concluiu o diretor do FBI. / EFE

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