"Não há e não haverá cessar-fogo", diz Olmert


No vigésimo dia de batalha, o primeiro-ministro de Israel rompe com o acordo de 48 horas de cessar-fogo contra o Hezbollah

Por Agencia Estado

O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, afirmou nesta segunda-feira, 31, que não haverá cessar-fogo com a milícia xiita libanesa Hezbollah nos próximos dias. Olmert se desculpou pela morte de 60 civis em Qana no domingo e, mesmo depois do acordo de trégua por 48 horas, anunciou que o exército continuará a luta por ar, terra e mar e disse ainda que precisa de 10 a 14 dias para acabar com o Hezbollah. Assim, a força aérea voltou a atacar nesta segunda-feira o sul do Líbano. "Não há cessar-fogo e não haverá cessar-fogo", disse. Horas antes da batalha reiniciar, a secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice, exortou o Conselho de Segurança da ONU para conseguir um cessar-fogo até o final de semana, que incluiria a formação de uma força internacional para ajudar o exército libanês a controlar o sul do país. O ministro da Defesa israelense, Amir Peretz, deixou claro em um discurso ao parlamento que um cessar-fogo imediato não é aceitável e que tem planos de ampliar a operação no Líbano. "Nós estamos determinados a vencer esta batalha", disse Olmert. "Nós não desistiremos de viver uma vida livre de terrorismo". Ele acrescentou que o inimigo de Israel não é o povo do Líbano, mas sim o líder do Hezbollah, Sheik Hassan Nasrallah. "Nós não estamos lutando contra o povo libanês. Nós não estamos lutando contra seu governo. Estamos lutando contra o terrorismo e não iremos parar até que o extinguimos de nossa fronteira", disse. "Não podemos permitir que continuem fabricando mais morteiros nem mais mísseis", completou. Críticas O premier israelense se defendeu do criticismo internacional sobre a guerra dizendo que nenhuma nação aceitaria ataques similares contra ela e disse que não teve outra alternativa, senão iniciar os ataques conta a guerrilha, após a morte de oito soldados e do seqüestro de outros dois, no dia 12 de julho. Olmert disse também que as quase três semanas de combate causaram grande estrago na estrutura do Hezbollah, mas, segundo ele, a guerra só terminará quando os soldados seqüestrados retornarem a Israel. "Esta é uma oportunidade única de mudar as regras no Líbano", disse.

O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, afirmou nesta segunda-feira, 31, que não haverá cessar-fogo com a milícia xiita libanesa Hezbollah nos próximos dias. Olmert se desculpou pela morte de 60 civis em Qana no domingo e, mesmo depois do acordo de trégua por 48 horas, anunciou que o exército continuará a luta por ar, terra e mar e disse ainda que precisa de 10 a 14 dias para acabar com o Hezbollah. Assim, a força aérea voltou a atacar nesta segunda-feira o sul do Líbano. "Não há cessar-fogo e não haverá cessar-fogo", disse. Horas antes da batalha reiniciar, a secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice, exortou o Conselho de Segurança da ONU para conseguir um cessar-fogo até o final de semana, que incluiria a formação de uma força internacional para ajudar o exército libanês a controlar o sul do país. O ministro da Defesa israelense, Amir Peretz, deixou claro em um discurso ao parlamento que um cessar-fogo imediato não é aceitável e que tem planos de ampliar a operação no Líbano. "Nós estamos determinados a vencer esta batalha", disse Olmert. "Nós não desistiremos de viver uma vida livre de terrorismo". Ele acrescentou que o inimigo de Israel não é o povo do Líbano, mas sim o líder do Hezbollah, Sheik Hassan Nasrallah. "Nós não estamos lutando contra o povo libanês. Nós não estamos lutando contra seu governo. Estamos lutando contra o terrorismo e não iremos parar até que o extinguimos de nossa fronteira", disse. "Não podemos permitir que continuem fabricando mais morteiros nem mais mísseis", completou. Críticas O premier israelense se defendeu do criticismo internacional sobre a guerra dizendo que nenhuma nação aceitaria ataques similares contra ela e disse que não teve outra alternativa, senão iniciar os ataques conta a guerrilha, após a morte de oito soldados e do seqüestro de outros dois, no dia 12 de julho. Olmert disse também que as quase três semanas de combate causaram grande estrago na estrutura do Hezbollah, mas, segundo ele, a guerra só terminará quando os soldados seqüestrados retornarem a Israel. "Esta é uma oportunidade única de mudar as regras no Líbano", disse.

O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, afirmou nesta segunda-feira, 31, que não haverá cessar-fogo com a milícia xiita libanesa Hezbollah nos próximos dias. Olmert se desculpou pela morte de 60 civis em Qana no domingo e, mesmo depois do acordo de trégua por 48 horas, anunciou que o exército continuará a luta por ar, terra e mar e disse ainda que precisa de 10 a 14 dias para acabar com o Hezbollah. Assim, a força aérea voltou a atacar nesta segunda-feira o sul do Líbano. "Não há cessar-fogo e não haverá cessar-fogo", disse. Horas antes da batalha reiniciar, a secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice, exortou o Conselho de Segurança da ONU para conseguir um cessar-fogo até o final de semana, que incluiria a formação de uma força internacional para ajudar o exército libanês a controlar o sul do país. O ministro da Defesa israelense, Amir Peretz, deixou claro em um discurso ao parlamento que um cessar-fogo imediato não é aceitável e que tem planos de ampliar a operação no Líbano. "Nós estamos determinados a vencer esta batalha", disse Olmert. "Nós não desistiremos de viver uma vida livre de terrorismo". Ele acrescentou que o inimigo de Israel não é o povo do Líbano, mas sim o líder do Hezbollah, Sheik Hassan Nasrallah. "Nós não estamos lutando contra o povo libanês. Nós não estamos lutando contra seu governo. Estamos lutando contra o terrorismo e não iremos parar até que o extinguimos de nossa fronteira", disse. "Não podemos permitir que continuem fabricando mais morteiros nem mais mísseis", completou. Críticas O premier israelense se defendeu do criticismo internacional sobre a guerra dizendo que nenhuma nação aceitaria ataques similares contra ela e disse que não teve outra alternativa, senão iniciar os ataques conta a guerrilha, após a morte de oito soldados e do seqüestro de outros dois, no dia 12 de julho. Olmert disse também que as quase três semanas de combate causaram grande estrago na estrutura do Hezbollah, mas, segundo ele, a guerra só terminará quando os soldados seqüestrados retornarem a Israel. "Esta é uma oportunidade única de mudar as regras no Líbano", disse.

O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, afirmou nesta segunda-feira, 31, que não haverá cessar-fogo com a milícia xiita libanesa Hezbollah nos próximos dias. Olmert se desculpou pela morte de 60 civis em Qana no domingo e, mesmo depois do acordo de trégua por 48 horas, anunciou que o exército continuará a luta por ar, terra e mar e disse ainda que precisa de 10 a 14 dias para acabar com o Hezbollah. Assim, a força aérea voltou a atacar nesta segunda-feira o sul do Líbano. "Não há cessar-fogo e não haverá cessar-fogo", disse. Horas antes da batalha reiniciar, a secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice, exortou o Conselho de Segurança da ONU para conseguir um cessar-fogo até o final de semana, que incluiria a formação de uma força internacional para ajudar o exército libanês a controlar o sul do país. O ministro da Defesa israelense, Amir Peretz, deixou claro em um discurso ao parlamento que um cessar-fogo imediato não é aceitável e que tem planos de ampliar a operação no Líbano. "Nós estamos determinados a vencer esta batalha", disse Olmert. "Nós não desistiremos de viver uma vida livre de terrorismo". Ele acrescentou que o inimigo de Israel não é o povo do Líbano, mas sim o líder do Hezbollah, Sheik Hassan Nasrallah. "Nós não estamos lutando contra o povo libanês. Nós não estamos lutando contra seu governo. Estamos lutando contra o terrorismo e não iremos parar até que o extinguimos de nossa fronteira", disse. "Não podemos permitir que continuem fabricando mais morteiros nem mais mísseis", completou. Críticas O premier israelense se defendeu do criticismo internacional sobre a guerra dizendo que nenhuma nação aceitaria ataques similares contra ela e disse que não teve outra alternativa, senão iniciar os ataques conta a guerrilha, após a morte de oito soldados e do seqüestro de outros dois, no dia 12 de julho. Olmert disse também que as quase três semanas de combate causaram grande estrago na estrutura do Hezbollah, mas, segundo ele, a guerra só terminará quando os soldados seqüestrados retornarem a Israel. "Esta é uma oportunidade única de mudar as regras no Líbano", disse.

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