Não há indícios de novo teste nuclear norte-coreano


Primeiro teste provocou a aprovação de resolução da ONU impondo sanções

Por Agencia Estado

Os Estados Unidos comunicaram ao governo da Coréia do Sul que não foi detectado nenhum indício de que a Coréia do Norte esteja preparando um segundo teste nuclear, após o realizado em 9 de outubro, informou o Ministério da Defesa sul-coreano. "A região suspeita, onde poderiam estar sendo feitos os preparativos para um teste nuclear, não mostra nenhum movimento digno de nota", afirmou um representante do Ministério da Defesa, consultado pela agência sul-coreana "Yonhap". A fonte informou que os EUA mostraram seus dados de inteligência e trocaram impressões com a Coréia do Sul durante a reunião entre os altos comandos militares dos dois países, na semana passada, em Washington. Na semana passada, os governos sul-coreano e japonês haviam divulgado informações sobre aparentes preparativos para um novo teste nuclear norte-coreano. O primeiro teste da Coréia do Norte provocou a condenação internacional e a aprovação, em 14 de outubro, de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, impondo sanções ao regime norte-coreano. Pyongyang anunciou então que estava preparando um novo teste nuclear se Washington não suspendesse suas pressões e considerou a imposição das sanções uma declaração de guerra. No entanto, as pressões da China, último aliado da Coréia do Norte, levaram o líder Kim Jong-il a dizer que não faria o segundo teste nuclear por enquanto. Kim condicionou a detonação de uma nova bomba atômica à atitude dos EUA.

Os Estados Unidos comunicaram ao governo da Coréia do Sul que não foi detectado nenhum indício de que a Coréia do Norte esteja preparando um segundo teste nuclear, após o realizado em 9 de outubro, informou o Ministério da Defesa sul-coreano. "A região suspeita, onde poderiam estar sendo feitos os preparativos para um teste nuclear, não mostra nenhum movimento digno de nota", afirmou um representante do Ministério da Defesa, consultado pela agência sul-coreana "Yonhap". A fonte informou que os EUA mostraram seus dados de inteligência e trocaram impressões com a Coréia do Sul durante a reunião entre os altos comandos militares dos dois países, na semana passada, em Washington. Na semana passada, os governos sul-coreano e japonês haviam divulgado informações sobre aparentes preparativos para um novo teste nuclear norte-coreano. O primeiro teste da Coréia do Norte provocou a condenação internacional e a aprovação, em 14 de outubro, de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, impondo sanções ao regime norte-coreano. Pyongyang anunciou então que estava preparando um novo teste nuclear se Washington não suspendesse suas pressões e considerou a imposição das sanções uma declaração de guerra. No entanto, as pressões da China, último aliado da Coréia do Norte, levaram o líder Kim Jong-il a dizer que não faria o segundo teste nuclear por enquanto. Kim condicionou a detonação de uma nova bomba atômica à atitude dos EUA.

Os Estados Unidos comunicaram ao governo da Coréia do Sul que não foi detectado nenhum indício de que a Coréia do Norte esteja preparando um segundo teste nuclear, após o realizado em 9 de outubro, informou o Ministério da Defesa sul-coreano. "A região suspeita, onde poderiam estar sendo feitos os preparativos para um teste nuclear, não mostra nenhum movimento digno de nota", afirmou um representante do Ministério da Defesa, consultado pela agência sul-coreana "Yonhap". A fonte informou que os EUA mostraram seus dados de inteligência e trocaram impressões com a Coréia do Sul durante a reunião entre os altos comandos militares dos dois países, na semana passada, em Washington. Na semana passada, os governos sul-coreano e japonês haviam divulgado informações sobre aparentes preparativos para um novo teste nuclear norte-coreano. O primeiro teste da Coréia do Norte provocou a condenação internacional e a aprovação, em 14 de outubro, de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, impondo sanções ao regime norte-coreano. Pyongyang anunciou então que estava preparando um novo teste nuclear se Washington não suspendesse suas pressões e considerou a imposição das sanções uma declaração de guerra. No entanto, as pressões da China, último aliado da Coréia do Norte, levaram o líder Kim Jong-il a dizer que não faria o segundo teste nuclear por enquanto. Kim condicionou a detonação de uma nova bomba atômica à atitude dos EUA.

Os Estados Unidos comunicaram ao governo da Coréia do Sul que não foi detectado nenhum indício de que a Coréia do Norte esteja preparando um segundo teste nuclear, após o realizado em 9 de outubro, informou o Ministério da Defesa sul-coreano. "A região suspeita, onde poderiam estar sendo feitos os preparativos para um teste nuclear, não mostra nenhum movimento digno de nota", afirmou um representante do Ministério da Defesa, consultado pela agência sul-coreana "Yonhap". A fonte informou que os EUA mostraram seus dados de inteligência e trocaram impressões com a Coréia do Sul durante a reunião entre os altos comandos militares dos dois países, na semana passada, em Washington. Na semana passada, os governos sul-coreano e japonês haviam divulgado informações sobre aparentes preparativos para um novo teste nuclear norte-coreano. O primeiro teste da Coréia do Norte provocou a condenação internacional e a aprovação, em 14 de outubro, de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, impondo sanções ao regime norte-coreano. Pyongyang anunciou então que estava preparando um novo teste nuclear se Washington não suspendesse suas pressões e considerou a imposição das sanções uma declaração de guerra. No entanto, as pressões da China, último aliado da Coréia do Norte, levaram o líder Kim Jong-il a dizer que não faria o segundo teste nuclear por enquanto. Kim condicionou a detonação de uma nova bomba atômica à atitude dos EUA.

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