'Não nos permitiram entrevistar Capriles'


A jornalista venezuelana radicada em Miami Mariana Atencio, do canal hispânico Univisión denunciou ontem ter sido pressionada indiretamente por "um irmão" do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para não fazer uma entrevista com o candidato da oposição unificada à presidência do país, Henrique Capriles, em Barinas, Estado natal do líder bolivariano. Chávez tem cinco irmãos, e um deles, Adán, É o governador do Estado. Segundo a repórter, no entanto, não está claro qual irmão do presidente teria feito a ameaça, por meio de funcionários do Hotel Euro Building, onde o candidato estava hospedado. Ao Estado, a jornalista relatou detalhes do incidente. Leia trechos da entrevista:Como foi o incidente em Barinas?Estávamos no hotel aqui em Barinas. Estamos acompanhando a campanha de Capriles aqui e tínhamos uma entrevista para hoje (ontem) de manhã com ele. O candidato participava de uma mesa redonda com políticos locais e nós o esperávamos em um salão ao lado, já com a iluminação pronta. Veio então uma empregada do hotel que nos disse que era proibido filmar ali. Depois, veio uma gerente do hotel, muito assustada, que nos disse que um irmão de Chávez tinha chegado ao hotel. Ele lembrou à gerente de que o hotel estava sujeito à expropriação e não permitiria que Capriles fosse entrevistado em Barinas. Então não foi uma pressão direta? Nos disseraram que era proibido filmar ali, mas entendemos como uma pressão para não entrevistar Capriles. Depois do aviso, o que vocês fizeram?Saímos do hotel e começamos a filmar a entrada do hotel, mas também nos disseram que era proibido filmar ali. Nesse momento, Capriles saiu e já não conseguimos mais entrevistá-lo.E já houve outros incidentes similares durante a atual campanha presidencial?Eu não vivo aqui na Venezuela, e vim como enviada especial, mas meu cinegrafista conta que desde 2002 o acesso a fontes oficiais tem sido cada vez mais restrito. Além disso, insultos a jornalistas por parte de simpatizantes chavistas são cada vez mais comuns. Agressões verbais são comuns.

A jornalista venezuelana radicada em Miami Mariana Atencio, do canal hispânico Univisión denunciou ontem ter sido pressionada indiretamente por "um irmão" do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para não fazer uma entrevista com o candidato da oposição unificada à presidência do país, Henrique Capriles, em Barinas, Estado natal do líder bolivariano. Chávez tem cinco irmãos, e um deles, Adán, É o governador do Estado. Segundo a repórter, no entanto, não está claro qual irmão do presidente teria feito a ameaça, por meio de funcionários do Hotel Euro Building, onde o candidato estava hospedado. Ao Estado, a jornalista relatou detalhes do incidente. Leia trechos da entrevista:Como foi o incidente em Barinas?Estávamos no hotel aqui em Barinas. Estamos acompanhando a campanha de Capriles aqui e tínhamos uma entrevista para hoje (ontem) de manhã com ele. O candidato participava de uma mesa redonda com políticos locais e nós o esperávamos em um salão ao lado, já com a iluminação pronta. Veio então uma empregada do hotel que nos disse que era proibido filmar ali. Depois, veio uma gerente do hotel, muito assustada, que nos disse que um irmão de Chávez tinha chegado ao hotel. Ele lembrou à gerente de que o hotel estava sujeito à expropriação e não permitiria que Capriles fosse entrevistado em Barinas. Então não foi uma pressão direta? Nos disseraram que era proibido filmar ali, mas entendemos como uma pressão para não entrevistar Capriles. Depois do aviso, o que vocês fizeram?Saímos do hotel e começamos a filmar a entrada do hotel, mas também nos disseram que era proibido filmar ali. Nesse momento, Capriles saiu e já não conseguimos mais entrevistá-lo.E já houve outros incidentes similares durante a atual campanha presidencial?Eu não vivo aqui na Venezuela, e vim como enviada especial, mas meu cinegrafista conta que desde 2002 o acesso a fontes oficiais tem sido cada vez mais restrito. Além disso, insultos a jornalistas por parte de simpatizantes chavistas são cada vez mais comuns. Agressões verbais são comuns.

A jornalista venezuelana radicada em Miami Mariana Atencio, do canal hispânico Univisión denunciou ontem ter sido pressionada indiretamente por "um irmão" do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para não fazer uma entrevista com o candidato da oposição unificada à presidência do país, Henrique Capriles, em Barinas, Estado natal do líder bolivariano. Chávez tem cinco irmãos, e um deles, Adán, É o governador do Estado. Segundo a repórter, no entanto, não está claro qual irmão do presidente teria feito a ameaça, por meio de funcionários do Hotel Euro Building, onde o candidato estava hospedado. Ao Estado, a jornalista relatou detalhes do incidente. Leia trechos da entrevista:Como foi o incidente em Barinas?Estávamos no hotel aqui em Barinas. Estamos acompanhando a campanha de Capriles aqui e tínhamos uma entrevista para hoje (ontem) de manhã com ele. O candidato participava de uma mesa redonda com políticos locais e nós o esperávamos em um salão ao lado, já com a iluminação pronta. Veio então uma empregada do hotel que nos disse que era proibido filmar ali. Depois, veio uma gerente do hotel, muito assustada, que nos disse que um irmão de Chávez tinha chegado ao hotel. Ele lembrou à gerente de que o hotel estava sujeito à expropriação e não permitiria que Capriles fosse entrevistado em Barinas. Então não foi uma pressão direta? Nos disseraram que era proibido filmar ali, mas entendemos como uma pressão para não entrevistar Capriles. Depois do aviso, o que vocês fizeram?Saímos do hotel e começamos a filmar a entrada do hotel, mas também nos disseram que era proibido filmar ali. Nesse momento, Capriles saiu e já não conseguimos mais entrevistá-lo.E já houve outros incidentes similares durante a atual campanha presidencial?Eu não vivo aqui na Venezuela, e vim como enviada especial, mas meu cinegrafista conta que desde 2002 o acesso a fontes oficiais tem sido cada vez mais restrito. Além disso, insultos a jornalistas por parte de simpatizantes chavistas são cada vez mais comuns. Agressões verbais são comuns.

A jornalista venezuelana radicada em Miami Mariana Atencio, do canal hispânico Univisión denunciou ontem ter sido pressionada indiretamente por "um irmão" do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para não fazer uma entrevista com o candidato da oposição unificada à presidência do país, Henrique Capriles, em Barinas, Estado natal do líder bolivariano. Chávez tem cinco irmãos, e um deles, Adán, É o governador do Estado. Segundo a repórter, no entanto, não está claro qual irmão do presidente teria feito a ameaça, por meio de funcionários do Hotel Euro Building, onde o candidato estava hospedado. Ao Estado, a jornalista relatou detalhes do incidente. Leia trechos da entrevista:Como foi o incidente em Barinas?Estávamos no hotel aqui em Barinas. Estamos acompanhando a campanha de Capriles aqui e tínhamos uma entrevista para hoje (ontem) de manhã com ele. O candidato participava de uma mesa redonda com políticos locais e nós o esperávamos em um salão ao lado, já com a iluminação pronta. Veio então uma empregada do hotel que nos disse que era proibido filmar ali. Depois, veio uma gerente do hotel, muito assustada, que nos disse que um irmão de Chávez tinha chegado ao hotel. Ele lembrou à gerente de que o hotel estava sujeito à expropriação e não permitiria que Capriles fosse entrevistado em Barinas. Então não foi uma pressão direta? Nos disseraram que era proibido filmar ali, mas entendemos como uma pressão para não entrevistar Capriles. Depois do aviso, o que vocês fizeram?Saímos do hotel e começamos a filmar a entrada do hotel, mas também nos disseram que era proibido filmar ali. Nesse momento, Capriles saiu e já não conseguimos mais entrevistá-lo.E já houve outros incidentes similares durante a atual campanha presidencial?Eu não vivo aqui na Venezuela, e vim como enviada especial, mas meu cinegrafista conta que desde 2002 o acesso a fontes oficiais tem sido cada vez mais restrito. Além disso, insultos a jornalistas por parte de simpatizantes chavistas são cada vez mais comuns. Agressões verbais são comuns.

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