'Não somos heróis, somos vítimas', diz mineiro Franklin Lobos


Operário que ficou mais de dois meses preso em mina critica empresa proprietária da jazida

SANTIAGO - O mineiro chileno Franklin Lobos, que passou mais de dois meses preso em uma jazida no norte do Chile junto de outros 32 companheiros, foge da fama adquirida com o episódio e assegura que ele e os outros mineradores não são heróis e sim "vítimas" da irresponsabilidade dos donos da mina San José.

 

Veja também: Veja no blog como foi a operação Confira as fotos do localSaiba quem são os mineirosESPECIAL: Como foi feito o resgate

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"Dizem que somos heróis, mas não, não somos heróis, somos vítimas. Nós lutamos por nossa vida, nada mais, porque temos famílias. Somos vítimas dos empresários que não investem em segurança", disse Lobos em uma entrevista publicada nesta segunda-feira, 18, no jornal chileno El Mercúrio.

 

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Lobos, ex-jogador de futebol de 53 anos, indicou que "a grande maioria" dos 33 mineiros acreditava que a empresa detentora da mina, a San Esteban, os deixaria presos depois que um deslizamento de terra prendeu o grupo a 700 metros de profundidade. "A maioria pensava que ficaríamos lá. Sairia mais barato nos deixar morrer que nos resgatar", disse Lobos, acrescentando que os mineiros nunca perderam a esperança de serem salvos.

 

Segundo Lobos, o barulho das sondas que perfuravam o solo para encontrá-los despertava esperança nos mineiros. Ele revelou, porém, que o grupo começou a chorar quando viram a perfuradora passar longe do local onde estavam presos. "Choramos porque era uma oportunidade de sair que víamos escapar", admite.

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Apesar das propostas e presentes que os mineiros recebem desde que foram resgatados, na quarta-feira passada, Lobos acreditam que em breve todo o assédio da mídia acabará em breve. "Vamos ter tudo, vão chamar todos os meio, mas em 15 dias tudo isso vai passar", declarou.

SANTIAGO - O mineiro chileno Franklin Lobos, que passou mais de dois meses preso em uma jazida no norte do Chile junto de outros 32 companheiros, foge da fama adquirida com o episódio e assegura que ele e os outros mineradores não são heróis e sim "vítimas" da irresponsabilidade dos donos da mina San José.

 

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"Dizem que somos heróis, mas não, não somos heróis, somos vítimas. Nós lutamos por nossa vida, nada mais, porque temos famílias. Somos vítimas dos empresários que não investem em segurança", disse Lobos em uma entrevista publicada nesta segunda-feira, 18, no jornal chileno El Mercúrio.

 

Lobos, ex-jogador de futebol de 53 anos, indicou que "a grande maioria" dos 33 mineiros acreditava que a empresa detentora da mina, a San Esteban, os deixaria presos depois que um deslizamento de terra prendeu o grupo a 700 metros de profundidade. "A maioria pensava que ficaríamos lá. Sairia mais barato nos deixar morrer que nos resgatar", disse Lobos, acrescentando que os mineiros nunca perderam a esperança de serem salvos.

 

Segundo Lobos, o barulho das sondas que perfuravam o solo para encontrá-los despertava esperança nos mineiros. Ele revelou, porém, que o grupo começou a chorar quando viram a perfuradora passar longe do local onde estavam presos. "Choramos porque era uma oportunidade de sair que víamos escapar", admite.

 

Apesar das propostas e presentes que os mineiros recebem desde que foram resgatados, na quarta-feira passada, Lobos acreditam que em breve todo o assédio da mídia acabará em breve. "Vamos ter tudo, vão chamar todos os meio, mas em 15 dias tudo isso vai passar", declarou.

SANTIAGO - O mineiro chileno Franklin Lobos, que passou mais de dois meses preso em uma jazida no norte do Chile junto de outros 32 companheiros, foge da fama adquirida com o episódio e assegura que ele e os outros mineradores não são heróis e sim "vítimas" da irresponsabilidade dos donos da mina San José.

 

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"Dizem que somos heróis, mas não, não somos heróis, somos vítimas. Nós lutamos por nossa vida, nada mais, porque temos famílias. Somos vítimas dos empresários que não investem em segurança", disse Lobos em uma entrevista publicada nesta segunda-feira, 18, no jornal chileno El Mercúrio.

 

Lobos, ex-jogador de futebol de 53 anos, indicou que "a grande maioria" dos 33 mineiros acreditava que a empresa detentora da mina, a San Esteban, os deixaria presos depois que um deslizamento de terra prendeu o grupo a 700 metros de profundidade. "A maioria pensava que ficaríamos lá. Sairia mais barato nos deixar morrer que nos resgatar", disse Lobos, acrescentando que os mineiros nunca perderam a esperança de serem salvos.

 

Segundo Lobos, o barulho das sondas que perfuravam o solo para encontrá-los despertava esperança nos mineiros. Ele revelou, porém, que o grupo começou a chorar quando viram a perfuradora passar longe do local onde estavam presos. "Choramos porque era uma oportunidade de sair que víamos escapar", admite.

 

Apesar das propostas e presentes que os mineiros recebem desde que foram resgatados, na quarta-feira passada, Lobos acreditam que em breve todo o assédio da mídia acabará em breve. "Vamos ter tudo, vão chamar todos os meio, mas em 15 dias tudo isso vai passar", declarou.

SANTIAGO - O mineiro chileno Franklin Lobos, que passou mais de dois meses preso em uma jazida no norte do Chile junto de outros 32 companheiros, foge da fama adquirida com o episódio e assegura que ele e os outros mineradores não são heróis e sim "vítimas" da irresponsabilidade dos donos da mina San José.

 

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"Dizem que somos heróis, mas não, não somos heróis, somos vítimas. Nós lutamos por nossa vida, nada mais, porque temos famílias. Somos vítimas dos empresários que não investem em segurança", disse Lobos em uma entrevista publicada nesta segunda-feira, 18, no jornal chileno El Mercúrio.

 

Lobos, ex-jogador de futebol de 53 anos, indicou que "a grande maioria" dos 33 mineiros acreditava que a empresa detentora da mina, a San Esteban, os deixaria presos depois que um deslizamento de terra prendeu o grupo a 700 metros de profundidade. "A maioria pensava que ficaríamos lá. Sairia mais barato nos deixar morrer que nos resgatar", disse Lobos, acrescentando que os mineiros nunca perderam a esperança de serem salvos.

 

Segundo Lobos, o barulho das sondas que perfuravam o solo para encontrá-los despertava esperança nos mineiros. Ele revelou, porém, que o grupo começou a chorar quando viram a perfuradora passar longe do local onde estavam presos. "Choramos porque era uma oportunidade de sair que víamos escapar", admite.

 

Apesar das propostas e presentes que os mineiros recebem desde que foram resgatados, na quarta-feira passada, Lobos acreditam que em breve todo o assédio da mídia acabará em breve. "Vamos ter tudo, vão chamar todos os meio, mas em 15 dias tudo isso vai passar", declarou.

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