Natascha completa um ano em liberdade


Por Redação

Natascha Kampusch, a menina austríaca que passou oito anos seqüestrada, completou ontem um ano em liberdade. De férias em Barcelona, ela disse que quer uma vida normal e criticou o livro publicado por sua mãe, Brigitte, sobre o caso. "Há coisas que não queria que fossem publicadas", disse em entrevista a uma TV austríaca. O seqüestrador, Wolfgang Priklopil, matou-se horas depois da fuga da jovem.

Natascha Kampusch, a menina austríaca que passou oito anos seqüestrada, completou ontem um ano em liberdade. De férias em Barcelona, ela disse que quer uma vida normal e criticou o livro publicado por sua mãe, Brigitte, sobre o caso. "Há coisas que não queria que fossem publicadas", disse em entrevista a uma TV austríaca. O seqüestrador, Wolfgang Priklopil, matou-se horas depois da fuga da jovem.

Natascha Kampusch, a menina austríaca que passou oito anos seqüestrada, completou ontem um ano em liberdade. De férias em Barcelona, ela disse que quer uma vida normal e criticou o livro publicado por sua mãe, Brigitte, sobre o caso. "Há coisas que não queria que fossem publicadas", disse em entrevista a uma TV austríaca. O seqüestrador, Wolfgang Priklopil, matou-se horas depois da fuga da jovem.

Natascha Kampusch, a menina austríaca que passou oito anos seqüestrada, completou ontem um ano em liberdade. De férias em Barcelona, ela disse que quer uma vida normal e criticou o livro publicado por sua mãe, Brigitte, sobre o caso. "Há coisas que não queria que fossem publicadas", disse em entrevista a uma TV austríaca. O seqüestrador, Wolfgang Priklopil, matou-se horas depois da fuga da jovem.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.