Navio da Coreia do Norte é interceptado em águas da Índia


Embarcação mercante entrou em águas indianas de forma ilegal e capitão está sendo interrogado

Por Efe

Um navio mercante procedente da Coreia do Norte, que se encontrava em águas indianas de forma ilegal, foi interceptado pela guarda costeira após várias horas de perseguição e o capitão está sendo interrogado pelas autoridades, informaram neste sábado, 8, fontes oficiais.

 

O comandante K.R. Nautiyal, da guarda litorânea das ilhas Andaman e Nicobar, onde o navio foi localizado, assegurou que atualmente o caso está sob investigação, informou a agência PTI.

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"Estamos em processo de investigação. Agências especializadas, incluindo vários intérpretes de coreano, poderiam vir para facilitar a comunicação, porque eles não falam muito bem inglês", disse o comandante.

 

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Até o momento, o capitão do navio, com 39 pessoas a bordo, revelou que o navio entrou em águas indianas, a 65 milhas náuticas de Port Blair, a capital de Andaman, devido a um problema mecânico.

 

"Há poucas inconsistências que achamos no navio, como alguns papéis que não estão em ordem", acrescentou.

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O "M V San", carregado com 16 mil toneladas de açúcar, foi interceptado na quinta-feira à tarde pelas autoridades, que não tinham recebido informação sobre a rota da embarcação, nem sabiam que estava ancorado nas águas do país.

 

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De acordo com a versão militar, o barco, que tinha como destino final um porto iraquiano, fugiu quando foi detectado pelas forças de segurança, que precisaram dar tiros para o ar para conseguir que o navio parasse.

 

As autoridades estavam preocupadas com a possibilidade de que o navio transportasse peças nucleares.

Um navio mercante procedente da Coreia do Norte, que se encontrava em águas indianas de forma ilegal, foi interceptado pela guarda costeira após várias horas de perseguição e o capitão está sendo interrogado pelas autoridades, informaram neste sábado, 8, fontes oficiais.

 

O comandante K.R. Nautiyal, da guarda litorânea das ilhas Andaman e Nicobar, onde o navio foi localizado, assegurou que atualmente o caso está sob investigação, informou a agência PTI.

 

"Estamos em processo de investigação. Agências especializadas, incluindo vários intérpretes de coreano, poderiam vir para facilitar a comunicação, porque eles não falam muito bem inglês", disse o comandante.

 

Até o momento, o capitão do navio, com 39 pessoas a bordo, revelou que o navio entrou em águas indianas, a 65 milhas náuticas de Port Blair, a capital de Andaman, devido a um problema mecânico.

 

"Há poucas inconsistências que achamos no navio, como alguns papéis que não estão em ordem", acrescentou.

 

O "M V San", carregado com 16 mil toneladas de açúcar, foi interceptado na quinta-feira à tarde pelas autoridades, que não tinham recebido informação sobre a rota da embarcação, nem sabiam que estava ancorado nas águas do país.

 

De acordo com a versão militar, o barco, que tinha como destino final um porto iraquiano, fugiu quando foi detectado pelas forças de segurança, que precisaram dar tiros para o ar para conseguir que o navio parasse.

 

As autoridades estavam preocupadas com a possibilidade de que o navio transportasse peças nucleares.

Um navio mercante procedente da Coreia do Norte, que se encontrava em águas indianas de forma ilegal, foi interceptado pela guarda costeira após várias horas de perseguição e o capitão está sendo interrogado pelas autoridades, informaram neste sábado, 8, fontes oficiais.

 

O comandante K.R. Nautiyal, da guarda litorânea das ilhas Andaman e Nicobar, onde o navio foi localizado, assegurou que atualmente o caso está sob investigação, informou a agência PTI.

 

"Estamos em processo de investigação. Agências especializadas, incluindo vários intérpretes de coreano, poderiam vir para facilitar a comunicação, porque eles não falam muito bem inglês", disse o comandante.

 

Até o momento, o capitão do navio, com 39 pessoas a bordo, revelou que o navio entrou em águas indianas, a 65 milhas náuticas de Port Blair, a capital de Andaman, devido a um problema mecânico.

 

"Há poucas inconsistências que achamos no navio, como alguns papéis que não estão em ordem", acrescentou.

 

O "M V San", carregado com 16 mil toneladas de açúcar, foi interceptado na quinta-feira à tarde pelas autoridades, que não tinham recebido informação sobre a rota da embarcação, nem sabiam que estava ancorado nas águas do país.

 

De acordo com a versão militar, o barco, que tinha como destino final um porto iraquiano, fugiu quando foi detectado pelas forças de segurança, que precisaram dar tiros para o ar para conseguir que o navio parasse.

 

As autoridades estavam preocupadas com a possibilidade de que o navio transportasse peças nucleares.

Um navio mercante procedente da Coreia do Norte, que se encontrava em águas indianas de forma ilegal, foi interceptado pela guarda costeira após várias horas de perseguição e o capitão está sendo interrogado pelas autoridades, informaram neste sábado, 8, fontes oficiais.

 

O comandante K.R. Nautiyal, da guarda litorânea das ilhas Andaman e Nicobar, onde o navio foi localizado, assegurou que atualmente o caso está sob investigação, informou a agência PTI.

 

"Estamos em processo de investigação. Agências especializadas, incluindo vários intérpretes de coreano, poderiam vir para facilitar a comunicação, porque eles não falam muito bem inglês", disse o comandante.

 

Até o momento, o capitão do navio, com 39 pessoas a bordo, revelou que o navio entrou em águas indianas, a 65 milhas náuticas de Port Blair, a capital de Andaman, devido a um problema mecânico.

 

"Há poucas inconsistências que achamos no navio, como alguns papéis que não estão em ordem", acrescentou.

 

O "M V San", carregado com 16 mil toneladas de açúcar, foi interceptado na quinta-feira à tarde pelas autoridades, que não tinham recebido informação sobre a rota da embarcação, nem sabiam que estava ancorado nas águas do país.

 

De acordo com a versão militar, o barco, que tinha como destino final um porto iraquiano, fugiu quando foi detectado pelas forças de segurança, que precisaram dar tiros para o ar para conseguir que o navio parasse.

 

As autoridades estavam preocupadas com a possibilidade de que o navio transportasse peças nucleares.

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