Navio Graf Spee será resgatado do fundo do Prata


Por Agencia Estado

Há 65 anos no Rio da Prata, uma massa de aço de 186 metros, pesando quase 16 mil toneladas, afundou depois de duas fortes explosões. No lamacento fundo do rio que separa o Uruguai da Argentina, está o poderoso encouraçado da Kriegsmarine - a Marinha de Guerra alemã - o Almirante Graf Spee. Mas um grupo de empresários uruguaios e argentinos, com financiamento alemão, começará no dia 29 o resgate do navio. A ambiciosa idéia é retirar do fundo do rio o navio inteiro, que está a oito metros de profundidade, partido em duas partes. Segundo o diretor da operação, o uruguaio Héctor Bado, o resgate completo poderia levar de três a quatro anos. Após uma batalha naval, o Graf Spee foi afundado por Hans Langsdorff, o próprio capitão. O motivo: evitar que a tecnologia naval alemã - na época, uma das mais avançadas do mundo - caísse nas mãos da inimiga Marinha britânica, que estaria esperando na foz do Rio da Prata. "Este é o último encouraçado alemão que tecnicamente pode ser resgatado. Queremos trazê-lo à tona, restaurá-lo e exibi-lo em Montevidéu", disse Bado. Para removê-lo do fundo do rio, será necessário retirar cerca de 8 mil toneladas de lodo de dentro do navio. Alfredo Etchegaray, proprietário dos direitos sobre o navio afundado, disse que o cineasta americano James Cameron, diretor de Titanic, poderia ir à capital uruguaia para filmar o resgate. O empreendimento é privado, mas conta com apoio do governo do Uruguai, que já declarou o projeto como de "interesse turístico". O Graf Spee era um dos orgulhos da frota do 3.º Reich. No dia 3 de setembro de 1939, dois dias após o início da 2.ª Guerra, começou sua tarefa: afundar todos os navios mercantes possíveis no Atlântico Sul, como forma de estrangular a economia e o abastecimento dos aliados. Em cem dias de atividade frenética, comandado pelo astuto capitão Langsdorff (foto), o Graf Spee colocou a pique nove navios (sem causar a morte de nenhum de seus tripulantes) e distraiu a atenção de dezenas de navios de guerra ingleses e franceses do principal cenário de guerra, o Atlântico Norte, que tentavam desesperadamente capturá-lo. Mas quando navegava perto da costa uruguaia, entrou em combate com três navios britânicos. Langsdorff conseguiu atingi-los duramente, mas foi forçado a retirar-se para reparos para o porto neutro (embora pouco amigável com o Reich) de Montevidéu. Nos dias seguintes, em diversas ocasiões ziguezagueou pelo Rio da Prata para esquivar-se dos britânicos. Finalmente, após acreditar em falsos rumores de que mais navios britânicos se aproximavam do Rio da Prata ordenou que os marinheiros abandonassem o navio e o afundou. Em Buenos Aires, Langsdorff deitou-se na cama e, enrolado na bandeira alemã, suicidou-se com um tiro.

Há 65 anos no Rio da Prata, uma massa de aço de 186 metros, pesando quase 16 mil toneladas, afundou depois de duas fortes explosões. No lamacento fundo do rio que separa o Uruguai da Argentina, está o poderoso encouraçado da Kriegsmarine - a Marinha de Guerra alemã - o Almirante Graf Spee. Mas um grupo de empresários uruguaios e argentinos, com financiamento alemão, começará no dia 29 o resgate do navio. A ambiciosa idéia é retirar do fundo do rio o navio inteiro, que está a oito metros de profundidade, partido em duas partes. Segundo o diretor da operação, o uruguaio Héctor Bado, o resgate completo poderia levar de três a quatro anos. Após uma batalha naval, o Graf Spee foi afundado por Hans Langsdorff, o próprio capitão. O motivo: evitar que a tecnologia naval alemã - na época, uma das mais avançadas do mundo - caísse nas mãos da inimiga Marinha britânica, que estaria esperando na foz do Rio da Prata. "Este é o último encouraçado alemão que tecnicamente pode ser resgatado. Queremos trazê-lo à tona, restaurá-lo e exibi-lo em Montevidéu", disse Bado. Para removê-lo do fundo do rio, será necessário retirar cerca de 8 mil toneladas de lodo de dentro do navio. Alfredo Etchegaray, proprietário dos direitos sobre o navio afundado, disse que o cineasta americano James Cameron, diretor de Titanic, poderia ir à capital uruguaia para filmar o resgate. O empreendimento é privado, mas conta com apoio do governo do Uruguai, que já declarou o projeto como de "interesse turístico". O Graf Spee era um dos orgulhos da frota do 3.º Reich. No dia 3 de setembro de 1939, dois dias após o início da 2.ª Guerra, começou sua tarefa: afundar todos os navios mercantes possíveis no Atlântico Sul, como forma de estrangular a economia e o abastecimento dos aliados. Em cem dias de atividade frenética, comandado pelo astuto capitão Langsdorff (foto), o Graf Spee colocou a pique nove navios (sem causar a morte de nenhum de seus tripulantes) e distraiu a atenção de dezenas de navios de guerra ingleses e franceses do principal cenário de guerra, o Atlântico Norte, que tentavam desesperadamente capturá-lo. Mas quando navegava perto da costa uruguaia, entrou em combate com três navios britânicos. Langsdorff conseguiu atingi-los duramente, mas foi forçado a retirar-se para reparos para o porto neutro (embora pouco amigável com o Reich) de Montevidéu. Nos dias seguintes, em diversas ocasiões ziguezagueou pelo Rio da Prata para esquivar-se dos britânicos. Finalmente, após acreditar em falsos rumores de que mais navios britânicos se aproximavam do Rio da Prata ordenou que os marinheiros abandonassem o navio e o afundou. Em Buenos Aires, Langsdorff deitou-se na cama e, enrolado na bandeira alemã, suicidou-se com um tiro.

Há 65 anos no Rio da Prata, uma massa de aço de 186 metros, pesando quase 16 mil toneladas, afundou depois de duas fortes explosões. No lamacento fundo do rio que separa o Uruguai da Argentina, está o poderoso encouraçado da Kriegsmarine - a Marinha de Guerra alemã - o Almirante Graf Spee. Mas um grupo de empresários uruguaios e argentinos, com financiamento alemão, começará no dia 29 o resgate do navio. A ambiciosa idéia é retirar do fundo do rio o navio inteiro, que está a oito metros de profundidade, partido em duas partes. Segundo o diretor da operação, o uruguaio Héctor Bado, o resgate completo poderia levar de três a quatro anos. Após uma batalha naval, o Graf Spee foi afundado por Hans Langsdorff, o próprio capitão. O motivo: evitar que a tecnologia naval alemã - na época, uma das mais avançadas do mundo - caísse nas mãos da inimiga Marinha britânica, que estaria esperando na foz do Rio da Prata. "Este é o último encouraçado alemão que tecnicamente pode ser resgatado. Queremos trazê-lo à tona, restaurá-lo e exibi-lo em Montevidéu", disse Bado. Para removê-lo do fundo do rio, será necessário retirar cerca de 8 mil toneladas de lodo de dentro do navio. Alfredo Etchegaray, proprietário dos direitos sobre o navio afundado, disse que o cineasta americano James Cameron, diretor de Titanic, poderia ir à capital uruguaia para filmar o resgate. O empreendimento é privado, mas conta com apoio do governo do Uruguai, que já declarou o projeto como de "interesse turístico". O Graf Spee era um dos orgulhos da frota do 3.º Reich. No dia 3 de setembro de 1939, dois dias após o início da 2.ª Guerra, começou sua tarefa: afundar todos os navios mercantes possíveis no Atlântico Sul, como forma de estrangular a economia e o abastecimento dos aliados. Em cem dias de atividade frenética, comandado pelo astuto capitão Langsdorff (foto), o Graf Spee colocou a pique nove navios (sem causar a morte de nenhum de seus tripulantes) e distraiu a atenção de dezenas de navios de guerra ingleses e franceses do principal cenário de guerra, o Atlântico Norte, que tentavam desesperadamente capturá-lo. Mas quando navegava perto da costa uruguaia, entrou em combate com três navios britânicos. Langsdorff conseguiu atingi-los duramente, mas foi forçado a retirar-se para reparos para o porto neutro (embora pouco amigável com o Reich) de Montevidéu. Nos dias seguintes, em diversas ocasiões ziguezagueou pelo Rio da Prata para esquivar-se dos britânicos. Finalmente, após acreditar em falsos rumores de que mais navios britânicos se aproximavam do Rio da Prata ordenou que os marinheiros abandonassem o navio e o afundou. Em Buenos Aires, Langsdorff deitou-se na cama e, enrolado na bandeira alemã, suicidou-se com um tiro.

Há 65 anos no Rio da Prata, uma massa de aço de 186 metros, pesando quase 16 mil toneladas, afundou depois de duas fortes explosões. No lamacento fundo do rio que separa o Uruguai da Argentina, está o poderoso encouraçado da Kriegsmarine - a Marinha de Guerra alemã - o Almirante Graf Spee. Mas um grupo de empresários uruguaios e argentinos, com financiamento alemão, começará no dia 29 o resgate do navio. A ambiciosa idéia é retirar do fundo do rio o navio inteiro, que está a oito metros de profundidade, partido em duas partes. Segundo o diretor da operação, o uruguaio Héctor Bado, o resgate completo poderia levar de três a quatro anos. Após uma batalha naval, o Graf Spee foi afundado por Hans Langsdorff, o próprio capitão. O motivo: evitar que a tecnologia naval alemã - na época, uma das mais avançadas do mundo - caísse nas mãos da inimiga Marinha britânica, que estaria esperando na foz do Rio da Prata. "Este é o último encouraçado alemão que tecnicamente pode ser resgatado. Queremos trazê-lo à tona, restaurá-lo e exibi-lo em Montevidéu", disse Bado. Para removê-lo do fundo do rio, será necessário retirar cerca de 8 mil toneladas de lodo de dentro do navio. Alfredo Etchegaray, proprietário dos direitos sobre o navio afundado, disse que o cineasta americano James Cameron, diretor de Titanic, poderia ir à capital uruguaia para filmar o resgate. O empreendimento é privado, mas conta com apoio do governo do Uruguai, que já declarou o projeto como de "interesse turístico". O Graf Spee era um dos orgulhos da frota do 3.º Reich. No dia 3 de setembro de 1939, dois dias após o início da 2.ª Guerra, começou sua tarefa: afundar todos os navios mercantes possíveis no Atlântico Sul, como forma de estrangular a economia e o abastecimento dos aliados. Em cem dias de atividade frenética, comandado pelo astuto capitão Langsdorff (foto), o Graf Spee colocou a pique nove navios (sem causar a morte de nenhum de seus tripulantes) e distraiu a atenção de dezenas de navios de guerra ingleses e franceses do principal cenário de guerra, o Atlântico Norte, que tentavam desesperadamente capturá-lo. Mas quando navegava perto da costa uruguaia, entrou em combate com três navios britânicos. Langsdorff conseguiu atingi-los duramente, mas foi forçado a retirar-se para reparos para o porto neutro (embora pouco amigável com o Reich) de Montevidéu. Nos dias seguintes, em diversas ocasiões ziguezagueou pelo Rio da Prata para esquivar-se dos britânicos. Finalmente, após acreditar em falsos rumores de que mais navios britânicos se aproximavam do Rio da Prata ordenou que os marinheiros abandonassem o navio e o afundou. Em Buenos Aires, Langsdorff deitou-se na cama e, enrolado na bandeira alemã, suicidou-se com um tiro.

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