Nepaleses protestam por mais ajuda em vilas afetadas por terremoto


Autoridades governamentais e agências de ajuda estrangeiras temem pela vida dos moradores de regiões do distrito de Gorkha

Por Lisandra Paraguassu e Katmandu

KATMANDU - No dia em que a ajuda humanitária começa aos poucos a chegar nas áreas mais remotas do Nepal, especialmente mais próximo do epicentro do terremoto de 7,8 graus que atingiu o país no último sábado, autoridades governamentais e agências de ajuda estrangeiras temem pela vida de 10 mil pessoas que vivem em pequenas vilas do distrito de Gorkha, o mais afeitado pela tragédia. Até agora, a conta oficial é de 5,2 mil mortos e mais de 10 mil feridos. As estimativas do governo são de até 10 mil mortos.

A dificuldade do governo em responder à tragédia tem tirado a paciência dos nepaleses. Nesta manhã, centenas de pessoas se reuniram para protestar em frente ao Parlamento do país. Cobravam além da ajuda imediata, mais ônibus para que pudessem sair de Katmandu e visitar suas cidades. Da capital, os veículos - a maioria micro-ônibus da marca indiana Tata - tem saído tão lotados que parte dos passageiros tem viajado em cima e no lugar das bagagens, apesar de o preço das passagens ter dobrado ou até triplicado.

Vista aérea do vilarejo deKerauja, na região deGorkha no leste do Nepal, uma das áreas isoladas atingidas pelo terremoto Foto: SAJJAD HUSSAIN/AFP
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No caminho para as vilas, mais protestos. Nepaleses furiosos criticam o governo por não ter conseguido enviar ajuda à maior parte das áreas afetadas. Na estrada para o nordeste do país, no distrito de Sindhupalchowk, moradores de vilas completamente destruídas bloquearam a passagem e tentaram retirar material de socorro. Moradores desses locais, fora da capital do distrito, alegam que tudo está sendo levado para as áreas centrais e eles ficam sem ajuda.

O Estado presenciou o bloqueio da estrada no momento em que um caminhão do Exército nepalês parou em uma das vilas para distribuir algumas lonas para barraca, insuficientes para todos os moradores, que não deixavam os soldados ir embora, alegando que eles estariam escondendo material. "Nós não temos nada. Todas as casas foram destruídas e eles passam por aqui e nem param", reclamava Devras Giri, 35 anos, que perdeu um filho de três anos no terremoto.

Nas últimas 24 horas, o Nepal passou por mais dois leves tremores, mas bem menos significativos do que o ocorrido sábado. Ainda assim, a capital Katmandu ainda não voltou ao normal. Boa parte das lojas continua fechada, com os donos apreensivos sobre a estrutura dos prédios. Milhares de pessoas ainda estão acampadas, seja por medo, seja porque perderam suas casas ou esperam para voltar ao interior.

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Terremoto no Nepal e Índia

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Foto: REUTERS/Navesh Chitrakar
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Foto: Shiho Fukada/NYT
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Templo do Macaco

Foto: EFE/EPA/NARENDRA SHRESTHA

KATMANDU - No dia em que a ajuda humanitária começa aos poucos a chegar nas áreas mais remotas do Nepal, especialmente mais próximo do epicentro do terremoto de 7,8 graus que atingiu o país no último sábado, autoridades governamentais e agências de ajuda estrangeiras temem pela vida de 10 mil pessoas que vivem em pequenas vilas do distrito de Gorkha, o mais afeitado pela tragédia. Até agora, a conta oficial é de 5,2 mil mortos e mais de 10 mil feridos. As estimativas do governo são de até 10 mil mortos.

A dificuldade do governo em responder à tragédia tem tirado a paciência dos nepaleses. Nesta manhã, centenas de pessoas se reuniram para protestar em frente ao Parlamento do país. Cobravam além da ajuda imediata, mais ônibus para que pudessem sair de Katmandu e visitar suas cidades. Da capital, os veículos - a maioria micro-ônibus da marca indiana Tata - tem saído tão lotados que parte dos passageiros tem viajado em cima e no lugar das bagagens, apesar de o preço das passagens ter dobrado ou até triplicado.

Vista aérea do vilarejo deKerauja, na região deGorkha no leste do Nepal, uma das áreas isoladas atingidas pelo terremoto Foto: SAJJAD HUSSAIN/AFP

No caminho para as vilas, mais protestos. Nepaleses furiosos criticam o governo por não ter conseguido enviar ajuda à maior parte das áreas afetadas. Na estrada para o nordeste do país, no distrito de Sindhupalchowk, moradores de vilas completamente destruídas bloquearam a passagem e tentaram retirar material de socorro. Moradores desses locais, fora da capital do distrito, alegam que tudo está sendo levado para as áreas centrais e eles ficam sem ajuda.

O Estado presenciou o bloqueio da estrada no momento em que um caminhão do Exército nepalês parou em uma das vilas para distribuir algumas lonas para barraca, insuficientes para todos os moradores, que não deixavam os soldados ir embora, alegando que eles estariam escondendo material. "Nós não temos nada. Todas as casas foram destruídas e eles passam por aqui e nem param", reclamava Devras Giri, 35 anos, que perdeu um filho de três anos no terremoto.

Nas últimas 24 horas, o Nepal passou por mais dois leves tremores, mas bem menos significativos do que o ocorrido sábado. Ainda assim, a capital Katmandu ainda não voltou ao normal. Boa parte das lojas continua fechada, com os donos apreensivos sobre a estrutura dos prédios. Milhares de pessoas ainda estão acampadas, seja por medo, seja porque perderam suas casas ou esperam para voltar ao interior.

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KATMANDU - No dia em que a ajuda humanitária começa aos poucos a chegar nas áreas mais remotas do Nepal, especialmente mais próximo do epicentro do terremoto de 7,8 graus que atingiu o país no último sábado, autoridades governamentais e agências de ajuda estrangeiras temem pela vida de 10 mil pessoas que vivem em pequenas vilas do distrito de Gorkha, o mais afeitado pela tragédia. Até agora, a conta oficial é de 5,2 mil mortos e mais de 10 mil feridos. As estimativas do governo são de até 10 mil mortos.

A dificuldade do governo em responder à tragédia tem tirado a paciência dos nepaleses. Nesta manhã, centenas de pessoas se reuniram para protestar em frente ao Parlamento do país. Cobravam além da ajuda imediata, mais ônibus para que pudessem sair de Katmandu e visitar suas cidades. Da capital, os veículos - a maioria micro-ônibus da marca indiana Tata - tem saído tão lotados que parte dos passageiros tem viajado em cima e no lugar das bagagens, apesar de o preço das passagens ter dobrado ou até triplicado.

Vista aérea do vilarejo deKerauja, na região deGorkha no leste do Nepal, uma das áreas isoladas atingidas pelo terremoto Foto: SAJJAD HUSSAIN/AFP

No caminho para as vilas, mais protestos. Nepaleses furiosos criticam o governo por não ter conseguido enviar ajuda à maior parte das áreas afetadas. Na estrada para o nordeste do país, no distrito de Sindhupalchowk, moradores de vilas completamente destruídas bloquearam a passagem e tentaram retirar material de socorro. Moradores desses locais, fora da capital do distrito, alegam que tudo está sendo levado para as áreas centrais e eles ficam sem ajuda.

O Estado presenciou o bloqueio da estrada no momento em que um caminhão do Exército nepalês parou em uma das vilas para distribuir algumas lonas para barraca, insuficientes para todos os moradores, que não deixavam os soldados ir embora, alegando que eles estariam escondendo material. "Nós não temos nada. Todas as casas foram destruídas e eles passam por aqui e nem param", reclamava Devras Giri, 35 anos, que perdeu um filho de três anos no terremoto.

Nas últimas 24 horas, o Nepal passou por mais dois leves tremores, mas bem menos significativos do que o ocorrido sábado. Ainda assim, a capital Katmandu ainda não voltou ao normal. Boa parte das lojas continua fechada, com os donos apreensivos sobre a estrutura dos prédios. Milhares de pessoas ainda estão acampadas, seja por medo, seja porque perderam suas casas ou esperam para voltar ao interior.

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A dificuldade do governo em responder à tragédia tem tirado a paciência dos nepaleses. Nesta manhã, centenas de pessoas se reuniram para protestar em frente ao Parlamento do país. Cobravam além da ajuda imediata, mais ônibus para que pudessem sair de Katmandu e visitar suas cidades. Da capital, os veículos - a maioria micro-ônibus da marca indiana Tata - tem saído tão lotados que parte dos passageiros tem viajado em cima e no lugar das bagagens, apesar de o preço das passagens ter dobrado ou até triplicado.

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No caminho para as vilas, mais protestos. Nepaleses furiosos criticam o governo por não ter conseguido enviar ajuda à maior parte das áreas afetadas. Na estrada para o nordeste do país, no distrito de Sindhupalchowk, moradores de vilas completamente destruídas bloquearam a passagem e tentaram retirar material de socorro. Moradores desses locais, fora da capital do distrito, alegam que tudo está sendo levado para as áreas centrais e eles ficam sem ajuda.

O Estado presenciou o bloqueio da estrada no momento em que um caminhão do Exército nepalês parou em uma das vilas para distribuir algumas lonas para barraca, insuficientes para todos os moradores, que não deixavam os soldados ir embora, alegando que eles estariam escondendo material. "Nós não temos nada. Todas as casas foram destruídas e eles passam por aqui e nem param", reclamava Devras Giri, 35 anos, que perdeu um filho de três anos no terremoto.

Nas últimas 24 horas, o Nepal passou por mais dois leves tremores, mas bem menos significativos do que o ocorrido sábado. Ainda assim, a capital Katmandu ainda não voltou ao normal. Boa parte das lojas continua fechada, com os donos apreensivos sobre a estrutura dos prédios. Milhares de pessoas ainda estão acampadas, seja por medo, seja porque perderam suas casas ou esperam para voltar ao interior.

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