Netanyahu quer plebiscito para consolidar possível acordo com palestinos


Proposta será apresentada ao Parlamento de Israel e tem respaldo do premiê, segundo o 'Haaretz'

JERUSALÉM - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é favorável a uma proposta de lei que faça necessária a realização de um plebiscito nacional para referendar um futuro acordo de paz com os palestinos, informa a imprensa local nesta terça-feira, 21.

 

Veja também:Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente MédioLinha do tempo: Idas e vindas das negociações Enquete: Qual a melhor solução para o conflito?

continua após a publicidade

 

Segundo o deputado Ophir Akunis, ligado a Netanyahu, o chefe do governo israelense deu o sinal verde a uma proposta que exige o plebiscito popular caso o atual processo de paz acabe com um acordo que fixe uma solução definitiva ao conflito, indicou o jornal israelense Haaretz.

 

continua após a publicidade

Akunis, junto ao secretário do gabinete, Zvi Hauser, tem intenção de apresentar a proposta legislativa que estabeleça os mecanismos e condições do plebiscito na próxima sessão do Parlamento.

 

A iniciativa acontece três semanas depois que israelenses e palestinos iniciaram um diálogo direto impulsionado por Washington que tem como objetivo a criação de um Estado palestino e a resolução de todas as disputas.

continua após a publicidade

 

O deputado Nahman Shai, do principal partido da oposição (Kadima), criticou duramente a proposta e afirmou ao jornal Yedioth Ahronoth que é "uma tentativa de Netanyahu de amarrar seus pés".

 

continua após a publicidade

"Por cada passo que o governo dá para frente, dá dois para trás. O governo tem um mandato absoluto para conseguir um acordo (de paz) com os palestinos, sujeito à ratificação do Parlamento", acrescentou.

JERUSALÉM - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é favorável a uma proposta de lei que faça necessária a realização de um plebiscito nacional para referendar um futuro acordo de paz com os palestinos, informa a imprensa local nesta terça-feira, 21.

 

Veja também:Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente MédioLinha do tempo: Idas e vindas das negociações Enquete: Qual a melhor solução para o conflito?

 

Segundo o deputado Ophir Akunis, ligado a Netanyahu, o chefe do governo israelense deu o sinal verde a uma proposta que exige o plebiscito popular caso o atual processo de paz acabe com um acordo que fixe uma solução definitiva ao conflito, indicou o jornal israelense Haaretz.

 

Akunis, junto ao secretário do gabinete, Zvi Hauser, tem intenção de apresentar a proposta legislativa que estabeleça os mecanismos e condições do plebiscito na próxima sessão do Parlamento.

 

A iniciativa acontece três semanas depois que israelenses e palestinos iniciaram um diálogo direto impulsionado por Washington que tem como objetivo a criação de um Estado palestino e a resolução de todas as disputas.

 

O deputado Nahman Shai, do principal partido da oposição (Kadima), criticou duramente a proposta e afirmou ao jornal Yedioth Ahronoth que é "uma tentativa de Netanyahu de amarrar seus pés".

 

"Por cada passo que o governo dá para frente, dá dois para trás. O governo tem um mandato absoluto para conseguir um acordo (de paz) com os palestinos, sujeito à ratificação do Parlamento", acrescentou.

JERUSALÉM - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é favorável a uma proposta de lei que faça necessária a realização de um plebiscito nacional para referendar um futuro acordo de paz com os palestinos, informa a imprensa local nesta terça-feira, 21.

 

Veja também:Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente MédioLinha do tempo: Idas e vindas das negociações Enquete: Qual a melhor solução para o conflito?

 

Segundo o deputado Ophir Akunis, ligado a Netanyahu, o chefe do governo israelense deu o sinal verde a uma proposta que exige o plebiscito popular caso o atual processo de paz acabe com um acordo que fixe uma solução definitiva ao conflito, indicou o jornal israelense Haaretz.

 

Akunis, junto ao secretário do gabinete, Zvi Hauser, tem intenção de apresentar a proposta legislativa que estabeleça os mecanismos e condições do plebiscito na próxima sessão do Parlamento.

 

A iniciativa acontece três semanas depois que israelenses e palestinos iniciaram um diálogo direto impulsionado por Washington que tem como objetivo a criação de um Estado palestino e a resolução de todas as disputas.

 

O deputado Nahman Shai, do principal partido da oposição (Kadima), criticou duramente a proposta e afirmou ao jornal Yedioth Ahronoth que é "uma tentativa de Netanyahu de amarrar seus pés".

 

"Por cada passo que o governo dá para frente, dá dois para trás. O governo tem um mandato absoluto para conseguir um acordo (de paz) com os palestinos, sujeito à ratificação do Parlamento", acrescentou.

JERUSALÉM - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é favorável a uma proposta de lei que faça necessária a realização de um plebiscito nacional para referendar um futuro acordo de paz com os palestinos, informa a imprensa local nesta terça-feira, 21.

 

Veja também:Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente MédioLinha do tempo: Idas e vindas das negociações Enquete: Qual a melhor solução para o conflito?

 

Segundo o deputado Ophir Akunis, ligado a Netanyahu, o chefe do governo israelense deu o sinal verde a uma proposta que exige o plebiscito popular caso o atual processo de paz acabe com um acordo que fixe uma solução definitiva ao conflito, indicou o jornal israelense Haaretz.

 

Akunis, junto ao secretário do gabinete, Zvi Hauser, tem intenção de apresentar a proposta legislativa que estabeleça os mecanismos e condições do plebiscito na próxima sessão do Parlamento.

 

A iniciativa acontece três semanas depois que israelenses e palestinos iniciaram um diálogo direto impulsionado por Washington que tem como objetivo a criação de um Estado palestino e a resolução de todas as disputas.

 

O deputado Nahman Shai, do principal partido da oposição (Kadima), criticou duramente a proposta e afirmou ao jornal Yedioth Ahronoth que é "uma tentativa de Netanyahu de amarrar seus pés".

 

"Por cada passo que o governo dá para frente, dá dois para trás. O governo tem um mandato absoluto para conseguir um acordo (de paz) com os palestinos, sujeito à ratificação do Parlamento", acrescentou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.