Níger não deportará aliados de ditador


O Níger não deportará as pessoas ligadas a Muamar Kadafi que buscaram refúgio no país nos últimos dias se Trípoli não lhes der garantias de segurança, disse ontem o porta-voz do governo de Niamey, Marou Adamou. "Não expulsaremos pessoas que fugiram de uma guerra e não as devolveremos a um país onde elas correm o risco de ser assassinadas ou de passar por um julgamento injusto", acrescentou Adamou. No total, 32 pessoas ligadas ao ex-ditador líbio estão no Níger, incluindo um filho, Saadi, um ex-chefe de segurança e três generais. / AP

O Níger não deportará as pessoas ligadas a Muamar Kadafi que buscaram refúgio no país nos últimos dias se Trípoli não lhes der garantias de segurança, disse ontem o porta-voz do governo de Niamey, Marou Adamou. "Não expulsaremos pessoas que fugiram de uma guerra e não as devolveremos a um país onde elas correm o risco de ser assassinadas ou de passar por um julgamento injusto", acrescentou Adamou. No total, 32 pessoas ligadas ao ex-ditador líbio estão no Níger, incluindo um filho, Saadi, um ex-chefe de segurança e três generais. / AP

O Níger não deportará as pessoas ligadas a Muamar Kadafi que buscaram refúgio no país nos últimos dias se Trípoli não lhes der garantias de segurança, disse ontem o porta-voz do governo de Niamey, Marou Adamou. "Não expulsaremos pessoas que fugiram de uma guerra e não as devolveremos a um país onde elas correm o risco de ser assassinadas ou de passar por um julgamento injusto", acrescentou Adamou. No total, 32 pessoas ligadas ao ex-ditador líbio estão no Níger, incluindo um filho, Saadi, um ex-chefe de segurança e três generais. / AP

O Níger não deportará as pessoas ligadas a Muamar Kadafi que buscaram refúgio no país nos últimos dias se Trípoli não lhes der garantias de segurança, disse ontem o porta-voz do governo de Niamey, Marou Adamou. "Não expulsaremos pessoas que fugiram de uma guerra e não as devolveremos a um país onde elas correm o risco de ser assassinadas ou de passar por um julgamento injusto", acrescentou Adamou. No total, 32 pessoas ligadas ao ex-ditador líbio estão no Níger, incluindo um filho, Saadi, um ex-chefe de segurança e três generais. / AP

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