Nigeriana dá à luz em navio de resgate no Mediterrâneo


A médica que realizou o parto explicou que, se o resgate tivesse acontecido 24 horas mais tarde, 'teria sido uma tragédia'

ROMA - Uma mulher nigeriana deu à luz nesta segunda-feira, 12, a um menino no navio Aquarius da organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF), poucas horas depois de ser resgatada de um bote inflável que se encontrava à deriva no Canal da Sicília, informou a ONG.

O Aquarius, um dos dois navios da MSF, recuperou ontem 252 pessoas e recebeu outras 140, transferidas por outras embarcações, por isso, no total, 392 imigrantes viajavam nele hoje com destino a um porto italiano quando aconteceu o parto.

Victor e Faith, da Nigéria, com seu filho Victory e o recém-nascido Newman Otas Foto: Alva White/MSF
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"O parto, além de constituir uma boa notícia em si, também evidencia o alto risco para as pessoas mais vulneráveis que diariamente atravessam o Mediterrâneo", afirmou a organização.

O bebê, que recebeu o nome de Newman Otas, estava em perfeito estado e nasceu em águas internacionais. "Estava muito nervosa no bote, sentada com as outras mulheres e crianças, e pensava que, a qualquer momento, entraria em trabalho de parto. Estava sentindo contrações durante três dias", relatou a mãe.

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Desesperados, candidatos ao refúgio lançam-se em rotas cada vez mais arriscadas no Mediterrâneo

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A médica que realizou o parto explicou que, se o resgate tivesse acontecido 24 horas mais tarde, "teria sido uma tragédia, já que a mulher teria de dar à luz em um bote cheio de água e combustível, e sem espaço para se movimentar, à mercê do mar".

O bebê está agora a salvo com sua mãe, seu pai e seus dois irmãos, que também estavam no bote, e a família foi levada a um porto italiano onde desembarcará provavelmente amanhã. / EFE

ROMA - Uma mulher nigeriana deu à luz nesta segunda-feira, 12, a um menino no navio Aquarius da organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF), poucas horas depois de ser resgatada de um bote inflável que se encontrava à deriva no Canal da Sicília, informou a ONG.

O Aquarius, um dos dois navios da MSF, recuperou ontem 252 pessoas e recebeu outras 140, transferidas por outras embarcações, por isso, no total, 392 imigrantes viajavam nele hoje com destino a um porto italiano quando aconteceu o parto.

Victor e Faith, da Nigéria, com seu filho Victory e o recém-nascido Newman Otas Foto: Alva White/MSF

"O parto, além de constituir uma boa notícia em si, também evidencia o alto risco para as pessoas mais vulneráveis que diariamente atravessam o Mediterrâneo", afirmou a organização.

O bebê, que recebeu o nome de Newman Otas, estava em perfeito estado e nasceu em águas internacionais. "Estava muito nervosa no bote, sentada com as outras mulheres e crianças, e pensava que, a qualquer momento, entraria em trabalho de parto. Estava sentindo contrações durante três dias", relatou a mãe.

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A médica que realizou o parto explicou que, se o resgate tivesse acontecido 24 horas mais tarde, "teria sido uma tragédia, já que a mulher teria de dar à luz em um bote cheio de água e combustível, e sem espaço para se movimentar, à mercê do mar".

O bebê está agora a salvo com sua mãe, seu pai e seus dois irmãos, que também estavam no bote, e a família foi levada a um porto italiano onde desembarcará provavelmente amanhã. / EFE

ROMA - Uma mulher nigeriana deu à luz nesta segunda-feira, 12, a um menino no navio Aquarius da organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF), poucas horas depois de ser resgatada de um bote inflável que se encontrava à deriva no Canal da Sicília, informou a ONG.

O Aquarius, um dos dois navios da MSF, recuperou ontem 252 pessoas e recebeu outras 140, transferidas por outras embarcações, por isso, no total, 392 imigrantes viajavam nele hoje com destino a um porto italiano quando aconteceu o parto.

Victor e Faith, da Nigéria, com seu filho Victory e o recém-nascido Newman Otas Foto: Alva White/MSF

"O parto, além de constituir uma boa notícia em si, também evidencia o alto risco para as pessoas mais vulneráveis que diariamente atravessam o Mediterrâneo", afirmou a organização.

O bebê, que recebeu o nome de Newman Otas, estava em perfeito estado e nasceu em águas internacionais. "Estava muito nervosa no bote, sentada com as outras mulheres e crianças, e pensava que, a qualquer momento, entraria em trabalho de parto. Estava sentindo contrações durante três dias", relatou a mãe.

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A médica que realizou o parto explicou que, se o resgate tivesse acontecido 24 horas mais tarde, "teria sido uma tragédia, já que a mulher teria de dar à luz em um bote cheio de água e combustível, e sem espaço para se movimentar, à mercê do mar".

O bebê está agora a salvo com sua mãe, seu pai e seus dois irmãos, que também estavam no bote, e a família foi levada a um porto italiano onde desembarcará provavelmente amanhã. / EFE

ROMA - Uma mulher nigeriana deu à luz nesta segunda-feira, 12, a um menino no navio Aquarius da organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF), poucas horas depois de ser resgatada de um bote inflável que se encontrava à deriva no Canal da Sicília, informou a ONG.

O Aquarius, um dos dois navios da MSF, recuperou ontem 252 pessoas e recebeu outras 140, transferidas por outras embarcações, por isso, no total, 392 imigrantes viajavam nele hoje com destino a um porto italiano quando aconteceu o parto.

Victor e Faith, da Nigéria, com seu filho Victory e o recém-nascido Newman Otas Foto: Alva White/MSF

"O parto, além de constituir uma boa notícia em si, também evidencia o alto risco para as pessoas mais vulneráveis que diariamente atravessam o Mediterrâneo", afirmou a organização.

O bebê, que recebeu o nome de Newman Otas, estava em perfeito estado e nasceu em águas internacionais. "Estava muito nervosa no bote, sentada com as outras mulheres e crianças, e pensava que, a qualquer momento, entraria em trabalho de parto. Estava sentindo contrações durante três dias", relatou a mãe.

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A médica que realizou o parto explicou que, se o resgate tivesse acontecido 24 horas mais tarde, "teria sido uma tragédia, já que a mulher teria de dar à luz em um bote cheio de água e combustível, e sem espaço para se movimentar, à mercê do mar".

O bebê está agora a salvo com sua mãe, seu pai e seus dois irmãos, que também estavam no bote, e a família foi levada a um porto italiano onde desembarcará provavelmente amanhã. / EFE

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