Nikolas Cruz sofria de depressão e outras doenças, diz governo da Flórida


O Departamento de Crianças e Famílias (DCF) da Flórida pretende publicar nesta terça-feira, dia 20, um documento de 2016 que diz que o autor do massacre de Parkland era uma pessoa 'vulnerável'

Atualização:

O Departamento de Crianças e Famílias (DCF) da Flórida, nos Estados Unidos, pretende publicar nesta terça-feira, dia 20, um documento sobre Nikolas Cruz, o autor confesso do massacre de 17 pessoas em uma escola de Parkland na quarta-feira passada. No documento, o DCF afirma que o jovem sofria de depressão, déficit de atenção e autismo.

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Nikolas Cruz (C) fez declarações racistas, homofóbicos e antissemitas em aplicativo no ano passado Foto: AFP PHOTO / POOL / Michele Eve Sandberg

Em um caso aberto em setembro de 2016, o DCF qualificava Cruz como pessoa “vulnerável” com vários problemas mentais, o que levou os médicos a receitarem um ou mais remédios para essas desordens, segundo o relatório, informou nesta segunda-feira, 19, o jornal The Miami Herald.

O advogado do DCF, John Jackson, pediu hoje à corte que publicasse o relatório sobre este caso de Cruz, de 19 anos, embora não revele se o departamento que representa tem outros documentos sobre o jovem, mas apenas que é o único desde que completou a maioridade.

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Estes tipos de relatórios são confidenciais, mas tanto Jackson como o juiz que aprovou a sua publicação, Charles Greene, concordaram em divulgar os documentos. A defesa também não se opôs. 

O relatório também serve para fundamentar a tese da defesa de Cruz, que afirma que as autoridades não deram atenção aos sistemáticos “pedidos de ajuda” de Cruz, de acordo com o advogado defensor Gordon Weeks.

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Nikolas Cruz é um adolescente admirador de armas e foi expulso do colégio por razões disciplinares. Essa é a identidade do rapaz de 19 anos que abriu fogo em uma escola na Flórida, matando 17 pessoas e ferindo outras 15.

Após confessar o crime, a dúvida que resta durante o processo judicial é se Cruz será sentenciado à pena de morte ou à prisão perpétua, e o estado da sua saúde mental será fundamental nesta decisão.

Durante os interrogatórios após o massacre, Cruz disse à polícia que escutou vozes na sua cabeça que lhe indicaram como cometer o ataque, vozes que foram descritas como “demônios”, segundo informou a emissora “ABC News”.

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Depois que o DCF começou a acompanhar o caso, Cruz perdeu a mãe adotiva - o pai adotivo morreu há quase dez anos. 

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Em Coral Springs, na Flórida, local onde um jovem matou 17 pessoas em uma escola secundária, uma missa ao ar livre foi celebrada em homenagem às vítimas. Balões foram lançados ao céu para lembrar as vidas perdidas.

O Departamento de Crianças e Famílias (DCF) da Flórida, nos Estados Unidos, pretende publicar nesta terça-feira, dia 20, um documento sobre Nikolas Cruz, o autor confesso do massacre de 17 pessoas em uma escola de Parkland na quarta-feira passada. No documento, o DCF afirma que o jovem sofria de depressão, déficit de atenção e autismo.

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Nikolas Cruz (C) fez declarações racistas, homofóbicos e antissemitas em aplicativo no ano passado Foto: AFP PHOTO / POOL / Michele Eve Sandberg

Em um caso aberto em setembro de 2016, o DCF qualificava Cruz como pessoa “vulnerável” com vários problemas mentais, o que levou os médicos a receitarem um ou mais remédios para essas desordens, segundo o relatório, informou nesta segunda-feira, 19, o jornal The Miami Herald.

O advogado do DCF, John Jackson, pediu hoje à corte que publicasse o relatório sobre este caso de Cruz, de 19 anos, embora não revele se o departamento que representa tem outros documentos sobre o jovem, mas apenas que é o único desde que completou a maioridade.

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Estes tipos de relatórios são confidenciais, mas tanto Jackson como o juiz que aprovou a sua publicação, Charles Greene, concordaram em divulgar os documentos. A defesa também não se opôs. 

O relatório também serve para fundamentar a tese da defesa de Cruz, que afirma que as autoridades não deram atenção aos sistemáticos “pedidos de ajuda” de Cruz, de acordo com o advogado defensor Gordon Weeks.

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Nikolas Cruz é um adolescente admirador de armas e foi expulso do colégio por razões disciplinares. Essa é a identidade do rapaz de 19 anos que abriu fogo em uma escola na Flórida, matando 17 pessoas e ferindo outras 15.

Após confessar o crime, a dúvida que resta durante o processo judicial é se Cruz será sentenciado à pena de morte ou à prisão perpétua, e o estado da sua saúde mental será fundamental nesta decisão.

Durante os interrogatórios após o massacre, Cruz disse à polícia que escutou vozes na sua cabeça que lhe indicaram como cometer o ataque, vozes que foram descritas como “demônios”, segundo informou a emissora “ABC News”.

Depois que o DCF começou a acompanhar o caso, Cruz perdeu a mãe adotiva - o pai adotivo morreu há quase dez anos. 

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Em Coral Springs, na Flórida, local onde um jovem matou 17 pessoas em uma escola secundária, uma missa ao ar livre foi celebrada em homenagem às vítimas. Balões foram lançados ao céu para lembrar as vidas perdidas.

O Departamento de Crianças e Famílias (DCF) da Flórida, nos Estados Unidos, pretende publicar nesta terça-feira, dia 20, um documento sobre Nikolas Cruz, o autor confesso do massacre de 17 pessoas em uma escola de Parkland na quarta-feira passada. No documento, o DCF afirma que o jovem sofria de depressão, déficit de atenção e autismo.

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O advogado do DCF, John Jackson, pediu hoje à corte que publicasse o relatório sobre este caso de Cruz, de 19 anos, embora não revele se o departamento que representa tem outros documentos sobre o jovem, mas apenas que é o único desde que completou a maioridade.

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Após confessar o crime, a dúvida que resta durante o processo judicial é se Cruz será sentenciado à pena de morte ou à prisão perpétua, e o estado da sua saúde mental será fundamental nesta decisão.

Durante os interrogatórios após o massacre, Cruz disse à polícia que escutou vozes na sua cabeça que lhe indicaram como cometer o ataque, vozes que foram descritas como “demônios”, segundo informou a emissora “ABC News”.

Depois que o DCF começou a acompanhar o caso, Cruz perdeu a mãe adotiva - o pai adotivo morreu há quase dez anos. 

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Em um caso aberto em setembro de 2016, o DCF qualificava Cruz como pessoa “vulnerável” com vários problemas mentais, o que levou os médicos a receitarem um ou mais remédios para essas desordens, segundo o relatório, informou nesta segunda-feira, 19, o jornal The Miami Herald.

O advogado do DCF, John Jackson, pediu hoje à corte que publicasse o relatório sobre este caso de Cruz, de 19 anos, embora não revele se o departamento que representa tem outros documentos sobre o jovem, mas apenas que é o único desde que completou a maioridade.

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