Governo Bolsonaro reconhece Jeanine Áñez como presidente interina da Bolívia


Em comunicado, Itamaraty 'congratula' a senadora por 'assumir constitucionalmente a Presidência' do país

Por Felipe Frazão

BRASÍLIA - O governo brasileiro reconheceu a senadora da oposição Jeanine Áñez como nova "presidente constitucional" da Bolívia. O governo já havia rechaçado a tese de que houve um golpe no país andino.

A senadoraJeanine Áñez se declarou presidente interina da Bolívia Foto: Henry Romero / Reuters

“O governo brasileiro congratula a senadora Jeanine Áñez por assumir constitucionalmente a Presidência da Bolívia e saúda sua determinação de trabalhar pela pacificação do país e pela pronta realização de eleições gerais. O Brasil deseja aprofundar a fraterna amizade com a Bolívia”, afirmou o Itamaraty, em nota divulgada na madrugada desta quarta-feira, dia 13.

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Em comunicado anterior, o Ministério das Relações Exteriores havia comunicado que a renúncia de Evo Morales “abriu caminho para preservação da ordem democrática”, e que o processo constitucional estava sendo “preservado na sua integralidade” na Bolívia.

Nas redes sociais, Jeanine agradeceu o reconhecimento do governo brasileiro.

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O governo dos Estados Unidos também reconheceu Jeanine como presidente interina. "A presidente interina do Senado, Áñez, assumiu as responsabilidades de presidente interino da Bolívia", disse no Twitter o subsecretário de Estado para a América Latina, Michael Kozak.

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Segunda vice-presidente do Senado e integrante da bancada de oposição, do partido Democratas, ela assumiu o poder em meio ao vácuo deixado pela renúncia do Evo Morales e de outros na linha sucessória, após pressão de militares e semanas de protestos da oposição provocados pela suspeita de fraude nas eleições de outubro. Evo havia sido declarado vencedor em uma contagem de votos contestada pela oposição e pela Organização dos Estados Americanos (OEA).

Posse e primeiras ações

A senadora ingressou no palácio presidencial em La Paz com uma Bíblia nas mãos e prometeu convocar novas eleições gerais para 22 de janeiro. A posse dela se deu em uma sessão esvaziada, sem quórum no Parlamento, questionada pelo majoritário Movimento ao Socialismo (MAS), partido de Evo Morales.

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A futura presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, disse, nesta segunda-feira, que espera que, até janeiro de 2020, o país já tenha um presidente eleito. No mesmo dia, Evo Morales, ex-presidente que renunciou, no domingo, classificou opositores como ‘racistas e golpistas’.

Conforme fontes do Itamaraty, uma das primeiras ações de Jeanine foi se reunir com as Forças Armadas da Bolívia. Ela também determinou a reabertura da fronteira boliviana com o Brasil, que estava fechada por causa dos conflitos de rua no país andino, o que preocupava autoridades brasileiras.

Pela manhã, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, foi convocado pelo presidente Jair Bolsonaro para tratar, em reunião de última hora, da situação na Bolívia e do incidente entre representantes diplomáticos de Juan Guaidó e Nicolás Maduro na Embaixada da Venezuela em Brasília, antes dos encontros com os presidentes Xi Jinping, da China, Vladimir Putin, da Rússia, Cyril Ramaphosa, da África do Sul, e o primeiro-ministro Narendra Modi, da Índia, por ocasião da 11.ª cúpula do Brics.

BRASÍLIA - O governo brasileiro reconheceu a senadora da oposição Jeanine Áñez como nova "presidente constitucional" da Bolívia. O governo já havia rechaçado a tese de que houve um golpe no país andino.

A senadoraJeanine Áñez se declarou presidente interina da Bolívia Foto: Henry Romero / Reuters

“O governo brasileiro congratula a senadora Jeanine Áñez por assumir constitucionalmente a Presidência da Bolívia e saúda sua determinação de trabalhar pela pacificação do país e pela pronta realização de eleições gerais. O Brasil deseja aprofundar a fraterna amizade com a Bolívia”, afirmou o Itamaraty, em nota divulgada na madrugada desta quarta-feira, dia 13.

Em comunicado anterior, o Ministério das Relações Exteriores havia comunicado que a renúncia de Evo Morales “abriu caminho para preservação da ordem democrática”, e que o processo constitucional estava sendo “preservado na sua integralidade” na Bolívia.

Nas redes sociais, Jeanine agradeceu o reconhecimento do governo brasileiro.

O governo dos Estados Unidos também reconheceu Jeanine como presidente interina. "A presidente interina do Senado, Áñez, assumiu as responsabilidades de presidente interino da Bolívia", disse no Twitter o subsecretário de Estado para a América Latina, Michael Kozak.

Segunda vice-presidente do Senado e integrante da bancada de oposição, do partido Democratas, ela assumiu o poder em meio ao vácuo deixado pela renúncia do Evo Morales e de outros na linha sucessória, após pressão de militares e semanas de protestos da oposição provocados pela suspeita de fraude nas eleições de outubro. Evo havia sido declarado vencedor em uma contagem de votos contestada pela oposição e pela Organização dos Estados Americanos (OEA).

Posse e primeiras ações

A senadora ingressou no palácio presidencial em La Paz com uma Bíblia nas mãos e prometeu convocar novas eleições gerais para 22 de janeiro. A posse dela se deu em uma sessão esvaziada, sem quórum no Parlamento, questionada pelo majoritário Movimento ao Socialismo (MAS), partido de Evo Morales.

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A futura presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, disse, nesta segunda-feira, que espera que, até janeiro de 2020, o país já tenha um presidente eleito. No mesmo dia, Evo Morales, ex-presidente que renunciou, no domingo, classificou opositores como ‘racistas e golpistas’.

Conforme fontes do Itamaraty, uma das primeiras ações de Jeanine foi se reunir com as Forças Armadas da Bolívia. Ela também determinou a reabertura da fronteira boliviana com o Brasil, que estava fechada por causa dos conflitos de rua no país andino, o que preocupava autoridades brasileiras.

Pela manhã, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, foi convocado pelo presidente Jair Bolsonaro para tratar, em reunião de última hora, da situação na Bolívia e do incidente entre representantes diplomáticos de Juan Guaidó e Nicolás Maduro na Embaixada da Venezuela em Brasília, antes dos encontros com os presidentes Xi Jinping, da China, Vladimir Putin, da Rússia, Cyril Ramaphosa, da África do Sul, e o primeiro-ministro Narendra Modi, da Índia, por ocasião da 11.ª cúpula do Brics.

BRASÍLIA - O governo brasileiro reconheceu a senadora da oposição Jeanine Áñez como nova "presidente constitucional" da Bolívia. O governo já havia rechaçado a tese de que houve um golpe no país andino.

A senadoraJeanine Áñez se declarou presidente interina da Bolívia Foto: Henry Romero / Reuters

“O governo brasileiro congratula a senadora Jeanine Áñez por assumir constitucionalmente a Presidência da Bolívia e saúda sua determinação de trabalhar pela pacificação do país e pela pronta realização de eleições gerais. O Brasil deseja aprofundar a fraterna amizade com a Bolívia”, afirmou o Itamaraty, em nota divulgada na madrugada desta quarta-feira, dia 13.

Em comunicado anterior, o Ministério das Relações Exteriores havia comunicado que a renúncia de Evo Morales “abriu caminho para preservação da ordem democrática”, e que o processo constitucional estava sendo “preservado na sua integralidade” na Bolívia.

Nas redes sociais, Jeanine agradeceu o reconhecimento do governo brasileiro.

O governo dos Estados Unidos também reconheceu Jeanine como presidente interina. "A presidente interina do Senado, Áñez, assumiu as responsabilidades de presidente interino da Bolívia", disse no Twitter o subsecretário de Estado para a América Latina, Michael Kozak.

Segunda vice-presidente do Senado e integrante da bancada de oposição, do partido Democratas, ela assumiu o poder em meio ao vácuo deixado pela renúncia do Evo Morales e de outros na linha sucessória, após pressão de militares e semanas de protestos da oposição provocados pela suspeita de fraude nas eleições de outubro. Evo havia sido declarado vencedor em uma contagem de votos contestada pela oposição e pela Organização dos Estados Americanos (OEA).

Posse e primeiras ações

A senadora ingressou no palácio presidencial em La Paz com uma Bíblia nas mãos e prometeu convocar novas eleições gerais para 22 de janeiro. A posse dela se deu em uma sessão esvaziada, sem quórum no Parlamento, questionada pelo majoritário Movimento ao Socialismo (MAS), partido de Evo Morales.

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A futura presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, disse, nesta segunda-feira, que espera que, até janeiro de 2020, o país já tenha um presidente eleito. No mesmo dia, Evo Morales, ex-presidente que renunciou, no domingo, classificou opositores como ‘racistas e golpistas’.

Conforme fontes do Itamaraty, uma das primeiras ações de Jeanine foi se reunir com as Forças Armadas da Bolívia. Ela também determinou a reabertura da fronteira boliviana com o Brasil, que estava fechada por causa dos conflitos de rua no país andino, o que preocupava autoridades brasileiras.

Pela manhã, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, foi convocado pelo presidente Jair Bolsonaro para tratar, em reunião de última hora, da situação na Bolívia e do incidente entre representantes diplomáticos de Juan Guaidó e Nicolás Maduro na Embaixada da Venezuela em Brasília, antes dos encontros com os presidentes Xi Jinping, da China, Vladimir Putin, da Rússia, Cyril Ramaphosa, da África do Sul, e o primeiro-ministro Narendra Modi, da Índia, por ocasião da 11.ª cúpula do Brics.

BRASÍLIA - O governo brasileiro reconheceu a senadora da oposição Jeanine Áñez como nova "presidente constitucional" da Bolívia. O governo já havia rechaçado a tese de que houve um golpe no país andino.

A senadoraJeanine Áñez se declarou presidente interina da Bolívia Foto: Henry Romero / Reuters

“O governo brasileiro congratula a senadora Jeanine Áñez por assumir constitucionalmente a Presidência da Bolívia e saúda sua determinação de trabalhar pela pacificação do país e pela pronta realização de eleições gerais. O Brasil deseja aprofundar a fraterna amizade com a Bolívia”, afirmou o Itamaraty, em nota divulgada na madrugada desta quarta-feira, dia 13.

Em comunicado anterior, o Ministério das Relações Exteriores havia comunicado que a renúncia de Evo Morales “abriu caminho para preservação da ordem democrática”, e que o processo constitucional estava sendo “preservado na sua integralidade” na Bolívia.

Nas redes sociais, Jeanine agradeceu o reconhecimento do governo brasileiro.

O governo dos Estados Unidos também reconheceu Jeanine como presidente interina. "A presidente interina do Senado, Áñez, assumiu as responsabilidades de presidente interino da Bolívia", disse no Twitter o subsecretário de Estado para a América Latina, Michael Kozak.

Segunda vice-presidente do Senado e integrante da bancada de oposição, do partido Democratas, ela assumiu o poder em meio ao vácuo deixado pela renúncia do Evo Morales e de outros na linha sucessória, após pressão de militares e semanas de protestos da oposição provocados pela suspeita de fraude nas eleições de outubro. Evo havia sido declarado vencedor em uma contagem de votos contestada pela oposição e pela Organização dos Estados Americanos (OEA).

Posse e primeiras ações

A senadora ingressou no palácio presidencial em La Paz com uma Bíblia nas mãos e prometeu convocar novas eleições gerais para 22 de janeiro. A posse dela se deu em uma sessão esvaziada, sem quórum no Parlamento, questionada pelo majoritário Movimento ao Socialismo (MAS), partido de Evo Morales.

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A futura presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, disse, nesta segunda-feira, que espera que, até janeiro de 2020, o país já tenha um presidente eleito. No mesmo dia, Evo Morales, ex-presidente que renunciou, no domingo, classificou opositores como ‘racistas e golpistas’.

Conforme fontes do Itamaraty, uma das primeiras ações de Jeanine foi se reunir com as Forças Armadas da Bolívia. Ela também determinou a reabertura da fronteira boliviana com o Brasil, que estava fechada por causa dos conflitos de rua no país andino, o que preocupava autoridades brasileiras.

Pela manhã, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, foi convocado pelo presidente Jair Bolsonaro para tratar, em reunião de última hora, da situação na Bolívia e do incidente entre representantes diplomáticos de Juan Guaidó e Nicolás Maduro na Embaixada da Venezuela em Brasília, antes dos encontros com os presidentes Xi Jinping, da China, Vladimir Putin, da Rússia, Cyril Ramaphosa, da África do Sul, e o primeiro-ministro Narendra Modi, da Índia, por ocasião da 11.ª cúpula do Brics.

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