Nova catedral acaba com missas na rua


Ao lado do antigo templo, ainda em ruínas, obra tornou-se símbolo da esperança para haitianos

Por Fernanda Simas e Porto Príncipe

Catedral de Porto Príncipe foi parcialmente no terremoto de 2010 Foto: Fernanda Simas / Estadão

A catedral de Nossa Senhora da Assunção, no centro de Porto Príncipe, devastada nos 35 segundos de duração do terremoto que ocorreu no Haiti há quase cinco anos, continua em ruínas. No entanto, neste ano, os haitianos poderão olhar para a frente da catedral de 84 metros de comprimento e 29 metros de largura de um ponto de vista diferente. De dentro de uma nova igreja. 

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Menor e mais simples, a obra inaugurada em novembro é um símbolo de esperança para os haitianos no quinto Natal após o terremoto. Antes de sua inauguração, cerimônias religiosas ocorriam em frente às ruínas. O local ainda tem objetos abandonados em 12 de janeiro de 2010, quando 250 mil pessoas morreram e 1,5 milhão ficaram sem casa.

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Enquanto mostra a nova igreja, o monsenhor Guire Poulerd aponta para uma maquete. A miniatura representa como deve ficar a antiga catedral após a reconstrução, mantendo os traços principais, como os vitrais frontais e as duas colunas altas.

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A obra, que ainda não saiu do papel, tem custo estimado em US$ 40 milhões, segundo o padre. "Houve um concurso de projetos e esse foi o vencedor", explica, apontando a maquete.

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A competição foi internacional e os participantes deveriam manter as características da arquitetura original e prever um espaço de homenagem aos mortos no terremoto.

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Olhando pela porta de madeira da nova igreja, é possível ver a entrada da antiga catedral e os poucos vidros que ainda formam o mosaico do vitral. As duas colunas foram destruídas pelo terremoto.

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Dentro da antiga catedral, é possível perceber que a maior parte dos destroços já foi retirada, mas pedaços de concreto, rachaduras nas colunas e no altar de mármore e pedaços de vidro no chão mostram que a reconstrução do local pode demorar.

Na lateral esquerda está o único vitral que permaneceu completo, com os vidros coloridos em azul, verde e amarelo. As antigas portas, janelas e até os buracos formados pela danificação da estrutura foram cobertos com tijolos e cimento, para evitar roubos de objetos.

Erguida entre 1884 e 1917, a catedral começou a ser usada pela população em 1928. Hoje é um ponto de memórias. Dentro, o único som é o dos pássaros que às vezes pousam em uma pequena árvore frutífera que cresceu no local, além do barulho das obras em prédios vizinhos. Fora do templo, haitianos que perderam as casas em 2010 e continuam sem residência construíram tendas de lona e barracos de madeira.

Catedral de Porto Príncipe foi parcialmente no terremoto de 2010 Foto: Fernanda Simas / Estadão

A catedral de Nossa Senhora da Assunção, no centro de Porto Príncipe, devastada nos 35 segundos de duração do terremoto que ocorreu no Haiti há quase cinco anos, continua em ruínas. No entanto, neste ano, os haitianos poderão olhar para a frente da catedral de 84 metros de comprimento e 29 metros de largura de um ponto de vista diferente. De dentro de uma nova igreja. 

Menor e mais simples, a obra inaugurada em novembro é um símbolo de esperança para os haitianos no quinto Natal após o terremoto. Antes de sua inauguração, cerimônias religiosas ocorriam em frente às ruínas. O local ainda tem objetos abandonados em 12 de janeiro de 2010, quando 250 mil pessoas morreram e 1,5 milhão ficaram sem casa.

Enquanto mostra a nova igreja, o monsenhor Guire Poulerd aponta para uma maquete. A miniatura representa como deve ficar a antiga catedral após a reconstrução, mantendo os traços principais, como os vitrais frontais e as duas colunas altas.

A obra, que ainda não saiu do papel, tem custo estimado em US$ 40 milhões, segundo o padre. "Houve um concurso de projetos e esse foi o vencedor", explica, apontando a maquete.

A competição foi internacional e os participantes deveriam manter as características da arquitetura original e prever um espaço de homenagem aos mortos no terremoto.

Olhando pela porta de madeira da nova igreja, é possível ver a entrada da antiga catedral e os poucos vidros que ainda formam o mosaico do vitral. As duas colunas foram destruídas pelo terremoto.

Dentro da antiga catedral, é possível perceber que a maior parte dos destroços já foi retirada, mas pedaços de concreto, rachaduras nas colunas e no altar de mármore e pedaços de vidro no chão mostram que a reconstrução do local pode demorar.

Na lateral esquerda está o único vitral que permaneceu completo, com os vidros coloridos em azul, verde e amarelo. As antigas portas, janelas e até os buracos formados pela danificação da estrutura foram cobertos com tijolos e cimento, para evitar roubos de objetos.

Erguida entre 1884 e 1917, a catedral começou a ser usada pela população em 1928. Hoje é um ponto de memórias. Dentro, o único som é o dos pássaros que às vezes pousam em uma pequena árvore frutífera que cresceu no local, além do barulho das obras em prédios vizinhos. Fora do templo, haitianos que perderam as casas em 2010 e continuam sem residência construíram tendas de lona e barracos de madeira.

Catedral de Porto Príncipe foi parcialmente no terremoto de 2010 Foto: Fernanda Simas / Estadão

A catedral de Nossa Senhora da Assunção, no centro de Porto Príncipe, devastada nos 35 segundos de duração do terremoto que ocorreu no Haiti há quase cinco anos, continua em ruínas. No entanto, neste ano, os haitianos poderão olhar para a frente da catedral de 84 metros de comprimento e 29 metros de largura de um ponto de vista diferente. De dentro de uma nova igreja. 

Menor e mais simples, a obra inaugurada em novembro é um símbolo de esperança para os haitianos no quinto Natal após o terremoto. Antes de sua inauguração, cerimônias religiosas ocorriam em frente às ruínas. O local ainda tem objetos abandonados em 12 de janeiro de 2010, quando 250 mil pessoas morreram e 1,5 milhão ficaram sem casa.

Enquanto mostra a nova igreja, o monsenhor Guire Poulerd aponta para uma maquete. A miniatura representa como deve ficar a antiga catedral após a reconstrução, mantendo os traços principais, como os vitrais frontais e as duas colunas altas.

A obra, que ainda não saiu do papel, tem custo estimado em US$ 40 milhões, segundo o padre. "Houve um concurso de projetos e esse foi o vencedor", explica, apontando a maquete.

A competição foi internacional e os participantes deveriam manter as características da arquitetura original e prever um espaço de homenagem aos mortos no terremoto.

Olhando pela porta de madeira da nova igreja, é possível ver a entrada da antiga catedral e os poucos vidros que ainda formam o mosaico do vitral. As duas colunas foram destruídas pelo terremoto.

Dentro da antiga catedral, é possível perceber que a maior parte dos destroços já foi retirada, mas pedaços de concreto, rachaduras nas colunas e no altar de mármore e pedaços de vidro no chão mostram que a reconstrução do local pode demorar.

Na lateral esquerda está o único vitral que permaneceu completo, com os vidros coloridos em azul, verde e amarelo. As antigas portas, janelas e até os buracos formados pela danificação da estrutura foram cobertos com tijolos e cimento, para evitar roubos de objetos.

Erguida entre 1884 e 1917, a catedral começou a ser usada pela população em 1928. Hoje é um ponto de memórias. Dentro, o único som é o dos pássaros que às vezes pousam em uma pequena árvore frutífera que cresceu no local, além do barulho das obras em prédios vizinhos. Fora do templo, haitianos que perderam as casas em 2010 e continuam sem residência construíram tendas de lona e barracos de madeira.

Catedral de Porto Príncipe foi parcialmente no terremoto de 2010 Foto: Fernanda Simas / Estadão

A catedral de Nossa Senhora da Assunção, no centro de Porto Príncipe, devastada nos 35 segundos de duração do terremoto que ocorreu no Haiti há quase cinco anos, continua em ruínas. No entanto, neste ano, os haitianos poderão olhar para a frente da catedral de 84 metros de comprimento e 29 metros de largura de um ponto de vista diferente. De dentro de uma nova igreja. 

Menor e mais simples, a obra inaugurada em novembro é um símbolo de esperança para os haitianos no quinto Natal após o terremoto. Antes de sua inauguração, cerimônias religiosas ocorriam em frente às ruínas. O local ainda tem objetos abandonados em 12 de janeiro de 2010, quando 250 mil pessoas morreram e 1,5 milhão ficaram sem casa.

Enquanto mostra a nova igreja, o monsenhor Guire Poulerd aponta para uma maquete. A miniatura representa como deve ficar a antiga catedral após a reconstrução, mantendo os traços principais, como os vitrais frontais e as duas colunas altas.

A obra, que ainda não saiu do papel, tem custo estimado em US$ 40 milhões, segundo o padre. "Houve um concurso de projetos e esse foi o vencedor", explica, apontando a maquete.

A competição foi internacional e os participantes deveriam manter as características da arquitetura original e prever um espaço de homenagem aos mortos no terremoto.

Olhando pela porta de madeira da nova igreja, é possível ver a entrada da antiga catedral e os poucos vidros que ainda formam o mosaico do vitral. As duas colunas foram destruídas pelo terremoto.

Dentro da antiga catedral, é possível perceber que a maior parte dos destroços já foi retirada, mas pedaços de concreto, rachaduras nas colunas e no altar de mármore e pedaços de vidro no chão mostram que a reconstrução do local pode demorar.

Na lateral esquerda está o único vitral que permaneceu completo, com os vidros coloridos em azul, verde e amarelo. As antigas portas, janelas e até os buracos formados pela danificação da estrutura foram cobertos com tijolos e cimento, para evitar roubos de objetos.

Erguida entre 1884 e 1917, a catedral começou a ser usada pela população em 1928. Hoje é um ponto de memórias. Dentro, o único som é o dos pássaros que às vezes pousam em uma pequena árvore frutífera que cresceu no local, além do barulho das obras em prédios vizinhos. Fora do templo, haitianos que perderam as casas em 2010 e continuam sem residência construíram tendas de lona e barracos de madeira.

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