Nove estrangeiros são detidos na Somália


Por Agencia Estado

Nove estrangeiros - sete iraqiuanos, um curdo iraquiano e um palestino - estão detidos na Somália. Eles permanecerão sob o domínio do país enquanto as autoridades locais investigam se os prisioneiros possuem ligações com a rede Al-Qaeda, liderada pelo milionário saudita Osama bin Laden. Abdi Hassan Awaleh Qeydbid, chefe da polícia de Mogadishu e um dos membros da força-tarefa antiterrorismo criada em 6 de dezembro, disse ser cedo demais para indiciá-los como terroristas. "Mas investigações sérias continuam em andamento e é para isso que estamos aqui", disse.

Nove estrangeiros - sete iraqiuanos, um curdo iraquiano e um palestino - estão detidos na Somália. Eles permanecerão sob o domínio do país enquanto as autoridades locais investigam se os prisioneiros possuem ligações com a rede Al-Qaeda, liderada pelo milionário saudita Osama bin Laden. Abdi Hassan Awaleh Qeydbid, chefe da polícia de Mogadishu e um dos membros da força-tarefa antiterrorismo criada em 6 de dezembro, disse ser cedo demais para indiciá-los como terroristas. "Mas investigações sérias continuam em andamento e é para isso que estamos aqui", disse.

Nove estrangeiros - sete iraqiuanos, um curdo iraquiano e um palestino - estão detidos na Somália. Eles permanecerão sob o domínio do país enquanto as autoridades locais investigam se os prisioneiros possuem ligações com a rede Al-Qaeda, liderada pelo milionário saudita Osama bin Laden. Abdi Hassan Awaleh Qeydbid, chefe da polícia de Mogadishu e um dos membros da força-tarefa antiterrorismo criada em 6 de dezembro, disse ser cedo demais para indiciá-los como terroristas. "Mas investigações sérias continuam em andamento e é para isso que estamos aqui", disse.

Nove estrangeiros - sete iraqiuanos, um curdo iraquiano e um palestino - estão detidos na Somália. Eles permanecerão sob o domínio do país enquanto as autoridades locais investigam se os prisioneiros possuem ligações com a rede Al-Qaeda, liderada pelo milionário saudita Osama bin Laden. Abdi Hassan Awaleh Qeydbid, chefe da polícia de Mogadishu e um dos membros da força-tarefa antiterrorismo criada em 6 de dezembro, disse ser cedo demais para indiciá-los como terroristas. "Mas investigações sérias continuam em andamento e é para isso que estamos aqui", disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.