Nove partidos iraquianos desmontam suas milícias


Por Agencia Estado

Nove importantes partidos políticos iraquianos concordaram em desmobilizar suas milícias, disse o primeiro-ministro Iyad Allawi, anunciando que, com isso, 100.000 milicianos passarão para a vida civil ou serão incorporados às forças oficiais de segurança. O Exército Al-Mahdi, grupo xiita radical liderado por Muqtada al-Sadr, não aderiu ao acordo. Nenhuma das milícias que deixarão de existir tomou parte na resistência à ocupação e a maioria é controlada por movimentos políticos com representação no governo provisório. A coalizão que ocupa o país desde a queda de Saddam Hussein tentou dissolver as facções políticas armadas ano passado, mas os partidos não concordaram em abrir mão das armas. Nos termos do acordo, a maioria das milícias será extinta em 2005, num programa nacional de desarmamento com custo estimado em US$ 200 milhões. os milicianos serão tratados como veteranos de guerra, com direito a pensão e ajuda para encontrar emprego. A desmobilização será feita em termos de indivíduos, não de unidades ou brigadas inteiras, informam representantes da coalizão. Os grupos armados que permanecerem serão declarados ?forças armadas ilegais? e seus membros estarão sujeitos a pena de prisão. Uma ordem a ser assinada ainda hoje também declara que os membros das milícias ilegais serão impedidos de exercer cargos públicos por três anos.

Nove importantes partidos políticos iraquianos concordaram em desmobilizar suas milícias, disse o primeiro-ministro Iyad Allawi, anunciando que, com isso, 100.000 milicianos passarão para a vida civil ou serão incorporados às forças oficiais de segurança. O Exército Al-Mahdi, grupo xiita radical liderado por Muqtada al-Sadr, não aderiu ao acordo. Nenhuma das milícias que deixarão de existir tomou parte na resistência à ocupação e a maioria é controlada por movimentos políticos com representação no governo provisório. A coalizão que ocupa o país desde a queda de Saddam Hussein tentou dissolver as facções políticas armadas ano passado, mas os partidos não concordaram em abrir mão das armas. Nos termos do acordo, a maioria das milícias será extinta em 2005, num programa nacional de desarmamento com custo estimado em US$ 200 milhões. os milicianos serão tratados como veteranos de guerra, com direito a pensão e ajuda para encontrar emprego. A desmobilização será feita em termos de indivíduos, não de unidades ou brigadas inteiras, informam representantes da coalizão. Os grupos armados que permanecerem serão declarados ?forças armadas ilegais? e seus membros estarão sujeitos a pena de prisão. Uma ordem a ser assinada ainda hoje também declara que os membros das milícias ilegais serão impedidos de exercer cargos públicos por três anos.

Nove importantes partidos políticos iraquianos concordaram em desmobilizar suas milícias, disse o primeiro-ministro Iyad Allawi, anunciando que, com isso, 100.000 milicianos passarão para a vida civil ou serão incorporados às forças oficiais de segurança. O Exército Al-Mahdi, grupo xiita radical liderado por Muqtada al-Sadr, não aderiu ao acordo. Nenhuma das milícias que deixarão de existir tomou parte na resistência à ocupação e a maioria é controlada por movimentos políticos com representação no governo provisório. A coalizão que ocupa o país desde a queda de Saddam Hussein tentou dissolver as facções políticas armadas ano passado, mas os partidos não concordaram em abrir mão das armas. Nos termos do acordo, a maioria das milícias será extinta em 2005, num programa nacional de desarmamento com custo estimado em US$ 200 milhões. os milicianos serão tratados como veteranos de guerra, com direito a pensão e ajuda para encontrar emprego. A desmobilização será feita em termos de indivíduos, não de unidades ou brigadas inteiras, informam representantes da coalizão. Os grupos armados que permanecerem serão declarados ?forças armadas ilegais? e seus membros estarão sujeitos a pena de prisão. Uma ordem a ser assinada ainda hoje também declara que os membros das milícias ilegais serão impedidos de exercer cargos públicos por três anos.

Nove importantes partidos políticos iraquianos concordaram em desmobilizar suas milícias, disse o primeiro-ministro Iyad Allawi, anunciando que, com isso, 100.000 milicianos passarão para a vida civil ou serão incorporados às forças oficiais de segurança. O Exército Al-Mahdi, grupo xiita radical liderado por Muqtada al-Sadr, não aderiu ao acordo. Nenhuma das milícias que deixarão de existir tomou parte na resistência à ocupação e a maioria é controlada por movimentos políticos com representação no governo provisório. A coalizão que ocupa o país desde a queda de Saddam Hussein tentou dissolver as facções políticas armadas ano passado, mas os partidos não concordaram em abrir mão das armas. Nos termos do acordo, a maioria das milícias será extinta em 2005, num programa nacional de desarmamento com custo estimado em US$ 200 milhões. os milicianos serão tratados como veteranos de guerra, com direito a pensão e ajuda para encontrar emprego. A desmobilização será feita em termos de indivíduos, não de unidades ou brigadas inteiras, informam representantes da coalizão. Os grupos armados que permanecerem serão declarados ?forças armadas ilegais? e seus membros estarão sujeitos a pena de prisão. Uma ordem a ser assinada ainda hoje também declara que os membros das milícias ilegais serão impedidos de exercer cargos públicos por três anos.

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