Novo chanceler assume pasta das Relações Exteriores nesta quarta


Luiz Alberto Figueiredo chegou ao Brasil na terça-feira, em uma operação cheia de mistérios

Por Lisandra Paraguassu e com Lu Aiko Otta

BRASÍLIA - O novo chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, toma posse nesta quarta-feira com uma agenda cheia. Na sexta, acompanha a presidente Dilma Rousseff para a reunião da Unasul, onde terá que encarar os presidentes boliviano, Evo Morales, e paraguaio, Horacio Cartes, em crises ainda mal resolvidas com o Brasil. Luiz Alberto Figueiredo chegou no início da tarde de terça-feira em Brasília, em uma operação que o Itamaraty cobriu de mistérios. E mandou avisar que, sem antes falar com a presidente, não daria declarações.

BRASÍLIA - O novo chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, toma posse nesta quarta-feira com uma agenda cheia. Na sexta, acompanha a presidente Dilma Rousseff para a reunião da Unasul, onde terá que encarar os presidentes boliviano, Evo Morales, e paraguaio, Horacio Cartes, em crises ainda mal resolvidas com o Brasil. Luiz Alberto Figueiredo chegou no início da tarde de terça-feira em Brasília, em uma operação que o Itamaraty cobriu de mistérios. E mandou avisar que, sem antes falar com a presidente, não daria declarações.

BRASÍLIA - O novo chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, toma posse nesta quarta-feira com uma agenda cheia. Na sexta, acompanha a presidente Dilma Rousseff para a reunião da Unasul, onde terá que encarar os presidentes boliviano, Evo Morales, e paraguaio, Horacio Cartes, em crises ainda mal resolvidas com o Brasil. Luiz Alberto Figueiredo chegou no início da tarde de terça-feira em Brasília, em uma operação que o Itamaraty cobriu de mistérios. E mandou avisar que, sem antes falar com a presidente, não daria declarações.

BRASÍLIA - O novo chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, toma posse nesta quarta-feira com uma agenda cheia. Na sexta, acompanha a presidente Dilma Rousseff para a reunião da Unasul, onde terá que encarar os presidentes boliviano, Evo Morales, e paraguaio, Horacio Cartes, em crises ainda mal resolvidas com o Brasil. Luiz Alberto Figueiredo chegou no início da tarde de terça-feira em Brasília, em uma operação que o Itamaraty cobriu de mistérios. E mandou avisar que, sem antes falar com a presidente, não daria declarações.

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