Novo enviado da ONU defende união sobre Síria


No lugar de Kofi Annan, Lakhdar Brahimi admitiu dificuldade em promover a paz no país, centro de confrontos entre rebeldes e forças do regime de Assad

O novo enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) à Síria, Lakhdar Brahimi, admitiu que enfrenta um trabalho difícil para promover a paz na Síria e que sua primeira tarefa é superar as divisões dentro do Conselho de Segurança da ONU que frustrou os esforços de seu predecessor.Brahimi, que foi nomeado na sexta-feira, 17, para substituir o ex-secretário-geral Kofi Annan como o enviado para promover a paz na Síria, afirmou que levar o Conselho de Segurança a falar "com uma voz unificada" é fundamental para o sucesso de sua missão, mas ele não tem nenhuma ideia concreta sobre como conseguir isso.A Rússia e a China usaram seu poder de veto para bloquear a forte ação que tem apoio ocidental e árabe contra o regime sírio do presidente Bashar Assad. Ajuda internacional. Neste domingo, jornais da Alemanha e da Inglaterra publicaram reportagens sobre possíveis apoios dos serviços secretos desses países aos rebeldes sírios. O alemão Bild an Sonntag relatou que o país forneceria aos rebeldes sírios informações colhidas por uma embarcação militar situada perto da região costeira da Síria. O governo da Alemanha não comentou o assunto. O britânico The Sunday Times também afirmou que os serviços de inteligência do Reino Unido estaria ajudando secretamente as forças rebeldes a lutar contra o regime de Assad. De acordo com a publicação, os serviços passariam informações para auxiliar o trabalho estratégico das tropas. O governo britânico negou a ação.Da Associated Press, com informações da Reuters e Efe

O novo enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) à Síria, Lakhdar Brahimi, admitiu que enfrenta um trabalho difícil para promover a paz na Síria e que sua primeira tarefa é superar as divisões dentro do Conselho de Segurança da ONU que frustrou os esforços de seu predecessor.Brahimi, que foi nomeado na sexta-feira, 17, para substituir o ex-secretário-geral Kofi Annan como o enviado para promover a paz na Síria, afirmou que levar o Conselho de Segurança a falar "com uma voz unificada" é fundamental para o sucesso de sua missão, mas ele não tem nenhuma ideia concreta sobre como conseguir isso.A Rússia e a China usaram seu poder de veto para bloquear a forte ação que tem apoio ocidental e árabe contra o regime sírio do presidente Bashar Assad. Ajuda internacional. Neste domingo, jornais da Alemanha e da Inglaterra publicaram reportagens sobre possíveis apoios dos serviços secretos desses países aos rebeldes sírios. O alemão Bild an Sonntag relatou que o país forneceria aos rebeldes sírios informações colhidas por uma embarcação militar situada perto da região costeira da Síria. O governo da Alemanha não comentou o assunto. O britânico The Sunday Times também afirmou que os serviços de inteligência do Reino Unido estaria ajudando secretamente as forças rebeldes a lutar contra o regime de Assad. De acordo com a publicação, os serviços passariam informações para auxiliar o trabalho estratégico das tropas. O governo britânico negou a ação.Da Associated Press, com informações da Reuters e Efe

O novo enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) à Síria, Lakhdar Brahimi, admitiu que enfrenta um trabalho difícil para promover a paz na Síria e que sua primeira tarefa é superar as divisões dentro do Conselho de Segurança da ONU que frustrou os esforços de seu predecessor.Brahimi, que foi nomeado na sexta-feira, 17, para substituir o ex-secretário-geral Kofi Annan como o enviado para promover a paz na Síria, afirmou que levar o Conselho de Segurança a falar "com uma voz unificada" é fundamental para o sucesso de sua missão, mas ele não tem nenhuma ideia concreta sobre como conseguir isso.A Rússia e a China usaram seu poder de veto para bloquear a forte ação que tem apoio ocidental e árabe contra o regime sírio do presidente Bashar Assad. Ajuda internacional. Neste domingo, jornais da Alemanha e da Inglaterra publicaram reportagens sobre possíveis apoios dos serviços secretos desses países aos rebeldes sírios. O alemão Bild an Sonntag relatou que o país forneceria aos rebeldes sírios informações colhidas por uma embarcação militar situada perto da região costeira da Síria. O governo da Alemanha não comentou o assunto. O britânico The Sunday Times também afirmou que os serviços de inteligência do Reino Unido estaria ajudando secretamente as forças rebeldes a lutar contra o regime de Assad. De acordo com a publicação, os serviços passariam informações para auxiliar o trabalho estratégico das tropas. O governo britânico negou a ação.Da Associated Press, com informações da Reuters e Efe

O novo enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) à Síria, Lakhdar Brahimi, admitiu que enfrenta um trabalho difícil para promover a paz na Síria e que sua primeira tarefa é superar as divisões dentro do Conselho de Segurança da ONU que frustrou os esforços de seu predecessor.Brahimi, que foi nomeado na sexta-feira, 17, para substituir o ex-secretário-geral Kofi Annan como o enviado para promover a paz na Síria, afirmou que levar o Conselho de Segurança a falar "com uma voz unificada" é fundamental para o sucesso de sua missão, mas ele não tem nenhuma ideia concreta sobre como conseguir isso.A Rússia e a China usaram seu poder de veto para bloquear a forte ação que tem apoio ocidental e árabe contra o regime sírio do presidente Bashar Assad. Ajuda internacional. Neste domingo, jornais da Alemanha e da Inglaterra publicaram reportagens sobre possíveis apoios dos serviços secretos desses países aos rebeldes sírios. O alemão Bild an Sonntag relatou que o país forneceria aos rebeldes sírios informações colhidas por uma embarcação militar situada perto da região costeira da Síria. O governo da Alemanha não comentou o assunto. O britânico The Sunday Times também afirmou que os serviços de inteligência do Reino Unido estaria ajudando secretamente as forças rebeldes a lutar contra o regime de Assad. De acordo com a publicação, os serviços passariam informações para auxiliar o trabalho estratégico das tropas. O governo britânico negou a ação.Da Associated Press, com informações da Reuters e Efe

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