Novos confrontos entre governo e separatistas deixam nove mortos no sul do Iêmen


Cinco combatentes separatistas foram mortos por atiradores emboscados e quatro soldados leais ao governo foram mortos em tiroteios

SANAA - Pelo menos nove pessoas morreram nesta segunda-feira em confrontos entre as forças separatistas e soldados do governo em Áden, no sul do Iêmen, indicaram fontes militares, acrescentando que ambas as partes recorreram a armas pesadas.

+ Separatistas tomam sede do governo iemenita

De acordo com as fontes, cinco combatentes separatistas foram mortos por atiradores emboscados e quatro soldados leais ao governo foram mortos em tiroteios.

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Os combates começaram nesta manhã após o fim de um prazo dado pelos separatistas para Hadi fazer modificações no governo Foto: EFE/EPA/STR

A grande cidade portuária ficou completamente paralisada nesta segunda-feira em meio ao fogo cruzado de tanques e artilharia pesada.

Os confrontos se intensificaram na parte da tarde e as ruas estavam desertas, constatou um cinegrafista da AFP, que confirmou o uso de tanques de guerra. Escolas e lojas permaneceram fechadas na maior parte da cidade.

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+ Arábia Saudita acusa Irã por míssil balístico interceptado na fronteira com Iêmen

O conflito opõe o exército do governo às forças do movimento separatista, que é muito poderoso em Áden (o Iêmen do Sul era um Estado independente antes da fusão com o Norte em 1990).

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A ONU fez um apelo por um cessar-fogo imediato no Iêmen em um conflito que já deixou mais de 8.750 mortos. Já o chefe rebelde Abdelmalek Al-Houthi parabenizou o povo iemenita pelo que chamou de "fracasso do complô" no dia em que o ex-presidente Ali Abdullah Saleh foi morto.

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Os primeiros confrontos começaram no domingo, quando os separatistas tentaram organizar manifestações para exigir a partida do governo. A violência deixou pelo menos 15 mortos e 122 feridos, incluindo civis, de acordo com fontes militares. / AFP

SANAA - Pelo menos nove pessoas morreram nesta segunda-feira em confrontos entre as forças separatistas e soldados do governo em Áden, no sul do Iêmen, indicaram fontes militares, acrescentando que ambas as partes recorreram a armas pesadas.

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De acordo com as fontes, cinco combatentes separatistas foram mortos por atiradores emboscados e quatro soldados leais ao governo foram mortos em tiroteios.

Os combates começaram nesta manhã após o fim de um prazo dado pelos separatistas para Hadi fazer modificações no governo Foto: EFE/EPA/STR

A grande cidade portuária ficou completamente paralisada nesta segunda-feira em meio ao fogo cruzado de tanques e artilharia pesada.

Os confrontos se intensificaram na parte da tarde e as ruas estavam desertas, constatou um cinegrafista da AFP, que confirmou o uso de tanques de guerra. Escolas e lojas permaneceram fechadas na maior parte da cidade.

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A ONU fez um apelo por um cessar-fogo imediato no Iêmen em um conflito que já deixou mais de 8.750 mortos. Já o chefe rebelde Abdelmalek Al-Houthi parabenizou o povo iemenita pelo que chamou de "fracasso do complô" no dia em que o ex-presidente Ali Abdullah Saleh foi morto.

Os primeiros confrontos começaram no domingo, quando os separatistas tentaram organizar manifestações para exigir a partida do governo. A violência deixou pelo menos 15 mortos e 122 feridos, incluindo civis, de acordo com fontes militares. / AFP

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De acordo com as fontes, cinco combatentes separatistas foram mortos por atiradores emboscados e quatro soldados leais ao governo foram mortos em tiroteios.

Os combates começaram nesta manhã após o fim de um prazo dado pelos separatistas para Hadi fazer modificações no governo Foto: EFE/EPA/STR

A grande cidade portuária ficou completamente paralisada nesta segunda-feira em meio ao fogo cruzado de tanques e artilharia pesada.

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Os primeiros confrontos começaram no domingo, quando os separatistas tentaram organizar manifestações para exigir a partida do governo. A violência deixou pelo menos 15 mortos e 122 feridos, incluindo civis, de acordo com fontes militares. / AFP

SANAA - Pelo menos nove pessoas morreram nesta segunda-feira em confrontos entre as forças separatistas e soldados do governo em Áden, no sul do Iêmen, indicaram fontes militares, acrescentando que ambas as partes recorreram a armas pesadas.

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A grande cidade portuária ficou completamente paralisada nesta segunda-feira em meio ao fogo cruzado de tanques e artilharia pesada.

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A ONU fez um apelo por um cessar-fogo imediato no Iêmen em um conflito que já deixou mais de 8.750 mortos. Já o chefe rebelde Abdelmalek Al-Houthi parabenizou o povo iemenita pelo que chamou de "fracasso do complô" no dia em que o ex-presidente Ali Abdullah Saleh foi morto.

Os primeiros confrontos começaram no domingo, quando os separatistas tentaram organizar manifestações para exigir a partida do governo. A violência deixou pelo menos 15 mortos e 122 feridos, incluindo civis, de acordo com fontes militares. / AFP

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